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    Close
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    4,2
    192 notas
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    38 Críticas do usuário

    5
    13 críticas
    4
    9 críticas
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    Gaby Oliveira
    Gaby Oliveira

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2024
    Filme ruim demas muito ruim mesmo muito triste sem contexto da história passei raiva demais com aquele branquelo sem alm
    Israel B.
    Israel B.

    3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 29 de novembro de 2024
    Crítica positiva: o filme aborta temas super importantes - a amizade entre dois melhores amigos, o preconceito na escola e tambem a dependencia emocional que pode ser gerada por outra pessoa.

    Crítica negativa: embora o filme prometa grandes coisas, a maior parte do filme é vaga. As emoções estão nos primeiros45 minutos do filme e o restante parece wue fica enchendo linguiça. Tiveram tudo para desenrolar o filme melhor - temas, cenários e ótimos atores, todavia parece que se perderam e não souberam se aprofundar no assunto como era muito possível se aprofundar.

    Ótimos temas abordados, porém falharam na execução do filme. Faltou estrutura e desenvolvimento do mesmo.
    Gabriela Santos
    Gabriela Santos

    4 seguidores 176 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de novembro de 2024
    A produção francesa é extremamente sensível e tocante, com um roteiro que aborda sutilmente os sentimentos de perda, culpa e autodescoberta. A trama não se sustenta apenas em diálogos, pois a expressividade de olhares e gestos comunicam uma junção de emoções de forma sublime.
    Arthur Boscov
    Arthur Boscov

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de outubro de 2024
    Não há palavras, essa obra é simplesmente a ponte entre uma metáfora e uma tragédia. Cada diálogo, para suspiro, é visível que o autor queria que o público se sentisse como o Léo, triste, culpado... Ele consegue com uma facilidade nos colocar no lugar das personagens, o tanto que eu queria ver o Rêmi se volta, mas eu nunca terei, isso é o luto. Desde a dor de barriga até o punho quebrado, cada vírgula, cada acento tudo forma uma sinfonia belíssima que, sinceramente, me fez chorar desde o rompimento da amizade até o fim do filme. O gesso sendo removido agora sem mais lágrimas é a a a forma perfeita de representar aceitação de um luto, o campo florido não fica fora dessa e a casa vazia demonstra perfeitamente que apesar de aceitar e aprender a conviver com a falta do amigo, o que restou dele irá gerar uma saudade incurável e eterna. Veja se quiser se tornar o deserto do Saara de tanto chorar!
    Matheus Bargas
    Matheus Bargas

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 4 de outubro de 2024
    É um filme bem forte na minha opinião, realmente tem que preparar o lenço pois é um filme bonito mais bem doloroso, o preconceito dos outros . Realmente é uma pena que não tem um final feliz... chorei quando assisti esse filme. Da para sentir a dor nesse filme.
    Gabriel Dezordi
    Gabriel Dezordi

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de setembro de 2024
    Que filme.. já passei por isso e doeu bastante ver o que poderia ter acontecido. Filme tocante e que mostra o que pode resultar se preocupar mais com as opiniões alheias do que com os sentimentos das pessoas que importam
    Matividades
    Matividades

    5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de setembro de 2024
    1h e 44 minutos de um fim de semana desperdiçados. O filme é monótono, ruim, não é nem triste nem bom. Até o minuto 43 você não entende o objetivo do filme, ai tem 5 minutos que você acha que vai ter uma super reviravolta e depois volta a não ter sentido nenhum, não tem nem inicio, nem meio, nem fim, são quase duas horas mostrando a vida de um garoto.
    O bão do Marcelão
    O bão do Marcelão

