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A linda trajetória de Ray Charles, dor, sofrimento, superação e muito aprendizado. Linda forma com que isso nos foi mostrado e a atuação de Jamie Foxx é maravilhosa, todos os jeitos e tri jeitos de Ray estava nele.
Ray, filme biográfico sobre Ray Charles, é tudo de bom que consta nos comentários. E mais um pouco. Jamie Foxx está, simplesmente, maravilhoso. Que interpretação mais que perfeita! Mereceu demais o Oscar recebido. Já está na lista dos meus filmes favoritos.
Ray Charles é um dos gigantes da música que jamais deverá ser esquecido pela sua estória e seu talento. Para a grande maioria dqueles que têm mais de 45 anos deve lembrar dele apenas no clipe We are the world, e aqueles com menos idade então ele é um mero desconhecido. Dito isso: vale a pena ver o filme e conhecer sua estória de vida e seu talento incomum.
Assistir o filme 10 vezes e a 3 anos virei fã do blues, Jazz e soul tudo por causa do Ray e por causa deste filme.
Hoje na minha plataforma Spotify 50% das musicas são Blues, Jazz e Soul.
Me apaixonei!!!
Hoje na minha plataforma Spotify 50% das musicas são Blues, Jazz e Soul.
Me apaixonei!!!
Sensacional, maravilhoso, emocionante, contagiante, inesquecível, esse filme é uma obra prima. Ray merecia uma homenagem desse nível, pois foi e sempre será um dos maiores artistas desse planeta.
uma Historia emocionante ! e sem duvida uma otima pedida pra quem curte filmes musicais !
Ray incorpora (Jamie Fox) em um filme de Tailor Hackford. A inspirada e extraordinária vida de Ray Charles. Quem é o maior: o mito ou o homem? A verdade é que a sua própria vida é a vencedora. Ray teve uma infância pobre e conheceu o sucesso a e a riqueza graças ao enorme talento. Cresceu sem pai, ao lado da mãe e do irmão pequeno. Mas uma tragédia iria persegui-lo para o resto da vida, sendo seu maior fantasma. Começando a carreira em bares, Ray trilha o caminho. O afastaram de sua mulher e seus dois filhos, jogando-o nos braços de amantes ao longo da estrada. Com determinação Ray Charles encontra a saída, a redenção e o sucesso. "Ray" é um filme envolvente e humano, que conta a história de uma pessoa que desceu aos infernos e renasceu triunfantemente, encantando gerações com sua brilhante música. Ganhador do Oscar 2006 de Melhor ator (Jamie Fox) e Melhor Mixagem de Som. "Soul" mais "Blues" é igual a Ray Charles.
Atuação incrível e fiel à estrela Ray Charles. Merecido o Oscar de melhor ator para Jamie Foxx. Impecável!
Trata-se da biografia de Ray Charles, abordando desde sua infância até seu ponto alto na música mundial.
A trilha sonora é esplêndida, como é de se esperar. Até quase se torna um musical, se assim não o for.
As vezes o filme torna-se meio massante, creio que pelo excesso de cenas que poderiam ser dispensadas.
Mas é um bonito filme, de se admirar e se beneficiar dele.
A interpretação de Jamie Foxx está sensacional.
Considerem assisti-lo.
A trilha sonora é esplêndida, como é de se esperar. Até quase se torna um musical, se assim não o for.
As vezes o filme torna-se meio massante, creio que pelo excesso de cenas que poderiam ser dispensadas.
Mas é um bonito filme, de se admirar e se beneficiar dele.
A interpretação de Jamie Foxx está sensacional.
Considerem assisti-lo.
Ray Charles, sem dúvida, marcou seu nome como uma lenda da música. Assim como todo músico, Charles teve suas influências: o R&B, o Gospel, o Blues, o Jazz e o Country. No entanto, a maior influência que Ray sofreu não podia ser encontrada em suas composições, e sim na sua personalidade e no tipo de homem que Ray se tornou. Foi a mãe de Ray, Aretha (Sharon Warren, simplesmente fantástica), quem foi fundamental para a vida do músico. Aretha mostrou para Ray, assim que ele ficou cego (aos sete anos de idade), que ele nunca teria que ser tratado como aleijado pelas pessoas e que ele não deveria viver de caridade. Para ela, Ray teria que ser independente. Por estas razões, ela ensinou o filho a se virar desde cedo.
É a influência de Aretha o elemento mais importante da cinebiografia Ray, filme do diretor indicado ao Oscar 2005 Taylor Hackford (“Advogado do Diabo”) e estrelado pelo vencedor do Oscar 2005 de Melhor Ator Jamie Foxx. As lembranças e os conselhos da mãe visitarão a cabeça de Ray nos piores momentos de sua vida.
Ray retrata muito bem todos os percalços e, depois, bonanças que fazem parte da carreira de um músico. Está tudo na grande tela: os primeiros testes, a primeira banda, os empresários inescrupulosos que roubam e exploram os músicos, os companheiros de banda insensíveis, o primeiro contrato com uma gravadora, o primeiro hit, a dificuldade de manter o sucesso e apresentar algo novo, o dinheiro correndo solto, as grandes mansões e, finalmente, a consagração. Entretanto, Ray também mostra um outro lado, o que significava para um artista negro fazer sucesso nos Estados Unidos da década de 50 e ter que lidar com o preconceito (seja ele o racial ou o de mistura de ritmos).
Assim como a música de Ray Charles, Ray é um filme frenético, empolgante e emocionante. O mérito disto é todo do elenco. Jamie Foxx pode não oferecer uma atuação cheia de momentos emotivos, mas sua transformação em Ray Charles é surpreendente. O elenco de coadjuvantes também é excelente, com destaque para as três atrizes que interpretam as mulheres da vida de Ray Charles (além da já citada Sharon Warren, temos Kerry Washington e Regina King).
É a influência de Aretha o elemento mais importante da cinebiografia Ray, filme do diretor indicado ao Oscar 2005 Taylor Hackford (“Advogado do Diabo”) e estrelado pelo vencedor do Oscar 2005 de Melhor Ator Jamie Foxx. As lembranças e os conselhos da mãe visitarão a cabeça de Ray nos piores momentos de sua vida.
Ray retrata muito bem todos os percalços e, depois, bonanças que fazem parte da carreira de um músico. Está tudo na grande tela: os primeiros testes, a primeira banda, os empresários inescrupulosos que roubam e exploram os músicos, os companheiros de banda insensíveis, o primeiro contrato com uma gravadora, o primeiro hit, a dificuldade de manter o sucesso e apresentar algo novo, o dinheiro correndo solto, as grandes mansões e, finalmente, a consagração. Entretanto, Ray também mostra um outro lado, o que significava para um artista negro fazer sucesso nos Estados Unidos da década de 50 e ter que lidar com o preconceito (seja ele o racial ou o de mistura de ritmos).
Assim como a música de Ray Charles, Ray é um filme frenético, empolgante e emocionante. O mérito disto é todo do elenco. Jamie Foxx pode não oferecer uma atuação cheia de momentos emotivos, mas sua transformação em Ray Charles é surpreendente. O elenco de coadjuvantes também é excelente, com destaque para as três atrizes que interpretam as mulheres da vida de Ray Charles (além da já citada Sharon Warren, temos Kerry Washington e Regina King).
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