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    Nosferatu
    Média
    4,3
    120 notas
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    15 Críticas do usuário

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    Cid V
    Cid V

    214 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2023
    Bremen, 1838. Hutter (Wangeinheim) é designado para uma missão por seu patrão nos Cárpatos. A missão é a venda da sombria propriedade diante de seu apartamento para o conde Graf Orlok loja (Schreck). Sua esposa, Ellen (Schröder) teme sua partida. Hutter parte confiante e faz mofa dos moradores locais que o advertem para não se aproximar do castelo e do mito de Nosferatu.

    mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2023/12/filme-do-dia-nosferatu-1922-fw-murnau.html
    Frank Fonda
    Frank Fonda

    4 seguidores 133 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de maio de 2023
    E Impressionante como esse filme ,Mesmo feito a tanto tempo ainda continua mas sombrio que muita coisa feita hoje, Achei Melhor que o do Herzog,. Ate pelo Final.
    Nabokova
    Nabokova

    13 seguidores 111 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de janeiro de 2023
    Em 1922 foi tão tenebroso q foi proibido em alguns países até por décadas. Mas mesmo para a época, único trunfo é a caracterização macabra do Nosferatu e os enquadramentos de suas aparições. Pq no resto do filme não há qq clima de tensão, isso, inclusive, graças à péssima escolha da trilha sonora, às vezes até serelepe, e que dispersa toda aura sinistra. Se fosse feito com as câmeras full HD de hoje seria uma tosqueira. O filme é um mito, sem dúvida, pela imagem grotesca do Nosferatu, q virou ícone, e pelo impacto na época, mas, mesmo para 1922, tem esses defeitos q eu apontei, q não dependem de tecnologia. Acho q o diretor se preocupou unicamente com o protagonista (q só aparece por 9 minutos ao todo), e esqueceu de dar sensibilidade ao resto do filme. A morte dele é nota zero. Zero tbm o medo que dá assistindo. Aguardando o remake pelo Robert Eggers.
    Billy Joy
    Billy Joy

    3 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de outubro de 2021
    Muito bom como o filme trabalha uma conexão sobrenatural de outros personagens em torno de Nosferatu (Ellen e Knock, especialmente). Os gestos em direção aos espaços em off, em muitos momentos exagerados nessa pantomima, evidenciam bem a presença dessa força maligna.

    A melhor cena nesse sentido é quando, através da decupagem, Murnau conecta Nosferatu em seu castelo e Ellen em seu quarto. Os dois espaços, fisicamente distantes, são relacionados no modo como o diretor filma o campo/contracampo e, ainda mais interessante, como os gestos de ambos são combinados através da montagem.

    Essa relação imaterial no horror se manifesta até mesmo nas cenas de maior frontalidade, com o uso de sombras que, além de anunciarem a presença lúgubre do vilão, parecem engolir suas vítimas num estado de transe horrorizado. Toda essa dinâmica acaba sendo muito mais efetiva na construção dramática do que a repetição dos mesmos intertítulos com trechos do livro sobre o vampiro.

    Murnau aproveita bem os contrastes plásticos entre a figura pálida e aterradora de Nosferatu e fundos negros vazios, como se o personagem surgisse emoldurado em uma pintura sombria. A escuridão do abismo que parece existir no limite das portas, sua presença imóvel e perscrutadora na macabra casa vizinha, Nosferatu se alimenta desses espaços de pouca vida.
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.127 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de setembro de 2021
    [Voltando a Logar textos que parei de pulicar por aqui]

    Murnau consegue sintetizar através da estética expressionista, um horror visual muito instigante e extremamente atmosférico, as imagens pictorescas fornecem muito do alicerce puro do terror.

    Gosto bastante da construção visual que ele trabalha aqui, essa estranheza vampiresca é de fato muito boa e o Nosferatu é um ser que figurativamente é bizarro, estranho e sinistro. Murnau acentua sua atmosfera ao mesmo tempo que possibilita uma construção visual do vampiro através das sombras que ajudam bastante a construir a imagem caricata do Nosferatu.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.922 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de abril de 2021
    Obra prima de um dos maiores diretores da história do cinema, o lendário F. W. Murnau, Max Schreck interpreta um dos maiores personagem da história do cinema, o vampiro Nosferatu. Temos aqui um filme sombrio, polêmico e com uma qualidade cinematográfica incrível, tudo que propõe é feito com sucesso. Um filme eterno.
    Rodrigo o que?
    Rodrigo o que?

    107 seguidores 211 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de junho de 2020
    O que nos surpreende neste filme é o fato de envelhecer muito bem
    A maquiagem aos olhos de hoje ainda é bem feita mais o roteiro é um pouco cansativo
    Ainda assim foi o melhor filme dos anos 20
    Gabriel Novais
    Gabriel Novais

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de abril de 2020
    E pensar que esse filme foi feito a quase 100 anos. Loucura. E continua relevante , lembrado, sem dúvidas uma das obras mais definitivas do terror. A caracterização do Conde Orlok é espetacular!
    Igor San
    Igor San

    29 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de setembro de 2019
    Assombroso, enigmático e fúnebre, este filme apresenta uma atmosfera bastante carregada de coisas macabras, mesclando o suspense com elementos clássicos do drama. Sem dúvidas, uma obra bastante importante do gênero terror .
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    723 seguidores 692 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de abril de 2019
    Dirigido em 1922 por F. W. Murnau, baseado no romance de Stoker, mesmo passados tantos anos se destaca e transforma-se em uma obra-prima. A surpreendente interpretação e presença de Max Schreck são soberbas, uma criatura da noite de uma simplicidade selvagem magistral. Murnau embarcou em um dos maiores símbolos do expressionismo alemão, o uso das sombras e o contraste entre o claro e o escuro. Ele também introduziu diversos mitos sobre vampiros que alimentam outros filmes sobre Drácula. Nosferatu é uma figura aterrorizante, alto, magro, de orelhas pontiagudas e nariz adunco e sobrancelha grossa. O encontro e convivência entre o corretor imobiliário Hutter (Gustav von Wangenheim) e o conde Orlok (Schreck) no alto dos Montes Cárpatos, até sua definitiva extinção: ser vaporizado pelos raios do sol nascente, é uma longa história de medo, temor, incertezas, armadilhas e sustos. Essencial e obrigatório para os fãs de terror e suspense.
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