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Mariana Alves Soares
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3,0
Enviada em 29 de setembro de 2021
A história conta com uma trilha sonora que não surpreende em um filme de terror porém muito eficaz, um zumbido de fundo insistente, não muito alto, nos fazendo crer que a qualquer momento pode acontecer alguma coisa para mudar o rumo da história. Logo no início do filme podemos ver Elise ainda criança vivendo com seus pais e seu irmão mais novo Christian em uma casa no Novo México e notamos a relação conturbada e abusiva que o pai dela tem com ela e com sua mãe. Um dos pontos que me mais me chamou a atenção é o filme não precisar de violência muito explícita nas cenas para intensificá-las, fora que a história em si é quase independente, apenas com algumas referências no final do filme, portanto não é preciso assistir a franquia inteira para entender. Na minha opinião um grande acerto dos roteiristas foi que em certas cenas de tensão dos personagens o foco estava em vários lugares, então os telespectadores não ficam apreensivos somente em saber oque vai aparecer, mas de onde pois a atenção está voltada para muitos pontos ao mesmo tempo, rendendo assim, bons sustos. Alguns plot twists são bem fracos mas em geral quase não restam dúvidas sobre a história, tudo é explicado em forma de flashbacks ou visões da protagonista e o resto fica subentendido. Se o que você procura é um filme com roteiro a relação entre as pessoas seja convincente e que possa ser comparada a realidade, sugiro que não assista a Sobrenatural: A Última Chave. A forma que dois personagens resolvem um conflito pré-existente e que carrega um grande peso emocional para ambos os envolvidos, me pareceu superficial e instantâneo demais para ser real. Outro ponto negativo desse filme é o jeito que o alívio cômico foi inserido na trama. Ele em parte foi colocado de forma física, fazendo com que não seja tão grave mas mesmo que os personagens não estejam rindo ou externando isso oralmente eu acho que essas atitudes quebraram a apreensão de muitas cenas. Talvez devessem ser colocadas em partes mais tranquilas do filme, não, por exemplo, no momento em que um cadáver importante é encontrado. Embora seja engraçado ver a interação de Tucker e Specs com duas outras personagens que aparecem ao longo do filme a relação deles não é muito aprofundada por não ser o foco do filme O que eu acho que mais me influenciou a dar apenas 3 estrelas foi a falta de exploração na entidade principal do filme, não explicando sua origem e sem deixar motivos aparentes para atormentar Elise. Em questões físicas, o demônio é mais horripilante que os outros seres que aparecem. No entanto tem um tempo de cena quase inexistente em comparação a eles. Também a forma que o conflito foi resolvido me deixou bastante decepcionada. Num instante Elise estava em uma luta por sua vida e no outro o inimigo estava sendo arremessado para longe e assim se encerra esse capítulo, deixando muita gente com diversas perguntas. A interpretação dos atores foi impecável, nesse ponto não tenho oque reclamar. As expressões faciais e a inquietação evidente de Lin Shaye , por mais que para alguns pareça exagerada, trazem uma expectativa muito maior para a personagem e seu destino. As vezes a cena ou o cenário em si não são assustadores mas o pânico no rosto dos atores fazem com que fiquemos apreensivos por eles. O único erro que eu achei em deixar os filmes fora de ordem foi que a personagem Elise aparece nos outros filmes viva, então a certeza de que ela irá sobreviver quebra completamente o medo de ela morrer nesse. Resumidamente a história não dá medo, não é um roteiro intrigante cheio de reviravoltas espetaculares mas pode ser um bom passatempo. Eu particularmente gosto de filmes com o tema terror e nesse gênero, por mais que a história tenha sua carga de importância a experiência é o que ganha. Em relação a alguns dos outros títulos da franquia os efeitos visuais de Sobrenatural: A Última chave se destaca consideravelmente. E mesmo com todas essas críticas é um filme que vale a pena ver, pelos sustos e pela história não ser desgastante mantendo um ritmo constante.
Primeiramente, fica óbvio a mudança de diretor, colocaram um amador, que, por sua vez, escolheu dois personagens desnecessários (tucker e specs) que ofereceram humor barato, tão ruim, que quebra completamente o clima que o filme tanto luta para tentar construir. É como se juntassem o tio do pavê, e o Serginho malandro. Horrível. Não consegui terminar de assistir.
Não assisti aos filmes “Sobrenatural” anteriores. Este me prendeu muito a atenção com sustos bem feitos e uma explicação e enredo compatíveis. É um terror e suspense. Os amantes de Drama, que assistam outro filme.
Abusar da boa vontade virpu moda em Hollywood ainda mais na onda de filmes de sucesso que rendem franquias lucrativas como é o caso aqui com Insidious que chega ao seu 4° capítulo que destoa em meio aos aceitáveis filmes anteriores que mantinham um nível,nesse a história não convence e se torna excessivamente esquecível. Essa é a sequência do prelúdio lançado em 2015 e acompanha mais a infância da Elise que está de volta a sua cidade natal onde guarda mágoas.Dessa vez é simplesmente injustificável o enredo do filme porque ele se perde em boas ideias que são descartadas em clichês e reviravoltas nada convincentes.Mais uma vez o roteiro é do Leigh Whannell mas a direção muda para o Adam Robitel que havia dirigido apenas o mediano "A Possessão de Deborah Logan " de 2015 e aqui ele copia o estilo do James Wan.Em termos visuais é melhor que o capítulo 3,uma fotografia azulada e uma atmosfera (mal desenvolvida é bem verdade) e tem um bom início coma infância da Elise que era muito difícil com o pai violento e a mãe compreensiva além de criar um bom bom arco de introdução,mas o filme não se mantém assim já que logo quando vem pro presente ele perde o fôlego com problemas claros de roteiro mal escrito com erros de continuidade e um desenrolar nada satisfatório com twists toscos e a implementação de um estilo que vem acabando com filmes de terror que é o alívio cômico,aqui ele é patético e dá vergonha alheia com detaque para o Angus Sampson que não funciona e o terceiro ato é patético também.O diretor usa em excesso os jumps scares que são datados na maioria das vezes e apenas em um momento conseguiu algo engenhoso na criação de um bom susto no mais nada de destaque.Quem salva o filme é a Lin Shaye com seu enorme carisma e a introdução de quando ela era criança que é importante para torcermos para ela.Insidious encontra em seu 4 fulme o mais fraco,cheio de clichês e apelos a sustos baratos que não convence ninguém.
Não acho que nenhum dos filmes da serie é o melhor filme do genero, mas até o quarto filme da série, posso dizer que é a melhor franquia de filmes do genero, isso por todos os titulos manter sua qualidade em historia e suspense, sem contar com a ligação dos filmes em todos os filmes da franquia.
Um ótimo fechamento/início da franquia. Liga os pontos, explica a origem de tudo... a trama que envolve o demônio principal que acaba sendo resolvida de um maneira muito simples... o que não combina com um bom filme de terror.
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