Frida: Críticas - Página 3

Para quem não conhece a grande artista que foi Frida Kahlo, esse filme irá fazer com você se torne fã dessa mulher, e procure entender melhor as suas pinturas. O filme retrata toda vida da pintora de uma forma realista, e muitas coisas que estão em segundo plano nas cenas, são grandes detalhes do seu sofrimento e estado emocional. Atenção para trilha sonora, que na minha opinião, foi maravilhosa.

Filme surpreendente. Adorei as músicas, as cores, a energia do filme. Com certeza foi para a lista dos meus preferidos.

O Filme retrata uma História que, ao mesmo tempo em que traz comoção para quem o assiste, denota, também, o espírito guerreiro da Pintora e de sua incessante mostra do “Eu” perante as obras.

É válido ressaltar que as nuances abordadas em volta de Khalo estão dispostas de maneira didática, podendo o filme ser facilmente aplicado em atividades interdisciplinares de sala de aula, evocando costumes, tradições e vestuário. O pecado encontra-se na película em inglês, uma vez que o espanhol traria maior fidelidade à obra.

Outro fator interessante a ser observado, é que a disposição cronológica do filme se dá, principalmente, de acordo com os quadros por ela pintados, o que deixa o filme mais instigante, já que os mesmos são, em sua maioria, apresentados através de um verdadeiro jogo de animações e colagens.

Gente quem não assistiu, assista! É um filme ótimo, com uma história linda de uma grande artista, muito bem interpretado pela lindíssima Salma. Uma trilha sonora gostosa de ouvir, um elenco muito bom!
Que história de vida incrível teve a Frida, foi impressionante como ela driblou as armadilhas que vida lhe pregou até o último suspiro de vida! Também assiti a peça teatral, maravilhosa! Foi o que me estigou a ver o filme.
Eu, super índico!

É um filme morno, que peca somente numa coisa: a fidelidade à vida de Frida Kahlo. A atuação de Salma Hayek é muito boa, mas ao mesmo tempo assombrosa. Diversão garantida só pra quem conhece a vida de Frida."

Frida é uma cinebiografia que foi dirigido por Julie Taymor e contou com o roteiro de Anna Thomas, Clancy Sigal, Diane Lake e Gregory Nava. Vale lembrar que o filme recebeu 6 indicações ao oscar de 2003: melhor direção de arte, melhor atriz (Salma Hayek), melhor figurino, melhor maquiagem e penteados e melhor trilha sonora (vencendo as 2 últimas categorias citadas). O filme conta a história da vida de Frida Kahlo (Salma Hayek), simplesmente um dos maiores nome artísticos do México. A obra aborda a sua vida e seu casamento com Diego Rivera (Alfred Molina) passando pelo controverso caso com Leo Trotsky (Geoffrey Rush) até a sua morte. Esperava que o filme explorasse mais o lado talentoso da pintora e ao invés disso acabou mergulhando mais em contar os pormenores do seu relacionamento conturbado com Diego Rivera. E inclusive o nome do filme poderia mudar para “Frida e Diego”, pois o caráter épico da trajetória de Frida foi completamente ignorado aqui. Além disso, a direção feminina deixou de toar o feminismo da própria Frida, bastante necessário ainda nos dias atuais e o filme poderia ser mais uma das tantas referências. A fotografia do filme foi algo sensacional com a ideia de retirar o enquadramento de algumas obras da artista para o plano do filme. Outro ponto que se salva no filme é a interpretação de Salma Hayek.