AdoroCinema
Minha conta
Média
3,6
publicações
-
O Globo
-
CineClick
-
Plano Crítico
-
Carmattos
-
Cineweb
-
Observatório do Cinema
-
Omelete
-
The Hollywood Reporter
-
Variety
-
Papo de Cinema
-
New York Times
-
Screen International
-
The Guardian
-
Télérama
-
Washington Post
-
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
- As últimas críticas do AdoroCinema
- Melhores filmes
- Melhores filmes de acordo a imprensa
O Globo
Um suspense supereficiente e com narrativa estilizada, usando a área de trabalho do computador, mídias sociais, vídeos caseiros e imagens de câmeras de segurança.
CineClick
Vai certamente agradar a um público muito maior e garantir que ele se torne o fenômeno de bilheteria que está prometendo ser. Seja como for, uma coisa é certa: o ingresso vale cada centavo.
Plano Crítico
Dentre os temas discutidos temos a falta de privacidade, os impactos da tecnologia nos relacionamentos e outras celeumas da relação entre cibercultura e sociedade. Impossível, inclusive, não dialogar com este vasto campo teórico para compreender bem "Buscando…".
Carmattos
Uma trama engenhosa, cheia de pistas falsas e surpresas ao longo da investigação. Na esfera humana, o que está em foco é a opacidade da vida virtual. Mais do que nunca, os pais estão fadados a conhecer pouco da vida íntima dos filhos.
Cineweb
Aneesh Chaganty coloca um novo fôlego no gênero: os mais de 100 minutos de trama são contados em telas de computador. É uma decisão ousada e arriscada, mas tecnicamente bem executada que funciona na maior parte do tempo.
Observatório do Cinema
A direção de Chaganty acerta ao manipular a atenção do público com sutileza, fazendo uso de alguns efeitos de zoom e panorâmica para direcionar o olhar do espectador para certos detalhes.
Omelete
"Buscando..." não vilaniza o virtual. O filme confia que as pessoas não são vítimas da rede e sim sabem moldá-la a seu favor - e a partir disso Chaganty consegue mesmo utilizar a web e suas ferramentas como um canal de suspense investigativo de forma eficiente.
The Hollywood Reporter
“Buscando…” oferece satisfações dramáticas além da sofisticação técnica. [...] David (John Cho) passa grande parte do seu tempo online, e há uma familiriadade nisso: não seríamos todos nós? [...] Em todos os aspectos, o que Chaganty e sua equipe fizeram aqui é algo novo e realizado.
Variety
“Buscando…” separa as pistas de forma tão discreta que dificilmente as reconhecemos como tal [...] Neste filme, Chaganty encontrou uma nova maneira para comunicar não apenas as coisas que compartilhamos, mas também aquelas que mantemos ocultas das que amamos.
Papo de Cinema
Uma proposta interessante, que pode cansar aqui e ali, mas no geral se revela bem empregada, evitando o mero exercício de estilo, ainda que esse seja, sim, um princípio a ser cumprido.
New York Times
O que destaca a estreia do longa de Aneesh Chaganty é a maneira de contar histórias meticulosamente construído [...] O conceito inteligente de refletir a prevalência de telas na vida cotidiana, e o prazer de assistir um Cho assumir um protagonista faz de “Buscando…” um filme psicológico satisfatório.
Screen International
Passado em telas de computador, este mistério ganha peso graças a performance de John Cho. O visual tem flexibilidade suficiente para sustentar o interesse, mesmo que as reviravoltas da história às vezes pareçam excessivamente diabólicas.
The Guardian
Tudo o que vemos se desdobra como janelas dentro do Windows estabelecendo a idílica existência cotidiana de uma família através de selfies carregadas [...] “Buscando” é como assistir a um bom jogador em uma rodada de campo minado, nos aproximando a cada clique da resolução desejada.
Télérama
Você vai se sentir numa loja da Apple na qual os computadores estão repletos de e-mails falsos e mensagens falsas, lembrando a pessoas que não existem (ou talvez em "O Show de Truman") a reunião da semana que vem ou o jantar na casa de alguém.
Washington Post
Os planos da trama são menos problemáticos do que a insistência em manter seu artifício mesmo depois de se tornar um obstáculo. [...] O resultado poderia ser mais convincente se os cineastas tivessem abandonado o esquema de várias telas e representassem o clímax emocional da história sem um filtro.
Folha de São Paulo
A narrativa não tem personagens com um mínimo de densidade, são figuras muito mais virtuais do que reais, afogadas num mar de pixels. Outro problema é a ausência de uma reflexão sobre a pobreza das relações sociais.