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    Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado
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    3,7
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    37 Críticas do usuário

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    rafa

    17 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de dezembro de 2024
    Gostei bastante, porém teve pequenas coisas não me agradaram muito, mas não vou entrar em detalhes. Tirando isso, eu achei muito bom, apesar de que a Helen foi bastante injustiçada, poderia ter sido uma ótima final girl.
    Lucas Rodrigues
    Lucas Rodrigues

    7 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de setembro de 2024
    Os filmes "Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado" e sua sequência "Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado", dirigidos por Jim Gillespie e Danny Cannon, respectivamente, são obras emblemáticas do final da década de 1990 que definiram o gênero de horror juvenil. Combinando elementos de mistério, drama e crime, essas produções capturaram a atenção de um público jovem e se tornaram referências culturais, representando os medos e dilemas da adolescência.

    A narrativa do primeiro filme gira em torno de quatro amigos—Julie (Jennifer Love Hewitt), Ray (Freddie Prinze Jr.), Barry (Ryan Phillippe) e Helen (Sarah Michelle Gellar)—que, após um acidente trágico em que atropelam um pescador, se veem confrontados por suas consequências morais e psicológicas. A história começa a se desenrolar quando Julie recebe uma carta ameaçadora, insinuando que o crime foi testemunhado. Este elemento de suspense e terror psicológico, aliado à presença do assassino com um gancho de carne, cria uma atmosfera de tensão que mantém o espectador engajado.

    A construção dos personagens é um dos pontos fortes da obra. Cada um deles representa uma faceta dos dilemas adolescentes—culpa, medo, ambição e lealdade. A dinâmica entre eles é cuidadosamente elaborada, permitindo que o público se conecte emocionalmente com suas lutas. A relação de Julie com seus amigos, especialmente com Ray, é um dos pilares emocionais da trama, tornando o impacto das ameaças externas ainda mais palpável. A transição de um grupo de amigos despreocupados para um conjunto de indivíduos marcados pela culpa e pelo medo é retratada de maneira eficaz, sublinhando a fragilidade das relações humanas quando confrontadas com o erro.

    A sequência, "Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado", mantém a tensão, mas introduz novos elementos que ampliam a narrativa original. Dois anos após o incidente, Julie é convidada para um descanso nas Bahamas, onde a promessa de relaxamento rapidamente se transforma em uma nova luta pela sobrevivência. O retorno do assassino e a continuação da perseguição estabelecem um ciclo de medo que destaca a impossibilidade de escapar do passado. Este aspecto da trama reforça a ideia de que os traumas não resolvidos têm uma maneira de ressurgir, um tema que ressoa fortemente na experiência adolescente.

    Além de suas tramas envolventes, ambos os filmes são elogiados por seus elencos. As atuações de Jennifer Love Hewitt e Sarah Michelle Gellar, em particular, são frequentemente destacadas por sua capacidade de trazer autenticidade emocional aos seus papéis. O elenco jovem, carismático e talentoso contribui para a química que é essencial para a credibilidade das relações apresentadas na tela. A construção da tensão entre os personagens, alimentada pela sua história compartilhada, intensifica o horror que se desenrola.

    Esteticamente, ambos os filmes são bem dirigidos, com uma cinematografia que utiliza sombras e ângulos de câmera para criar uma sensação de claustrofobia e perigo iminente. A trilha sonora também desempenha um papel significativo, aumentando a atmosfera de suspense e contribuindo para o impacto emocional das cenas mais intensas.

    Embora a crítica tenha apontado algumas falhas no enredo e na profundidade da construção dos vilões, a duologia é considerada um marco do gênero, especialmente no contexto da popularidade de filmes de terror adolescente na época. O sucesso dos filmes se deve, em parte, à sua habilidade de misturar elementos de horror com questões emocionais relevantes, como a culpa e a responsabilidade, transformando o terror em uma metáfora para as dificuldades da juventude.

    Em conclusão, "Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado" e "Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado" são mais do que simples filmes de terror; eles são narrativas que exploram a complexidade das relações humanas e os impactos duradouros de decisões impulsivas. A combinação de suspense, drama e elementos psicológicos faz dessas obras uma experiência cinematográfica memorável e significativa, solidificando seu lugar como clássicos cult do gênero. A duologia não apenas cativou seu público na época, mas continua a ressoar com novas gerações, provando que o medo e a culpa são temas universais e atemporais.
    Thiago F.
    Thiago F.

