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Monique Mendes
1 crítica
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5,0
Enviada em 11 de dezembro de 2022
Eu amei o filme, ele retrata depressão, spoiler: é confuso pois narra o momento que ela morre e não se dá conta disso, o filme deixa pistas sobre isso o tempo todo, principalmente nas falas de Anna.[spoiler] E a fotografia do filme é maravilhosa 😀
O filme é cansativo pois gira em torno da Anna o tempo todo. Ela carrega problemas da infância e não tem expectativa de nada na vida por mais que o namorado a incentive.
A vida é o principal foco no filme e sua percepção através da mente da depressiva e confusa Anna. A fotografia é espetacular, mostra Paris como os parisienses a veem, sem pontos turísticos ou lugares famosos. Para quem está acostumado com o cinema norte americano, no qual nos primeiros dez minutos já está revelado o que se deve desenrolar na história esqueça este filme. Gosto de filmes europeus e asiáticos por terem outras formas de narrativa, mas esse aqui é confuso até pra quem está acostumado. Então, se não costume de ver filmes franceses, veja outros e depois volte nesse. O filme não é linear, sem plot específico, mas foca na relação entre as personagens.
Um filme belo e confuso. Confuso e delicado pela perfeição de tudo que se encontra na tela. - Uma obra experimental, sobre a desorganização da vida e as vezes do mundo. Uma experiência que mescla o caos que existe em tantos sentimentos, com o profundo manifesto de palavras fortes e delicadas. - Sobre um relacionamento abusivo, sobre amar alguém que lhe faz mal, sobre revolução popular, sobre luto e morte, e sobre o passado em casa um de nós. - Uma película que não se destaca tanto pela história, por te levar do ponto “A” ao ponto “B”, mas pela delicadeza do caos interno
Como muitos que comentaram aqui, fui atraído pelo nome do filme e até mesmo pelo trailer, mas realmente o filme em si deixa a desejar. Já esperava um filme fora dos padrões hollywoodianos, e até aprecio tais produções, mas esse parece ter se estendido demais diante de uma falta de enredo, tornando-o cansativo. São muitas cenas de situações repetidas, poderia ser mais compacto. A atuação de Grégoire Isvarine também deixa a desejar.Pra quem espera um filme cronológico não assista. Mesmo assim achei interessante a abordagem da personagem Anna, que diante de um mundo em que freneticamente privilegia a competição, o vencer na vida a qualquer custo, ela se apresenta inerte a tudo isso. Muitas vezes a felicidade está na simplicidade da vida.
Gostei mt do filme,bem profundo,realmente o filme aparentemente,nao tem inicio,meio e fim.Mais da pra entender,quem gosta de filmes que sao diferentes,complexos vai gostar desse.Mais tem que prestar mt atenção.As pessoas que nao gostaram é pq nao entenderam o filme pq se tivessem entendido (pois o significado é mt bom e profundo)concerteza teriam gostado,pois como eu disse,o significado é profundo. O filme é complexo pois é como estivéssemos dentro da cabeça da menina (Anna)que passa por tudo e por todos,tudo que esta passando na cidade e em seu relacionamento e ela interpreta mt bem a personagem.Gostei mt,é so entender que vc tbm vai gostar.
Porem o filme tem luzes que piscam e imagens que passam rapido que podem incomodar algumas pessoas que nao gostam disso.Mas fora isso é excelente. SIMPLISMENTE AMEI
Não é um filme difícil de entender embora seja entediante. Difícil manter um relacionamento com uma pessoa que tem objetivos diferentes dos nossos. Ele queria alçar vôos mais altos e ela aparentemente nem sabia o que queria. Da a entender quero barulho de fora se misturava ao barulho dentro dela. Sempre perdida nas discussões com o namorado, se fazendo de desentendida talvez ou realmente não querendo entender.
Paris in Us naão é um filme de roteiro típico americano, onde é claro o papel e o destino das personagens, onde essa saão desenvolvidas em cima de personalidades típicas deste tipo de cinema - a mocinha, a vilã, protaginizando a maçã envenenada-, é, por outro lado, um filme independente e francês que traz toques artísticos e de filosofia existencial e sociologia também. É um filme de se perguntar o tempo todo "o que tá acontecendo?", "o que isso quer dizer?" e no final, tu é a Ana [protagonista do filme], alguém querendo descobrir o que quer e querendo aproveitar o agora. Vive em um realidade que naão foi sonhada individualmete, mas vive em seus sonhos individuais. Se encontra no sonho de alguém- no caso, no de Greg, o parceiro-, mas aquele não é o seu sonho, suas vontedes e desejos não se encontram naquele sonho. Discorre sobre começos fadados ao fim por ser algo pensado e esperado. E, tenho certeza, que vai mais além. FIlme que merece reflexaão e análise.
Simplesmente um cristal a ser lapidado. Para os que não entenderam o filme, minhas mais sinceras desculpas ó meus "grandes cinéfilos contemporâneos " pela grande complexidade do filme e ao fato dele não ser mais um filme clichê da era Y.
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