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Rafa
5 críticas
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3,0
Enviada em 31 de janeiro de 2025
A história é interessante, mostra a realidade que muitos tem que passar (incluindo crianças) para lidar com o preconceito. Mas por muitos momentos, o filme acaba sendo um pouco entediante.
Brilhante a forma como esse jovem diretor tem uma visão tão delicada pra um tem tão sério e sensível. A gente espera um drama pesado mas ganha uma entrega dolorosamente sensível. Necessario!
O filme aborda temas como bullying, preconceito e suas consequências, sobretudo na adolescência. Apesar de abordar temas importantes e de um início promissor, a história fica um pouco arrastada após o acontecimento principal do filme que, a meu ver, acontece muito cedo na trama, prejudicando o impacto potencial junto ao telespectador.
como vc reagiria a perder um amigo ? Uma idade com tantas mudanças, tantos processos. close consegue capitar camadas e camadas de luta, de luto, de crescimento, de vergonha. um filme que consegue te deixar abatido. lembrando que são crianças e como é difícil reagir com crianças nesse momento, você vê o processo de luto de uma forma tão dura de se ver, tem a surpresa, a raiva, a dúvida e por fim a aceitação. Close consegue fechar um combo de drama com a superfície de afeto, você sai abatido e ainda assim consegue sair amando toda a obra.
Crítica positiva: o filme aborta temas super importantes - a amizade entre dois melhores amigos, o preconceito na escola e tambem a dependencia emocional que pode ser gerada por outra pessoa.
Crítica negativa: embora o filme prometa grandes coisas, a maior parte do filme é vaga. As emoções estão nos primeiros45 minutos do filme e o restante parece wue fica enchendo linguiça. Tiveram tudo para desenrolar o filme melhor - temas, cenários e ótimos atores, todavia parece que se perderam e não souberam se aprofundar no assunto como era muito possível se aprofundar.
Ótimos temas abordados, porém falharam na execução do filme. Faltou estrutura e desenvolvimento do mesmo.
A produção francesa é extremamente sensível e tocante, com um roteiro que aborda sutilmente os sentimentos de perda, culpa e autodescoberta. A trama não se sustenta apenas em diálogos, pois a expressividade de olhares e gestos comunicam uma junção de emoções de forma sublime.
Não há palavras, essa obra é simplesmente a ponte entre uma metáfora e uma tragédia. Cada diálogo, para suspiro, é visível que o autor queria que o público se sentisse como o Léo, triste, culpado... Ele consegue com uma facilidade nos colocar no lugar das personagens, o tanto que eu queria ver o Rêmi se volta, mas eu nunca terei, isso é o luto. Desde a dor de barriga até o punho quebrado, cada vírgula, cada acento tudo forma uma sinfonia belíssima que, sinceramente, me fez chorar desde o rompimento da amizade até o fim do filme. O gesso sendo removido agora sem mais lágrimas é a a a forma perfeita de representar aceitação de um luto, o campo florido não fica fora dessa e a casa vazia demonstra perfeitamente que apesar de aceitar e aprender a conviver com a falta do amigo, o que restou dele irá gerar uma saudade incurável e eterna. Veja se quiser se tornar o deserto do Saara de tanto chorar!
É um filme bem forte na minha opinião, realmente tem que preparar o lenço pois é um filme bonito mais bem doloroso, o preconceito dos outros . Realmente é uma pena que não tem um final feliz... chorei quando assisti esse filme. Da para sentir a dor nesse filme.
Que filme.. já passei por isso e doeu bastante ver o que poderia ter acontecido. Filme tocante e que mostra o que pode resultar se preocupar mais com as opiniões alheias do que com os sentimentos das pessoas que importam
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