    2 seguidores 118 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de agosto de 2024
    Filme clichê ao máximo. Jovens idiotas , policial inútil, assassino esquizofrênico. Não é ruim mas também não é bom.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 10 de outubro de 2023
    O filme diverte, mas tenha em mente que o suspense se sobressai em relação ao terror. A história é original e bem construída, uma aura de mistério cresce ao longo do filme e a reviravolta no final é realmente surpreendente. Contudo, não é um slasher típico, o que pode desagradar fãs do gênero. O suspense e a ansiedade em descobrir a identidade do assassino são os elementos mais característicos desta obra, que por sua vez é boa, mas não chega a ser uma obra prima.
    Ryan Moraes Gama
    Ryan Moraes Gama

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de agosto de 2022
    Um filme bem morno, sem plots surpreendentes, com roteiro mediano e personagens rasos. Mas o que me impressionou mesmo é a forma que a Final Girl foi retratada uma personagem muito fraca, rasa, lerda que não conhecemos a história, não passa a energia de uma FINAL GIRL e o embate final entre ela e o assassino é digno de risada, acontecem umas coisas do nada e falta bem aquele gostinho de suspense. Mas apesar de tudo Sarah Michelle quase que consegue salvar tudo, feita pra fazer uma Final Girl, atuação impecável e cenas de luta muito boas, ouso dizer que se a personagem dela fosse assassina não sobraria ninguém kkk
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.077 seguidores 2.835 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de maio de 2022
    Jennifer Love Hewitt protagoniza um dos filmes juvenis mais famosos dos amados anos 90 e aqui temos um filme com um elenco compenetrado com filme, assim entregando até boas performances, claro que nada de extraordinário, já o roteiro talvez seja o maior problema, com furos claros que por causa do nicho e público esconde. Vale a pena revisita-lo pela nostalgia.
    Lucassousabh
    Lucassousabh

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de setembro de 2021
    Este filme é um verdadeiro clássico, ontem (04/09/2021) acabei por assistir novamente depois de muitos aninhos.
    Este filme vem de uma leva de filmes fins anos 90 e início anos 2000 que fizeram bastante sucesso. De fato algumas cenas e ideias acabam por parecer tolas nos dias de hoje, mas para a época fez imenso sucesso e eram cruciais para mecher com os sentimentos do público.
    Eu recomendo esse filme e tenho uma nostalgia imensa quando o assisto.
    Dennys R
    Dennys R

    36 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de agosto de 2021
    O filme tem folego para prender nossa atenção do começo ao fim, uma ótima produção que eu gosto muito!
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.158 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de outubro de 2020
    Essa faze de transição entre fim do ensino médio e a entrada na faculdade carrega consigo muitas vezes um ponto chave na vida de todos nós,normalmente é nesse período que escolhemos o que vamos fazer do futuro e um deslize pode atrapalhar as pretensões.Acredito que esse filme seja justamente uma metáfora para as escolhas que fazemos.

    Tudo está aqui,os jovens esteriotipados,bebidas,sexo e diversão.Mas parece nítido o misto de sensações que cada um jovem possui nessa faze de vida,um está à beira de um precipício bebendo e pensando em acabar com a vida,outros festejam um novo ciclo.À partir do momento da morte do desconhecido acontece o ponto de virada de cada jovem,é aquela escolha que os seguirá pelo resto da vida e daí se tira esse contexto de escolhas.

    Legal o que o Jim Gillespie trabalha as decepções de cada um após um ano do ocorrido.Cada um que possuía algum tipo de interesse acaba por se decepcionar com o que eles não conseguiram alcançar.Mas apesar dessa pegada de falar um pouco sobre a fase de transição da adolescência para à fase adulta,o filme começa a querer de certa forma emular o estilo Scream (1996),o mistério e o assassino misterioso - Com a diferença de que "não possui Twist" e é claro não tem nem de perto o mesmo impacto - E acaba ficando preso à um jogo que desprende de uma idéia muito interessante.

    No mais,é um terror teen bem interessante,tem um vislumbre bacana sobre um momento tão crucial de nossas vidas e como o futuro pode nos punir com as escolhas.Mas o problema está talvez nesse joguinho do assassino que se desintegra à medida que o filme se passa e uma tentativa até familiar de criar um mistério mais impactante.
    José Clebson
    José Clebson

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de setembro de 2020
    Está no meu top 5 de filmes favoritos, adoro.
    spoiler: a perseguição com a Helen é maravilhosa, pena que ela morre
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