    14 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de agosto de 2024
    O que pensar de um filme falado em francês com título em inglês? Os mais modernos vão dizer que isso já é superado, que franceses não gostam do idioma inglês.
    Mas, “Close” não se refere a um tipo de significado; tem mais de um dentro do inglês: pode ser “perto” ou “fechar, fechado”. E o filme de produção franco-holandesa explora isso de maneira esperta, inteligente.
    Não se trata de um filme policial claustrofóbico. O centro de interesse das câmeras e do enredo são duas crianças que não se desgrudam por manter uma forte convivência diária. Uma amizade cultivada a cada dia, a cada instante.
    Léo e Rémi são pré-adolescentes e vão à escola juntos, correm pelos campos juntos, andam de bicicleta juntos. São como unha e carne.
    Isso faz com que as câmeras comandadas pelo diretor belga Lukas Dhont insistam nesses momentos só deles, naquele mundinho fechado. Elas focalizam os dois no quarto quando brincam e dormem nesse estreito cômodo da casa de um deles.
    O filme amplia sua lente com a entrada de adultos, neste caso, os pais dos garotos. A mãe de Rémi, Sophie adquire afeto por Léo. Um amor maternal estendido.
    A fase da vida retratada em “Close” é típica em conflitos, autoafirmação, fofocas, questionamentos e brigas. Momentos de ebulição.
    Justamente a proximidade e o grude de Rémi e Léo que vão surgindo algumas perguntas mais capciosas: em certo trecho, alguém dispara se eles são um casal. A atenção voltada para eles causa reações diferentes: enquanto um se fecha e se retrai, o outro nega com todas as suas forças.
    Léo (vivido pelo ator mirim Eden Dambrine) busca sair do clichê afetivo e começa a treinar hóquei sobre o gelo, um esporte viril e combativo. Depois passa a ir sozinho à escola, sem esperar Rémi.
    Em situações de mais convívio social, a proximidade dos dois vai se deteriorando, quando um evita procurar o outro.
    Mais fechado de personalidade, Rémi (Gustav De Waele) sente ser ferido. A indiferença toma conta de ambos os lados.
    Quando volta de uma excursão promovida pela escola, Léo recebe uma notícia que choca não só a ele como ao espectador da poltrona. Como será que o filme continuará sem a presença do companheiro e amigo? E mais: o filme tem sustentação e fôlego para prosseguir? Essa habilidade vai sendo respondida aos poucos. É um dos trunfos de “Close”.
    O outro trunfo é mais desconcertante: colocar Léo como uma personagem de aparência andrógina. É possível se questionar por dentro, pois o recurso das imagens feitas de perto permite confundir os olhos; a semelhança com o sexo oposto é insinuada, provocativa, maliciosa. Mexe com a racionalidade de qualquer um.
    Sem saber, Léo vai adquirindo em parte, a postura de Rémi: concentra-se nos treinos de hóquei, evita falar com os colegas de classe e ocupa seu tempo no trabalho de seus pais. Por dentro, sente as dores e os desconfortos da ausência de Rémi. Sentimento partilhado pela mãe desse último, porém com outro enfoque.
    Essa coincidência é o denominador comum dos dois até que num desses encontros, Léo resolve se abrir, chocando parcialmente Sophie. Daí o filme toma um ritmo confessional, com pontos altos de extravasamento, de afastamento e de afeição.
    Praticamente é um filme constituído por emoções, de cunho e de conflitos psicológicos – o que tem a ver com a adolescência de quase todo mundo, transformando-se numa afinidade entre o contado na tela e a vida real.
    Boa parte do filme se concentra em imagens e os diálogos, apesar de ajudarem a explicar ou conduzir a película, fica em segundo plano às vezes. Mais ou menos o contrário do que acontece em produções francesas, as quais são bem prolixas e férteis em falatórios.
    O nome é acertado, uma vez que a preferência de Lukas Dhont é retratar o universo de duas pessoas, de duas crianças em movimento e que se gostam. A participação das famílias é realizada de forma secundária, periférica, somente acompanhando o dia a dia dos protagonistas. Mas que compõe a paisagem.
    Sabiamente, o roteiro não se torna chato em termos de cenografia porque, em certas ocasiões, é prazeroso ver a corrida de Léo e Rémi pelos campos floridos. Ou de ver estes mesmos campos em contraponto aos momentos particulares dos dois jovens. Não fica monótono.
    A estreita relação entre Léo e Rémi e a aparência desconcertante de Léo fazem com que “Close” desperte a dúvida acerca das tendências de cada um. Apesar de sugerir, nada aparece ou demonstre que ambos ou um deles tenham gestos ou atitudes homossexuais. Para o filme, o mais importante é mostrar o vínculo. Um vínculo forte, mesmo que seja visto sob um ângulo suspeito proveniente de seus colegas de escola.
    Porém, um dia esse vínculo pode acabar e “Close” transita no espaço que vai da amizade, da cumplicidade e da intimidade para a dor, a raiva, a tristeza e a culpa que marcam os relacionamentos entre amigos e a família desses amigos.
    A concentração na figura de Léo mostra como ele demora no período de luto para correr em direção a uma nova fase: a de libertação e de autoaceitação.
    Victoria M
    Victoria M

    3 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de agosto de 2024
    Eu já sabia que a proposta do filme era triste, mas não é um triste de se acabar de chorar, é mais um vazio no coração, que faz questionar as escolhas do personagem e o motivo que levou a fazer aquilo. O filme em si é bem simples, não faz com que se crie um apego aos personagens. O filme deixa algumas pontas soltas e não dá margens para entendermos os sentimentos dos personagens. TIVE QUE ESCREVER ESSE TEXTO DUAS VEZES ENTÃO NÃO SAIU COMO DÁ PRIMEIRA VEZ AAAAAAAAAA
    Vih
    Vih

    3 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de agosto de 2024
    Esperava mais do filme porém entrego NADA! Faltou roteiro, faltou trilha sonora por que tinha momentos que ficava cri cri!! spoiler: Nada de final feliz
    na vdd não entendi nada história não foi explicada, faltou os 'porquês' pq eu queria saber oq aconteceu, oq se passava na cabeça do povo só q NINGUÉM se expressava!! Não recomendo 👍🏼
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