Não é o melhor filme de Almodóvar, ficando atrás de Fale com ela e Volver, por exemplo. Mas contém todos os elementos usuais do diretor, o que o torna um bom filme.
Incrível, genial e muito brisado. Típico de Pedro Almodovar, achei maravilhoso. Sempre com plot twists incríveis e tramas que se entrelaçam de um jeito muito louco.
Almodóvar sempre Almodóvar consegue reunião de forma genial, talentosa e única em um filme crítica a igreja católica, homossexualismo, chantagem, abusos sexuais, fazendo uma bela homenagem ao cinema noir . Os atores estão excelentes,, uma fotografia deslumbrante (cores de Almodóvar), enfim mais uma surpreendente e impecável história do grande Pedro Almodóvar. História que te prende do início ao fim com um belo roteiro muito bem desenvolvido. RECOMENDO!!!
Almodóvar é mágico! Filme excelente, história sensível e profunda! Gabriel Garcia numa brilhante interpretação! Filme antigo, mas, revendo-o agora em 2020, é possível perceber que muita coisa não mudou ainda.
Em um só filme, Almodovar apresenta vários filmes com uma técnica absoluta e precisa, homenageando o cinema, em especial o gênero noir, sem deixar de lado sua assinatura. Também consegue criticar a moral da igreja católica e seus métodos, retratar as consequências do abuso físico e emocional, e mesmo nesse limbo, consegue humanizar e expor o lado belo e apaixonante da homossexualidade.
Primeiro filme de Pedro Almodóvar a deixar a zona de conforto dos premiados Tudo Sobre Minha Mãe e Fale Com Ela. Em Má Educação, se radicaliza com uma história bem pessimista sobre padres pedófilos, chantagens, explorações sexuais, etc. O longa tem uma estrutura narrativa não linear, contendo retrospectivas e narradores múltiplos. Um velho amigo entrega ao cineasta Enrique Goded (Fele Martínez) um roteiro baseado na adolescência dos dois, Enrique é obrigado a reviver sua juventude em um internato católico. Pedro Almodóvar desenvolve Má Educação em dois níveis: o filme, e o filme dentro do filme. Esse jogo de duplos em que tudo se mistura para depois ser desvendado, traz a investigação do cinema policial e o processo de criação artística do cineasta, do sujeito que cria história e fala de si mesmo. O resultado da paixão de Almodóvar por suas obras cria mais um dos seus ótimos filmes com elementos íntimos do diretor, mas não é uma autobiografia. Adendo: memorável a atuação do travesti (Gael García Bernal).
o diretor Pedro Almodóvar possui um estilo muito característico e é fácil (até para os mais leigos) reconhecem sua assinatura em seus filmes. este não é diferente. não quero falar mais do mesmo (cenas coloridas, exploração da sexualidade, ironias e paradoxos, coincidências). Mas acho neste filme, concordo com a opinião de que ele trabalha de forma muito interessante o tema paixão e as várias formas que ela pode se manifestar (boas ou não). no que tange a evolução do filme, acho que a única crítica para mim foi que o desenrolar teve muito bom trabalho, mas o desfecho foi rápido demais.
Simplesmente se tornou meu filme preferido. Um filme inusitado, que te deixa de olho na tela durante o filme todo, e que tem uma história em si linda, sem contar o fim que é tão surpreendente.
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