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Andre Belarmino Comercial
8 críticas
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2,0
Enviada em 17 de março de 2023
"Tudo em todo lugar ao mesmo tempo" - Superestimado
O filme é uma maravilha que, parece confuso em seus trailers mas, na projeção é até bem simples de acompanhar; no entanto, no seu último terço se perde num melodrama vagabundo que nem combina com a genialidade apresentada até ali. A grande sensação que fica é que os roteiristas não sabiam exatamente o que estavam falando; foram escrevendo o texto, colocando todo tipo de maluquice que lhes vinha a cabeça e apresentaram como "filme conceitual" e "inteligente". Michelle Yeoh esforçada e dedicada ao filme mas, a grande interpretação do filme é de Stephanie Hsu (indicada ao Oscar). Já a indicação ao Oscar de Jamie Lee Curtis soa como piada ... Curtis não tem nem tempo de tela e nem uma interpretação boa; ao contrário, está careteira e seu dublê é que trabalhou bastante (nas lutas).
Nota : A famosa cena das pedras conversando é genial, até ...elas começarem a ANDAR (???!!!); ali virou palhaçada.
Se vc estiver disposto a ver um roteiro que deve ter sido escrito por uma criança, atuações caricaturais, cenas grotescas de violência com pênis de plástico gigantes, dedos de salsicha ou a "incrível" cena entre a "brilhante" conversa entre duas pedras; perca seu preciso tempo com essa vergonha que INACREDITAVELMENTE está concorrendo a melhor filme do Oscar 2023. Acredito que tenham na verdade se equivocado, pois essa "magnífica" história merece o prêmio de Framboesa de Ouro de toda a história do Cinema Mundial. Péssimo 🙏👎👎👎👎
“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”. O título do filme dirigido e escrito por Daniel Kwan e Daniel Scheinert é muito condizente com a história que ele nos relata. A protagonista, Evelyn (Michelle Yeoh, favorita ao Oscar 2023 de Melhor Atriz), é uma mulher que se depara com a confusão e o turbilhão de sua vida real, ao mesmo tempo em que se depara com a oportunidade de se aventurar por inúmeros multiversos, onde ela demonstra ter habilidades/conhecimentos completamente diversos do que ela acredita possuir.
Neste sentido, estamos diante de uma dicotomia. Se, no mundo real, Evelyn tem uma vida rotineira, chata, sem emoção; um casamento em crise; uma relação complicada com a filha; um pai doente… No multiverso, ela está sempre envolta de muita adrenalina, ação e se vendo no epicentro de algo que pode ser muito importante, não só para ela, como também para as pessoas que a rodeiam.
Evelyn se vê diante dessas múltiplas realidades por uma simples razão: o desejo que está latente, em cada uma das motivações das personagens de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, de fazer com que as coisas voltem a ser como antes. Porém, o que significa isso diante de tudo com o que Evelyn se depara? Se você pudesse transformar a sua vida, você faria isso num piscar de olhos?
Na essência, esta é uma mensagem bonita. Porém, “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” dilui a sua narrativa numa tentativa de fazer um filme cheio de camadas pop, para uma plateia ávida pelas experiências marcadas pelos eventos fantásticos. É um filme que traz uma roupagem moderna para uma temática tradicional de conciliação e de amor. Pode funcionar para muita gente, mas, comigo, não teve tanto apelo assim…
Para passar o tempo fui assistir este filme em absoluta ignorância sobre do que se tratava (um filme recém-lançado e candidato a oscar) e confesso que fiquei admirado com o que vi. Tanto para o bem quanto para o mal. Foi impactante a ponto de me fazer procurar saber mais dele, e acabei aqui, lendo as críticas. Nenhuma é mediana: ou o filme é uma droga ou, bom demais. É psicodélico com um roteiro muito engenhoso, mas não necessariamente com sentido. É divertido e maçante, e apesar de clichê (como foi dito em uma crítica, uma metáfora sobre relações familiares) é original e insano. Acho que as relações familiares são usadas para dar uma "estrutura" onde o espectador possa se referenciar e se identificar e pensar "ah eles são uma família disfuncional feito a minha". É de admirar o trabalho de edição quase estroboscópica. E da direção para filmar tantos frames. É um filme para poucos admiradores, e o que mais me atraiu nele - depois de assisti-lo - é a possibilidade da mente humana criar uma obra tão "non-sense" e que acaba sendo (ou tendo) uma estrutura dos filmes de sessão da tarde, onde tudo pode acontecer em qualquer lugar o tempo todo.
Não percam seu tempo, o filme é fraco e foca em poderzinho e efeitos especiais. Esperava grandes reflexões da vida, mas entrega muito pouco. Como pode ter sido indicado ao Oscar? Eu sei, pq é praticamente um dorama e os fans de cultura coreana adoram qualquer coisa que venha de lá(sem preconceito, pois tem filmes coreanos que realmente são bons), mas esse em particular é raso e quase que uma galhofa.
Achei bem bobo, com um toque surrealista e bem legal. É uma reflexão sobre carma familiar dentro de uma teoria de múltiplas dimensões e rearranjos de vida de acordo com cada dimensão (ou reencarnação). Para quem é espiritualista como eu e acredita em reencarnação, carma e o princípio criador do caos (personalizado pela filha da personagem principal de um jeito bem extravagante), é um prato cheio. Além de que é um filme super inteligente e sensível que faz questão de ser boboca pra não ser levado tão a sério. É cheio de alegorias, exageros e bobagens aleatórias que eu sinceramente não vi como desanimador ou tosco demais. Na verdade é tosco, mas traz uma fantasia mágica pra história as boboquices todas. No final ainda tem um quê de drama que a gente que se identificou com o filme acaba ficando até sensibilizada. Não é aquela coisa excelente e tal, inovadora, espetacular, mas é bem distrativo e legal. No começo eu até pensei que não ia gostar, mas depois deu pra assimilar a coisa toda e ficou bem interessante.
Complicado, Hein! Se perder uns minutos, perde toda linha de raciocínio... é muito filosofal, e as vezes parece durar 4 horas ao invés de duas. Gostei, mas tive que ver duas vezes. A discussão das pedras foi massa... e a versão atriz famosa também. Ri muito com as mãos de salsicha kkk vale cada minuto!
Uma B****! É algo como arte moderna, algo abstrato e aleatório, uma diarreia mental, imitando ideias de outros filmes. Então alguém conseguiu criar uma narrativa de que é um filme bom e o pessoal moderninho que não sabe nada sobre filmes comprou a história. Esse entra para os filmes pra se morrer antes de se assistir!
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