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Ari Willians
4 seguidores
137 críticas
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4,0
Enviada em 22 de dezembro de 2022
É um filme incrível. Um policial afastado das ruas e respondendo um inquérito por morte de um jovem está trabalhando como atendente de ligações de emergência em uma central de polícia. Recebe uma ligação de uma menina de 6 anos e daí em diante se desenrola um roteiro dramático de um crime em andamento em que acompanhamos apenas pelo áudio das ligações e pela interpretação do ótimo e praticamente único ator. Um roteiro de ação dramática se passa em nossa imaginação à medida em que se desencadeiam os áudios.
Esse é um ótimo filme,a atuação do personagem principal é muito boa, roteiro, história fazem essa produção ser ótima de se assistir,mesmo sendo passado em um único local e com poucas coisas ele entrega muito como filme cada detalhe colabora para deixar a história tensa e prender o espectador a cada minuto do início ao fim,um filme que vale muito a pena ver.
A Netflix acaba de lançar um filme com a mesma proposta, não sei dizer se é uma cópia licenciada ou o que seja, mas o filme sueco é muito mais interessante na sua proposta. Apesar de que o filme americano em relação a qualidade do filme também é muito bom.
Eu simplesmente não consigo entender o porquê da maioria dos q assistiu colocou esse filme nas alturas. Além do protagonista ser um ator chato e sem nenhuma expressividade,a trama não mostra o mesmo vivenciando o drama da recente ruptura com a ex esposa; tampouco ele tentando se reaproximar da filha. Não tem esse lado dramático e nem toda aquela tensão do q realmente acontece em uma central de emergência da polícia (falo por experiência própria,pq trabalhei 8 anos como atendente de call center, prestando serviço terceirizado pra PM e pros bombeiros). Sem dúvida o remake é muito mais convincente e prende a atenção do início ao fim. A atuação de Jake Gyllemhall está impecável e também tem o fato do "final feliz" com relação ao bebê q sobreviveu à agressão.
É um filme pra assistir na madrugada, despretensiosamente, quando vc já se deitou mas ainda não está com sono. A idéia é boa, mas faltou aquela sacada inteligente. Em certo ponto do filme parecia que ia ser um filmaço. Na metade já começamos a perceber que é fraco. Quando terminou, eu e minha mulher olhamos um para outro com cara de "não acredito que foi só isso". Não ligue muito para as avaliações altas, o filme é fraco. Mas pode assistir numa madruga tediosa sem esperar muita coisa...
A trama de "Culpa", filme dirigido e co-escrito por Gustav Möller, lembra muito a de "Chamada de Emergência", longa dirigido por Brad Anderson. Nos dois casos, estamos diantes de policiais que passaram a trabalhar no serviço de emergência devido às resoluções problemáticas de outros casos seus e, de uma forma ou de outra, o que irá acontecer naquela sala no decorrer de cada filme vai ser também uma forma que eles vão ter para expurgar qualquer tipo de sentimento de culpa que sentem em relação a estes casos.
É a última noite de Asger Holm (Jakob Cedergren) na escala do serviço de emergência da polícia de Copenhague. No dia seguinte, ele vai enfrentar o tribunal devido ao fato dele ter tirado a vida de alguém no seu último caso como policial de rua. Faltando 15 minutos para o seu turno acabar, Asger recebe a ligação de uma mulher desesperada chamada Iben (dublada por Jessica Dinnage), que tenta comunicar o seu sequestro sem que seu sequestrador perceba o que está acontecendo.
Ao longo dos 85 minutos de duração de "Culpa", iremos assistir às diversas tentativas de Asger de auxiliar e de tentar resolver o sequestro de Inge, usando a única arma que ele tem à disposição, naquele momento (o telefone). Por isso mesmo, e por ter uma ação que se passa num único local (a sala do serviço de emergência), é muito importante que o roteiro consiga nos passar tudo de uma forma que seja, além de tudo, crível; e que também nos prenda a atenção.
"Culpa" é muito bem-sucedido, nesse sentido. É um filme simples, porém extremamente eficiente. Nós sentimos toda a tensão de Asger e, principalmente, teremos uma ideia do que representa para ele ter um final feliz na resolução do sequestro de Iben. Jakob Cedergren está ótimo no papel principal e você se coloca na pele de Asger. Ele é o coração e a alma de "Culpa".
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