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    Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo
    Média
    3,4
    814 notas
    Você assistiu Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo ?

    183 Críticas do usuário

    5
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    Fred Sant'André
    Fred Sant'André

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de março de 2023
    Uma das coisas mais cansativas e chatas que já assisti é esse filme. Tentei por 8 vezes engatar uma assistida e nunca conseguia passar da luta da pochete: dormia! Até que consegui terminar e me arrependi de não ter dormido, de novo. Todo esse balauê em torno desse filme se explica muito quando lembro das cenas do O Ditador (Sacha Baron Cohen), em que um diplomata chinês prostituía a tudo e todos numa clara referência a como a China estava tomando Hollywood com a banalidade do dinheiro fácil, com a revolução cultural a todo vapor e com as aquisições de grandes estúdios por magnatas da China. Taí... o Progressismo é essa coisa: vende a alma nativa do orgulho pátrio pra lacrar de multicultural e virtuoso. Faz tanta concessão e bajulação, que quando se percebe, já perdeu o domínio sobre a própria casa. Hollywood acabou e não sabe. Esse filme e seus premiados retratam a estagnação da inteligência que se vestiu de diferente pra mostrar que poderia ser inovadora, quando poderia mesmo estar melhor se estivesse nua e crua. É daí pra pior.
    Bianca Cristina
    Bianca Cristina

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de março de 2023
    Péssimo é pouco, fui super na expectativa, vi que ganharam não sei quantos Oscar, assisti na minha folga, gente, que horrível, me arrastei pra assistir até a parte da pedra, foi algo que só péssimo e horrível não definem. Filme super confuso e clichê, piadas toscas, fora a lacração de botar gente gay pra ganhar pontos. Péssimo ao extremo.
    Bahamulti
    Bahamulti

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de março de 2023
    Típico filme cheio de encheção de linguiça pra pseudointelectual ficar babando e pagando de cinéfilo.
    Van
    Van

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de março de 2023
    Pior filme de todos os tempos, se tiver com sono, assista. É bizarro, dedis de salsicha, pedras falantes, consolos gigantes usados como cacetetes, me faz questionar de verdade se o Oscar é realmente real ou de quem paga mais, inacreditável ganhar tantos prêmios com esse filme, impossível.
    Giselle Leigh
    Giselle Leigh

    7 seguidores 66 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de março de 2023
    Como e' possível que esse lixo cinematográfica tenha ganhado o Oscar de melhor filme? E se isso não bastasse essa porcaria levou mais 6 Oscars!!!! É o sinal que Hollywood e o cinema americano estão em profunda decadência e o Oscar piora a cada ano. Um filme trash que nunca deveria ter sido feito!
    Carlos Gottdank
    Carlos Gottdank

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de março de 2023
    Em primeiro lugar fico pensando, qual é o critério usado para determinar o que é melhor filme, mas com certeza este filme representa o contrário. Olha que tentei, e consegui ver este filme, depois de 5 tentativas, incompreensível, sem mensagem nenhuma, porque é impossível uma fantasia deixar algo concreto, péssimo, ridículo, premiar um sósia de jackie Chan por sabr lutar com uma pochete, é o limite do mal gosto
    Thiago Santos
    Thiago Santos

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 13 de março de 2023
    Filme chato pra caramba, não dá pra aguentar até o fim, não da pra dormir de tanta gritaria, parece que fizeram um filme só para entreter a crítica especializada e esqueceram de entreter o público comum, tipo aquele prato de restaurante renomado com dois pingos de comida produzida com técnica refinada, ingredientes raros e caros mas que na prática não é melhor que um bife com batata frita.
    Eder Albuquerque
    Eder Albuquerque

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 13 de março de 2023
    Péssimo. Para uma geração que ama tecnologia e esquece das relações humanas. Progressista no sentido de achar que o mundo é chato e precisa de multiversos para dar-lhe sentido. Bons atores em um filme alegórico que necessita de dildos e plugs anais para quebrar regras conservadoras. Para apreciadores de reality show, fake news, instagram, artes marciais, e progressismo. Desperdício de otimos atores em um filme ruim.
    Flavio Conde
    Flavio Conde

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de março de 2023
    Esse filme é muito diferente do que estamos acostumados e, talvez, por isso tanta gente como eu não tenha gostado. Isso porque começa normal numa lavanderia e na Receita Federal dos EUA (IRS) começa o dono e dona da lavandeira a "viajar" para o mutliverso e coisas bizarras como agressão (pro nada) à auditora fiscal e briga com os seguranças. Eu parei nessa parte porque começou a ficar muito irreal e até patético. A propósito, gostei de Parasitas e Round 6 (ambos sul-coreanos), Matrix, 2001: Uma Odisseia no Espaço , A Origem, etc., mas esse Tudo em Todo...parei com 30-40 minutos de filme. PS Pode ser que seja um filme geracional para meus filhos, os três com menos de 30 anos, e que cresceram com vídeogames, TitTok, Avatar, Multiverso, etc.
    João Paulo Haak Miranda
    João Paulo Haak Miranda

