Média
3,4
853 notas
Você assistiu Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo ?
1,0
Enviada em 26 de fevereiro de 2023
Não consegui assistir 30 minutos desse filme. Atuações exageradas. História sem pé nem cabeça. Enfim, não recomendo.
1,0
Enviada em 12 de março de 2023
spoiler: Sinceramente a humanidade virou uma piada de mal gosto neste filme, que coisa mais ridícula
1,0
Enviada em 19 de março de 2023
Isso sim é um filme ruim. Um rascunho mal feito de Matrix, que tenta explorar de forma grotesca e boboca o multiverso. Direção amadora, argumento fajuto, cenas de pastelão e uma tentativa frustrada de relatar um drama pessoal e familiar como responsável por colocar o universo em risco. Esqueçam, a não ser que você assista o filme embriagado ou drogado, para tolerar a sequência de besteirol de uma direção infantil.
1,0
Enviada em 13 de março de 2023
Sendo honesto, minha crítica se baseia nos primeiros 30 minutos. Foi o quanto eu aguentei ver esse filme. Sim, perdi 30 minutos de meu tempo. Não me emocionei. Não ri, não fiquei apreensivo ou comovido. Em 30 min somente senti tédio e constrangimento. Situações enfadonhas, diálogos bobos, personagens idiotas. A luta na repartição pública (em que eu já antevi o resultado antes de seu início) foi a gota d'água. Depois dela exclamei: esse filme não é pra mim. Minha esposa suspirou aliviada. Também estava odiando o tempo perdido. Essa bomba sinaliza o meu distanciamento com a crítica brasileira atual, que fez dela uma quase unanimidade em elogios. Vou torcer como nunca pelo seu fracasso no Oscar. Esse não é o cinema que eu amo, que admiro.
1,0
Enviada em 9 de março de 2023
sou uma cinéfila, assisto a todos os filmes q concorrem ao Oscar há mais de 10 anos. e estava louca p assistir esse, por conta da liderança ao grande ganhador da noite. e confesso que não entendi. não entendi o q fez esse filme cair na graça de tanta gente. eu me esforcei p gostar um tiquinho q fosse, mas não consegui. não enxerguei atuações irrepreensíveis, não enxerguei um filme bom.
não só não acho q não deveria ganhar o prêmio, como nem sequer deveria estar concorrendo ao prêmio.
um dos piores filmes que já assisti em toda a minha vida.
tvz seja um surto coletivo. rsrs
1,0
Enviada em 8 de julho de 2022
Não sou muito fã desse estilo de filme, que aborda o tal 'multiverso' e decidi arriscar por conta do boca a boca. Me deparei com um filme barulhento, com diversas histórias paralelas e muito, muito confuso.
1,5
Enviada em 2 de fevereiro de 2025
O turbilhão que é nossa vida. Fazendo tudo ao mesmo tempo. E os se's que ela impõe. Uma crise financeira, um divórcio e uma filha problemática. Nossa cabeça em um turbilhão. Mas ruim. Ganhar o Oscar vai além da minha percepção de qualidade de um filme
1,0
Enviada em 12 de março de 2023
OSCAR 2023 e o DONUT GIGANTE

Na noite deste domingo, em Los Angeles, confirmando-se os prognósticos, deve ser coroado como Melhor Filme no nonagésimo quinto Oscar, a porcaria pretensiosa Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo.

Sendo confirmadas as previsões, será premiado, indubitavelmente, o pior filme a ganhar a estatueta de melhor filme nos 95 anos de vida do Oscar da Academia de Hollywood. E veja que a Academia já premiou muitos filmes ruins.

Quando terminei de ver o filme, na última quarta, fiquei me perguntando por que razão se tornou tão queridinho do mainstream a ponto ser aclamado por crítica e público, de ganhar diversos prêmios, e acabar recebendo nada mais, nada menos do que 11 indicações ao Oscar, incluindo Filme e Diretor.

Ou melhor, Diretores, Daniel Kwan e Daniel Scheinert, profissionais dignos dos piores quadros do falecido e nada saudoso humorístico Zorra Total.

Tudo é muito ruim no filme. O roteiro confuso, caótico, o desenrolar interminável, as personagens irritantes, as gags estúpidas….

Mas o pior de tudo é a pretensão pseudofilosófica, que envolve supostos desdobramentos de consciência, realidades paralelas, projeções, papos-cabeça entre duas pedras, e tudo isso entremeado com lutas marciais, tiros, explosões, e tiradas cômicas canhestras.

Ah , e como tudo no filme é muito simbólico, há um misterioso bolinho donut, uma rosca perversa que paira de tempos em tempos na história.

Claro, num filme feito com pretensões geniais, não pode faltar Freud. Quem acha que é gênio e manja dos paranaues não pode deixar Freud de fora. O simbolismo freudiano da rosca. Que “brisa” é essa?

Os diretores quiseram inovar, fazer algo original, diferente, desindexado, uma coisa mais conceitual do que propriamente cinematográfica, uma “brisa” que tenta misturar Matrix, Kill Bill, Christopher Nolan, Mangás etc, mas que no fundo está mais para uma “soap opera” que tomou chá de cogumelo.

Cardápio do chá da tarde : chá de cogumelo e um donut preto gigante.

As gritarias, explosões, reviravoltas, lutas, enfim, toda a barulheira enfadonha serve para disfarçar os supostos”buracos” (de minhoca?) que os diretores abrem sem saber nem por onde nem por quê, e já que estamos falando em buraco, volta à minha memória a famigerada rosca donut que acha que é a esfinge de Tebas.

Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo é um monumento à mediocridade, e nesse ponto, vejo sentido em estar fazendo tanto sucesso neste momento atual, neste mundo em que um donut gigante é alçado à categoria de esfinge.

O filme é comparável a essas supostas obras de arte que têm causado burburinhos em muitos meios nas últimas décadas, como as latinhas de excremento do italiano Piero Manzoni, ou uma obra de um pretenso artista do qual, graças a Deus, não me lembro do nome, mas que utilizava como matéria prima nas suas obras suas próprias melecas nasais.

Não posso deixar de fazer uma homenagem ao desfecho do filme . Depois de mais de 2 alucinantes horas, não poderia faltar no final um toque de lacração sentimental, muito necessária para agradar o público médio americano, a cartilha politicamente correta, e possibilitar, assim, indicações ao cobiçado Oscar.

O final do filme é um composé do documentário O Segredo com o antigo seriado oitentista do SBT, O Homem Que Veio do Céu. Sentimentalismo e autoajuda. Receita do sucesso. Mais kitsch impossível.

A propósito, dos que vi e que concorrem a Melhor Filme, o meu favorito é OS FABELMANS, de Steven Spielberg, um belo filme e com uma atuação excepcional de uma das minhas atrizes favoritas, Michelle Williams. Também gostei muito de OS BANSHEES DE INNSHERIN.

Imagino o desgosto de Spielberg ao ver amanhã seu filme sendo derrotado por esse Tudo no Mesmo Lugar ao Mesmo Tempo.

Pelo menos há um consolo a nos aliviar. Ainda bem que ainda temos Spielberg.
1,0
Enviada em 17 de fevereiro de 2023
Filme é péssimo, não entendo como tem tantas indicações ao Oscar e outros prêmios. Muito super estimado.
1,0
Enviada em 31 de outubro de 2022
Começa bem depois o filme se perde resumindo uma parodolia do filme do dr estranho multiverso da loucura.
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