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Close e Price protagonizam esse bom filme de drama que deu a indicação ao Oscar a Close e por merecimento, está muito bem e carrega o peso de suas dores como
Ninguém.
Ninguém.
[19/09/2022 - DirecTV Go/Telecineplay]
Gostei, é de prender sua atenção e te levar para dentro da história.
Grande atuação dos protagonistas, que são dois grandes atores...
Gostei, é de prender sua atenção e te levar para dentro da história.
Grande atuação dos protagonistas, que são dois grandes atores...
Filmes que narram histórias de mulheres que se sacrificam, abrindo mão de seus sonhos para apoiar seus respectivos cônjuges, devem ter aos montes. O filme segue por esta linha, o que o torna um pouco clichê. As interpretações de Glenn Close e Jonathan Pryce, entretanto, colocam o filme em um patamar diferenciado, fazendo jus aos holofotes que lhe cercaram. A bem da verdade, o sonho de Joan se realizava enquanto ela produzia, diante das folhas em branco, histórias, personagens, muitos deles retratando seus ressentimentos em relação as aventuras amorosas de seu esposo. Como se queixar se ela mesma “roubou” Joe de sua esposa anterior? Joe acaba recebendo o prêmio Nobel de literatura, e, na cidade de Estocolmo, no contexto de toda a celebração que envolve tal premiação, depois de 40 anos de casamento, Joan decide dar um basta, mas não será tarde para isso? Na minha opinião, Glenn Close merecia o Oscar mais do que Olivia Colman, que para mim, em A Favorita, é mais coadjuvante (deveria ter sido indicada nessa categoria) do que atriz principal. Glenn Close sim, nitidamente, é a atriz principal em A Esposa.
O filme basicamente é de fortes interpretações, claro que o destaque vai para Glenn Close que impecavelmente interpreta a esposa do título, recebeu a indicação ao Oscar, que merecia ganhar, pois só com o olhar ela descreve cada cena do filme. A história é boa, consistente, explorando um mundo machista. Christian Slater faz participação muito especial como coadjuvante capaz de qualquer coisa para atingir seus objetivos. RECOMENDO a todos, um GRANDE FILME com grande elenco.
Logo de cara já matamos a charada do filme e o que nos resta é apreciar as atuações,em especial de Pryce, que faz com que queiramos que sua máscara logo caia.
Gleen nos faz saber o que pensa somente pelo olhar,sua força para manter a família unida é louvável,porém dá uma vontade de dar um chega pra lá nela,afinal escritor precisa escrever para se expressar.
O filme nos mostra como um comentário feito por uma pessoa admirada, para uma pessoa jovem pode ser crucial,gerando incerteza e insegurança.
Esperava mais no final,uma reviravolta,mas não,acabou.
Tem o livro no qual foi baseado "A mulher" de Meg Wolitzer, parece ser mais interessante.
Gleen nos faz saber o que pensa somente pelo olhar,sua força para manter a família unida é louvável,porém dá uma vontade de dar um chega pra lá nela,afinal escritor precisa escrever para se expressar.
O filme nos mostra como um comentário feito por uma pessoa admirada, para uma pessoa jovem pode ser crucial,gerando incerteza e insegurança.
Esperava mais no final,uma reviravolta,mas não,acabou.
Tem o livro no qual foi baseado "A mulher" de Meg Wolitzer, parece ser mais interessante.
Crise existencial, blá blá blá, um marido que sempre é bom pra esposa, mas ela o culpa ´por não estar realizada, Fraco, fraco, fraco. Nota: 3/10
Filme interessante,que no decorrer da história ficamos sabendo quem realmente é o escritor de sucesso e quem é o coadjuvante.Em muitos momentos o casal foi egoísta em relação aos filhos e definitivamente o esposo não merece a esposa que teve
spoiler:
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boa estoria, prende a atenção até o final. porem o desfecho me decepcionou muito. mídia exagerada
ao assistir este filme, me pareceu que eu já o havia visto, pois muitas coisas me pareceram familiares. Ao pesquisar no google sobre filme, escritor, esposa, me apareceu o filme mr e mmd adelman. que eu havia assistido tempos antes. este filme sim, 5 estrelas. Achei "a esposa" uma cópia sem vergonha do roteiro de mr e mmd adelman.
Um detalhe é muito importante e não passa despercebido por um espectador mais atento, enquanto estamos assistindo ao filme A Esposa, dirigido por Björn Runge: os silêncios, em meio ao sentimento de desconforto, que a personagem Joan Castleman (Glenn Close, em performance indicada ao Oscar 2019 de Melhor Atriz) nos passa. Essas nuances são alguns dos sinais iniciais de que nada nessa historia é aquilo que parece.
Quando A Esposa começa, estamos diante de um inquieto Joseph Castleman (Jonathan Pryce). Sua angústia tem motivo. Como saberemos a seguir, Joe não só estava cotado, como acabaria se tornando o vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1992 (ano em que o filme se passa). Sua incredulidade diante do acontecimento vem acompanhada de uma Joan chocada, quase anestesiada, diante do anúncio.
O roteiro escrito por Jane Anderson (tendo como base o livro escrito por Meg Wolitzer) enfoca o olhar justamente sobre o pós-anúncio do prêmio, principalmente sobre os acontecimentos que ocorrem em Estocolmo, num momento anterior à entrega do Nobel, quando Joe e Joan viajam, acompanhados do filho David (Max Irons). O prêmio traz à tona os últimos 40 anos da vida de Joe e Joan como casal, quando ela sacrificou suas aspirações, passando a viver, praticamente, a vida do marido, como sua apoiadora, ou, como Joe bem define, como a sua verdadeira metade.
Justamente por lançar o olho em cima do casal Joe e Joan, o que acaba chamando mais a atenção em A Esposa é o verdadeiro duelo de atuações entre Glenn Close e Jonathan Pryce. Ambos estão perfeitos na pele de um casal que, apesar da vida pública, conseguiu se fechar tanto ao ponto de manterem intactos segredos que seriam sufocantes para alguns – o que também explica muito destes sentimentos que Joan nos passa.
Quando A Esposa começa, estamos diante de um inquieto Joseph Castleman (Jonathan Pryce). Sua angústia tem motivo. Como saberemos a seguir, Joe não só estava cotado, como acabaria se tornando o vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1992 (ano em que o filme se passa). Sua incredulidade diante do acontecimento vem acompanhada de uma Joan chocada, quase anestesiada, diante do anúncio.
O roteiro escrito por Jane Anderson (tendo como base o livro escrito por Meg Wolitzer) enfoca o olhar justamente sobre o pós-anúncio do prêmio, principalmente sobre os acontecimentos que ocorrem em Estocolmo, num momento anterior à entrega do Nobel, quando Joe e Joan viajam, acompanhados do filho David (Max Irons). O prêmio traz à tona os últimos 40 anos da vida de Joe e Joan como casal, quando ela sacrificou suas aspirações, passando a viver, praticamente, a vida do marido, como sua apoiadora, ou, como Joe bem define, como a sua verdadeira metade.
Justamente por lançar o olho em cima do casal Joe e Joan, o que acaba chamando mais a atenção em A Esposa é o verdadeiro duelo de atuações entre Glenn Close e Jonathan Pryce. Ambos estão perfeitos na pele de um casal que, apesar da vida pública, conseguiu se fechar tanto ao ponto de manterem intactos segredos que seriam sufocantes para alguns – o que também explica muito destes sentimentos que Joan nos passa.
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