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 12 de março de 2023
    OSCAR 2023 e o DONUT GIGANTE

    Na noite deste domingo, em Los Angeles, confirmando-se os prognósticos, deve ser coroado como Melhor Filme no nonagésimo quinto Oscar, a porcaria pretensiosa Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo.

    Sendo confirmadas as previsões, será premiado, indubitavelmente, o pior filme a ganhar a estatueta de melhor filme nos 95 anos de vida do Oscar da Academia de Hollywood. E veja que a Academia já premiou muitos filmes ruins.

    Quando terminei de ver o filme, na última quarta, fiquei me perguntando por que razão se tornou tão queridinho do mainstream a ponto ser aclamado por crítica e público, de ganhar diversos prêmios, e acabar recebendo nada mais, nada menos do que 11 indicações ao Oscar, incluindo Filme e Diretor.

    Ou melhor, Diretores, Daniel Kwan e Daniel Scheinert, profissionais dignos dos piores quadros do falecido e nada saudoso humorístico Zorra Total.

    Tudo é muito ruim no filme. O roteiro confuso, caótico, o desenrolar interminável, as personagens irritantes, as gags estúpidas….

    Mas o pior de tudo é a pretensão pseudofilosófica, que envolve supostos desdobramentos de consciência, realidades paralelas, projeções, papos-cabeça entre duas pedras, e tudo isso entremeado com lutas marciais, tiros, explosões, e tiradas cômicas canhestras.

    Ah , e como tudo no filme é muito simbólico, há um misterioso bolinho donut, uma rosca perversa que paira de tempos em tempos na história.

    Claro, num filme feito com pretensões geniais, não pode faltar Freud. Quem acha que é gênio e manja dos paranaues não pode deixar Freud de fora. O simbolismo freudiano da rosca. Que “brisa” é essa?

    Os diretores quiseram inovar, fazer algo original, diferente, desindexado, uma coisa mais conceitual do que propriamente cinematográfica, uma “brisa” que tenta misturar Matrix, Kill Bill, Christopher Nolan, Mangás etc, mas que no fundo está mais para uma “soap opera” que tomou chá de cogumelo.

    Cardápio do chá da tarde : chá de cogumelo e um donut preto gigante.

    As gritarias, explosões, reviravoltas, lutas, enfim, toda a barulheira enfadonha serve para disfarçar os supostos”buracos” (de minhoca?) que os diretores abrem sem saber nem por onde nem por quê, e já que estamos falando em buraco, volta à minha memória a famigerada rosca donut que acha que é a esfinge de Tebas.

    Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo é um monumento à mediocridade, e nesse ponto, vejo sentido em estar fazendo tanto sucesso neste momento atual, neste mundo em que um donut gigante é alçado à categoria de esfinge.

    O filme é comparável a essas supostas obras de arte que têm causado burburinhos em muitos meios nas últimas décadas, como as latinhas de excremento do italiano Piero Manzoni, ou uma obra de um pretenso artista do qual, graças a Deus, não me lembro do nome, mas que utilizava como matéria prima nas suas obras suas próprias melecas nasais.

    Não posso deixar de fazer uma homenagem ao desfecho do filme . Depois de mais de 2 alucinantes horas, não poderia faltar no final um toque de lacração sentimental, muito necessária para agradar o público médio americano, a cartilha politicamente correta, e possibilitar, assim, indicações ao cobiçado Oscar.

    O final do filme é um composé do documentário O Segredo com o antigo seriado oitentista do SBT, O Homem Que Veio do Céu. Sentimentalismo e autoajuda. Receita do sucesso. Mais kitsch impossível.

    A propósito, dos que vi e que concorrem a Melhor Filme, o meu favorito é OS FABELMANS, de Steven Spielberg, um belo filme e com uma atuação excepcional de uma das minhas atrizes favoritas, Michelle Williams. Também gostei muito de OS BANSHEES DE INNSHERIN.

    Imagino o desgosto de Spielberg ao ver amanhã seu filme sendo derrotado por esse Tudo no Mesmo Lugar ao Mesmo Tempo.

    Pelo menos há um consolo a nos aliviar. Ainda bem que ainda temos Spielberg.
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