O que se pode falar desse clássico eterno?
Apenas repisar na tecla que ele é, sem quaisquer sombras de dúvida, o mais perfeito filme de terror já feito. Com seus jogos de luz e sombra, sua trilha sonora atmosférica e claustrofóbica, a mais perfeita adaptação do clássico do escritor irlandês Bram Stoker (1847-1912) não deixa de ser uma ironia: os personagens tiveram os nomes alterados devido à não-autorização da viúva do escritor.
Em uma época que temos tantos (pseudo) vampiros luminosos e afrescalhados, Nosferatu continua como uma obra inquietante, artisticamente genial e original. É eficaz em nos assustar, mais sugerindo do que mostrando.
Obrigatório para qualquer cinéfilo.