Uma das piores catástrofes cinematográficas de 2016 que a Netflix teve o desprazer de lançar. Dirigido por Steven Brill essa comédia tenta contar a história de dois amigos azarados, Max (Adam Sandler) e Charlie (David Spade), que decidem elaborar a própria morte para com novas identidades recomeçar, com o dinheiro do seguro. Momentos ruins não faltam, sem contar que é ofensivo, machista, roteirizado com mediocridade, o elenco não pega nem no tranco. Uma comédia que nem tenta ser engraçada, desperdício de dinheiro, pífio.
Eu não consigo compreender a nota dada pelo Adorocinema e a crítica que ao meu ver está tomada de pessoalidade. Esse filme tem uma historia diferente, é engraçado e prende a nossa atenção, é realmente uma história muito boa. Há um show de imagens nesse filme, ótimas cenas gravadas. Esse filme está, certamente, no meu top 10 de comédias. Ainda estou surpreso com uma crítica totalmente equivocada do site Adorocinema. Eu não costumo comentar aqui sobre filmes, mas fiz questão de escrever a minha primeira opinião. E a dica é: assistam, vale muito a pena! Não se baseiem nessa crítica para não perder um filme que pode ser um ótimo filme pra quem for assistir.
Bem sucedido como ator, o americano Adam Sandler faz os críticos torcerem o nariz pelo conteúdo questionável de seus filmes. Apesar desse fato, a Netflix mantém um contrato de produção que trouxe a telinha o divertido ZERANDO A VIDA. Neste filme, Sandler é Max, um sujeito que está mal das pernas financeiramente e, juntamente com Charlie (David Spade), um gerente de "supermercado" frustrado com a vida pessoal, resolvem simular a própria morte e assim fazerem uso do seguro de vida para aproveitarem momentos cheios de curtição e luxo.
Nem precisa muito para afirmar que Zerando a Vida é superior a Ridiculous Six, filme anterior produzido para a Netflix. A diversão fica por conta das muitas situações que brincam com a realidade, desde idosas com Alzheimer, ex-mulheres que brigam para reaver o outrora perdido e gigantes que fazem malabarismos como pequenos atletas. Alguma surpresas surgem ao longo do roteiro para criar reviravoltas curiosas e aceitáveis, mas nada que signifique uma obra prima. Não há dúvidas de que é diversão das boas, com muitas situações nonsense, algumas cenas de ação e ainda uma história que faz certo sentido em seu contexto.
O filme é bom embora exagere muito no humor, com coisas um tanto nojentas e desnecessárias, mas é garantia de diversão como todos os filmes do Adam. A história do filme é muito boa e bem pensada e os atores também foram bem precisos na interpretação dos personagens. No entanto devido aos exageros, minha nota é 3,5 "bom".
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade