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Daniel D.
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4,5
Enviada em 16 de outubro de 2024
O Filme é muito bom o conta a abolição da escravidão dos EUA através de um dos escravos que virou símbolo na época... A parte da guerra é bem chata e deixa o final cansativo, mas é um filme bom...
Denso, realista, emocionante, daqueles que te deixam aflito. Filme muito bom, pois nos trás uma visão diferente da Guerra civil americana e qual era a situação, mais próxima possível do real vivido pelos escravizados. A fé e esperança é sempre levado em conta e é o que motiva Peter a seguir o seu sonho de liberdade com sua família. O tom da filmagem preto e branco enobrece ainda mais a obra.
Esse filme é sensacional! O Will Smith como sempre arrasa na sua interpretação como escravo no longa. O filme se dá com a fuga de um escravo que descobre em meio à guerra , que eles estão livre graças aos comandos de Abram LINCON!!! O time todo evolui enquanto o ex escravo tenta escapar ! Vale cada minuto, mas prepare um lenço para enxugar suas lágrimas !!!!!!
Um filme de história Real amercina sobre a escravidão. Peter um homem de fé que apesar de tudo que passou, todo tempo colocava Deus acima de tudo. Will Smith com um participação espetacular. Um dos melhores atores de todos os tempo.
Will Smith e Ben Foster estrelam esse filme sobre um tema já bastante falado nos cinemas que é a escravidão que tanto machucou e ainda machuca nos dias atuais com tanta mazelas que deixou, Will está bem, mas nada de extraordinário e Foster idem, destaque para ótima fotografia e direção de arte e ressalvas para o roteiro que se arrasta sem necessidade, mesmo assim vale a sessão.
A declaração de Will Smith "Eu sempre evitei fazer filmes sobre escravidão. Eu queria ser um super-herói. Queria mostrar a excelência negra junto aos meus colegas brancos. Queria os papéis que normalmente dariam a Tom Cruise." representa perfeitamente em que Antoine Fuqua, um diretor medíocre, auxiliado pela fotografia duvidosa de Robert Richardson (Não é branco e preto. É cor esmaecida com alguns destaques para o verde da vegetação e o vermelho do sangue.) e pela trilha sonora do brasileiro Marcelo Zarvos que pretende a antecipação de emoções, conseguiu transformar o exemplo de tenacidade e, vá lá, de resiliência (odeio esta palavra!) de um escravo cujas fotos expuseram a selvageria e a hipocrisia do colonizador imperialista. Na época do Papa Paulo III, por volta de 1530, houve uma reunião de cardeais no Vaticano para decidir se indígenas e africanos possuíam alma. Ao negar a humanidade a alguém abre-se a possibilidade de jogar com a sua existência ao bel prazer do seu proprietário. Os exageros mostrados neste filme, bem como a transformação do escravo Gordon, o "Peter Chicoteado" das fotos, em um quase super-herói retira dele a sua humanidade e transforma a sua história em mero entretenimento. Lembra muito o que Mel Gibson fez com a sua "Paixão de Cristo".
Maravilhoso! Vale a pena assistir! Conta uma historia real, muita vezes nao temos noçao e entendimento do que foi a escravidao no mundo! Ver este tipo de filme é essencial para mudar o seu olhar sobre o racismo. E o ator maravilhoso, que atuaçao! Perfeito esse filme.
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