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Pablo
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37 críticas
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4,0
Enviada em 12 de setembro de 2024
Filme impressionante. Achei que perdeu a energia após Wiktor sair da polônia, e o filme parar de apresentar com mais intimidade o folclórico polonês da época. Ele, (o filme), continua sendo interessante, impossível não ser com a forma de contar a história, não apresentando os acontecimentos detalhadamente, mas mostrando apenas certas partes, ano em ano. Isso nos força a raciocinar o que de fato está acontecendo, para acompanhar a história. Além de que a filmagem marvilhosa torna impossível não se atrair pelo que acontece. Mesmo assim, após a saída de Wiktor da polônia, o filme perde um suporte que o estava ajudando no início a torná-lo interessante. Pode ser bem difícil ver um filme que necessita de raciocínio para entender a história, e compreensão para achá-lo interessante.
Eu gostei do filme. Realmente a fotografia e a direção de arte são os pontos fortes. Sobre o roteiro: quero entender o porquê de tantas críticas aqui. Quais foram as falhas?
O filme conta a vida amorosa de dois poloneses que viveram seu grande amor durante a guerra fria, em encontros e desencontros, até que ficaram juntos no final. A música regional polonesa e a dança, estão fortemente presentes nesse filme. Independentemente do regime político, cultura, etc., o amor é vivido em sua intensidade em qualquer lugar desse mundo. O contexto político é apenas o pano de fundo desta obra. É interessante saber que o muro de Berlim ainda não havia sido construído na época em que o filme se passa (sua construção ocorreu em 1961). Poucas vezes lembramos que o filme é em preto e branco (geralmente quando mostra a natureza). Sendo em tudo superior (inclusive na fotografia), só há uma explicação por Guerra Fria ter sido derrotada pelo filme Roma, no Oscar de melhor filme estrangeiro (2019): A oportunidade que o filme espanhol dava para atacar Trump.
Mais um daqueles filmes que passaram batidos. A fotografia e a direção são espetaculares e o filme possui boas atuações, porém, o roteiro é extremamente pobre e não com muito pouco envolvimento. Eu não consegui me apegar a absolutamente nenhum personagem e, depois de olhar o filme, eu não conseguia lembrar de quase nenhuma cena que tenha me marcado. Não achei original. Uma pena, pois o filme tinha potencial. Ele não é ruim: conforme minha nota, ele é mediano. Tem seus pontos bons e ruins, mas eu não assistiria novamente. Muito parado, sem ação e o romance é tão frio quanto um cubo de gelo. Não sei se eu recomendo...mas, pelo que eu vi aqui, muitas pessoas gostaram. Para quem gosta desse estilo paradão e silencioso, talvez funcione.
O grande destaque deste filme é a direção de arte!, primorosa! , e também a fotografia , e todos as cenas de dança e canto! muito bem feito!! O roteiro é disperso., um tanto confuso , um com algumas forçadas na continuidade.., é o ponto fraco do filme, a bela e talentosa Joanna Kulig é também um destaque! Tomas Kot também está muito bem..! Um filme de muito boa qualidade.., isso em tela quadrada e em PB , e nos remete ao pós 2º guerra , a guerra fria.., tudo isto muito bem representado, mas faltou emoção, o romance não empolga.., faltou amor! no meio daquela guerra fria.
Gostei muito do filme! Uma verdadeira obra de arte. A fotografia e direção realmente mereceram a indicação ao Oscar. A dupla de protagonistas tb está muito bem. Algumas cenas são de cair o queixo de tão lindas. No início achei cansativo aquelas cenas musicais, que é o único ponto que achei ruim do longa. Ao contrário de algumas pessoas que vi comentar, achei que o casal teve muita química sim.
Zula (Kulig) é uma das descobertas de Wiktor (Kot) quando seleciona talentos para formar um grupo de artistas vinculados ao folclore das montanhas na Polônia do final dos anos 40. Logo, torna-se amante dela, mas o sucesso do grupo chama a atenção das autoridades polonesas que inserem forte conteúdo ideológico de exaltação ao nacionalismo e aos líderes comunistas, para que o grupo possa ter uma projeção internacional.
Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2020/02/filme-do-dia-guerra-fria-2018-pawel.html
O comentado e aguardado GUERRA FRIA desapontou-me, apesar da belíssima fotografia, da magnética atriz e de algumas canções sublimes. Entendo que o diretor tenha querido representar o período do título nos encontros e desencontros do casal, mas a mulher manipuladora e o homem obcecado só me deram a sensação de profunda irritação. Ficou, para mim, a idéia de um romance panfletário e vazio, desenrolado entre as dolorosas transformações de um período tão emblemático. Um filme aborrecido.
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