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FERNANDA LAIANE
4 seguidores
106 críticas
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1,5
Enviada em 14 de junho de 2022
não é um filme ruim, porém, é muito confuso. E a história também é meio tipo ??? A mulher dele ta morrendo, só quer ele por perto, e ele obcecado lá, atrás de um negocio que eu nem lembro o que é, mas aí, quando ele acha o negocio, corre até a mulher dele, mas ela já estar morta. SUPER dramático, parece até os dramas das novelas Indianas.
Mts nao entenderam o filme.. eu vou explicar A história é m contada em dois cenários diferentes, nas duas eles são um par. A parte o de ele medita é onde esta nosso espirito Espirito na busca por evolução e libertação e amarras da vida para que possamos evoluir e transcender.nas duas vidas ele não ficam juntos no final, sendo q na primeira eles fazem um pacto quando ele da uma aliança pra ele. Nas duas ele tem uma busca obsessiva por fazer algo pra ele, e então ele gasta seu tempo com isso e no final nao consegue ficar com ela. Essa repetição do carma se deve ao pacto q ele fez; do qual ele precisa se libertar pra encerrar o ciclo, pois na base sofremos por esse apego e nao conseguimos encontrar a iluminação, isso tem mt ligação com a visão budista sobre ia iluminação do espírito, na base o de esta a sua alma, ele aparece meditando com trage budista. Quando wla aparece para ele na base, e deposita a mamona na mão dele, ele se lembra da primeira vida, onde ela depositou a aliança selando o pacto. É quando ele entendo o pq do seu sofrimento, e que precisa deixar ela ir, quando ele faz isso enterrando a mamona, ele finaliza a história e sua alma finalmente fica liberta, e sua alma transcende, desaparecendo para sempre.
Roteiro muito louco e confuso, tem que estar muito cheirado pra compreender qualquer coisa.
Não adianta vir aqui procurar "respostas" sobre o final não, porque no fundo ninguém entendeu nada e fim.
Confessa que você foi asstir achando que tinha realmente algo a ver.com viagem no tempo como diz a sinópse e acabou se decepcionando quando percebeu que era uma enorme onda de LSD.
Não é novidade à ninguém que o tema religioso é bastante presente nas obras de Darren Aronofsky,depois do pessimista Réquiem For a Dream,,o diretor oferece uma obra mais otimista e consoladora sobre a morte.É um filme com um tom poético,é inegável que o Aronofsky oferece uma obra intimista eu diria,aqui vemos um olhar consolador para quem já sofreu com alguma perda.A história é um drama/romance onde acompanha 3 gerações de um casal que se passa em uma linha do tempo ficcional no século 16,uma na atualidade e outra no século 26 e em todas Tom tenta salvar sua amada.É um filme poético que fala sobre amor é perdas,os personagens possuem profundidade em especial o Tom da atualidade que busca uma cura para o câncer da esposa e que perde tempo com isso ao invés de poder conviver mais com sua amada.O ritmo empregando no longa é por vezes lento e não se apressa,apesar do tema tratado ser de suma importância nos dias de hoje,talvez o roteiro tenha pecado um pouco quando parte para o século 16 que se perde bastante e desprende do que importa além de em certos momentos se enrolar no que tenta passar.Pirem as boas atuações levantam essas derrapadas com uma Rachel Weisz e Hugh Jackman com uma boa química e atuações que emocionam.A trilha sonora do Clint Mansell é muito boa,bem sutil e os efeitos visuais são inovadores por não usar CGI e sim experiências químicas feitas em um laboratório com o objetivo de não torná-los atemporais.The Fountain é um bonito exercício sobre as difíceis despedidas e um pensamento positivo sobre a morte é mesmo que se perca em certas partes,ainda é um bonito filme.
Aronofsky nunca é morno. mesmo aqui derrapando em obviedades e superficialidades, abre um leque de interpretações em takes alegóricos e três histórias com um tema em comum: a vida e a morte. Ótima reflexão.
Esse filme é maravilhoso, mas não dá para esperar que todos entendam e gostem. Fala sobre aceitar a morte como parte da evolução da vida, tem alguns elementos budistas e judaico-cristãos. Acredito que o Aronofsky quis propor uma reflexão sobre o tema imortalidade e amor. Então aos que estão reclamando, tentem entender antes.
Darren Aronofsky em Noé nos apresenta uma visão gnóstica da Bíblia e das crenças antigas, mas esse é apenas um pedaço da ambição desproporcional vista em Fonte da Vida, um filme que tenta sem sucesso (felizmente) unir ciência e misticismo em uma busca por conhecimento que ultrapassa limites da realidade, seja através da ficção de um romance espanhol ou pela abstração de nossa própria vida na Terra através de um sábio solitário tentando descobrir a combinação que nos trará vida eterna.
“A fonte da vida” é um filme com uma ótima premissa, trata de um amor que que se transcende ao tempo, e a busca do homem pela fonte da vida, que traria a possibilidade desse amor durar a eternidade, como eu disse, na teoria é ótimo, na pratica tem muitos problemas, os roteiros não lineares tem uma característica de ser confuso, mas “A fonte da vida” mistura linearidade com não linearidade, o que deixa tudo muito mais confuso, e fotografia é fraca, os efeitos especiais depois de um tempo enjoam, a trilha sonora não capta a alma do filme, e o roteiro é confuso, mas a atuação de Hugh Jackman é ótima, e o filme tem 2 ou 3 cenas que nos lembram que Darren Aronofsky dirigiu o filme, no geral a película não é ruim mas não é boa, é extremamente regular, talvez você até possa entrar na viagem transcendental do nosso protagonista, mas essa viagem não atrai e é o filme mais fraco do espetacular diretor Darren Aronofsky.
Meu intelecto às vezes tem dificuldade para entender certos filmes, Fonte da Vida é um desses casos. Misturando metafísica, religião, padrões universais e amor incondicional, a história transita entre diversas décadas para contar a história de um casal, da era medieval ao futuro distante. O par é vivido pelos atores Hugh Jackman e Rachel Weisz, ele numa busca eterna para encontrar a árvore da vida e assim salvar o seu amor. No final, minha sensação é de confusão por não entender o que o roteiro e seu diretor, propuseram. Um filme ruim/bom interessante. Curiosidade. Esta foi a resenha que mais demorei a escrever, foram aproximadamente quatro horas direto do início até a conclusão. Nota do público: 7.3 (IMDB) Nota dos críticos: 51%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $10 milhões Mundo - $15 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
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