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Ricardo L.
60.138 seguidores
2.835 críticas
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3,5
Enviada em 14 de outubro de 2024
Grande atuação de Zelweger! Um filme contado de acordo com as necessidades da protagonista que eleva o sarrafo do filme, mas não se segura tanto pelo roteiro um tanto arrastado.
Uma história triste, da vida de Judy Garland , uma mulher que foi, desde criança, foi sugada e abusada pelos executivos de grandes companhias de cinema. Sem proteção familiar, aprendeu a se defender sozinha., com os tombos que levou ., e no fim da vida , era uma pessoa só , implorando por ajuda.,. mas que não veio. O filme poderia ser melhor explorado, Judy nos anos 50 , os casamentos que ela teve. ,mas, foca somente no inicio e no fim da sua vida, e isso o deixou um tanto monótono.
A atuação incrível de Renée Zellweger talvez seja o ponto mais alto do longa. Um filme como há muito não se via no cinema americano; sensível, envolvente e cativante e fiel ao seu propósito, embora s ser apelativo. Belíssimo 👏👏👏👏👏
Filme de boa qualidade, soube trabalhar psicologicamente 'Judy Garland', de como ela sofreu nas gravações do Mágico de OZ, e isso foi-se alastrando até os seus últimos dias, porém a história sobre sua vida, como carreira, conquista e prestígio se viu pouquíssimo, algo que deveria ter sido trabalhado; como seus primeiros passos até chegar na fama e assim mostrando os problemas, até acho que combinaria em uma série quem sabe.
Um drama bem feito e comovente. Uma vida pessoal que não deu certo, uma voz e uma especial sintonia com o público. Algo que acontece com muitos artistas que acabam sendo massacrados por seus produtores que não querem ver que estão diante de um ser humano como os demais, porém com dotes artísticos que fazem dinheiro. Enquanto tudo vai bem, vai bem, mas quando o dinheiro começa a diminuir são postos de lado a procura de novos talentos. Judy vai decaindo em meio a sofrimentos, bebidas e pílulas. Uma mulher perturbada, que teve poucas oportunidades de viver a própria vida, que as vezes fica assustada sem reação, e que as vezes reage ferozmente, e mesmo sofrendo com o marido e pelos filhos, encanta a plateia de forma magistral e inesquecível.
Sou suspeito para falar, pois desde a performance de Renée Zellweger em Chicago, já virei fã. O filme tem um roteiro perfeito, Renée conseguiu personificar Judy Garland de forma formidável. Muito emocionante mesmo, tanto que assisti 3 vezes nos cinemas.
Um dos maiores nomes do cinema hollywoodiano, numa época em que se vivia a época do star system (quando os grandes estúdios impunham contratos longos aos atores e atrizes, controlando, assim, desde a carreira deles até mesmo a sua vida pessoal), Judy Garland, com seu talento para a atuação e para a música, foi a estrela de alguns filmes clássicos da sétima arte, como O Mágico de Oz, Nasce uma Estrela, Agora Seremos Felizes e Julgamento em Nuremberg.
Assim como ocorreu com muitos atores e atrizes daquela época, após ter sua vida completamente sugada pelos grandes estúdios, Garland viveu, posteriormente, uma decadência pessoal e profissional – seu vício em medicamentos controlados e o temperamento difícil fizeram com que ela perdesse inúmeras oportunidades de trabalho – que perdurou até o dia de seu desencarne, em 22 de junho de 1969.
A cinebiografia Judy: Muito Além do Arco-Íris, dirigida por Rupert Goold, acompanha um desses momentos de ostracismo da carreira de Judy, quando ela aceitou um convite para estrelar uma turnê em um clube londrino. Longe de casa e dos filhos menores (Liza Minnelli, nessa época, já era uma mulher feita e atriz), o filme aborda a solidão em que ela se encontrava, o desejo de se sentir amada (pelo público, principalmente) e a ânsia dela para que tudo desse certo nos shows e a carreira dela pudesse decolar novamente.
Neste sentido, é importante observar que Judy: Muito Além do Arco-Ìris faz pontes interessantes entre o presente e o passado de Garland, no momento em que o filme se passa. Ao nos mostrar sua juventude, notadamente, o momento em que O Mágico de Oz (seu grande momento de glória profissional) estava prestes a ocorrer e ela tinha que lidar com a vontade de ser quem ela quisesse versus ser a figura pública que o estúdio construiu, temos a oportunidade de compreender o por quê de Judy ter se transformado na pessoa amargurada, traumatizada e problemática que ela foi na maior parte de sua vida adulta.
Todos esses sentimentos estão muito bem representados pela atuação de Renée Zellweger, vencedora do Oscar 2020 de Melhor Atriz por este filme. Curiosamente, podemos notar alguns paralelos entre ela e Judy. Ambas viveram momentos áureos e experimentaram a decadência profissional. Com uma diferença, Renée se recolheu na sua fase descendente e soube ter a humildade para recomeçar. Assim como a história que ela vivencia em tela, a de Zellweger também daria um filme interessante.
Filme intenso, tocante, sensível e delicado. Atuação impecável da Renée Zellweger que mereceu muito o Oscar de melhor atriz . Saí emocionada do cinema... imperdível!
Vida pós fama de Judy Garland, uma das maiores atrizes da história americana. Seus vícios, dificuldades, traumas da infância. Bela atuação de Reneé. Interessante e bem feito.
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