Média
1,3
468 notas
Você assistiu Porta dos Fundos - Contrato Vitalício ?
1,0
Enviada em 28 de setembro de 2016
Contrato Vitalício - olhava as críticas desse filme e resolvi mesmo assim assistir pra saber se era tão ruim como Todos falavam mas realmente o filme é muito sem noção não vale o tempo perdido E olha que pros caras serem um sucesso na internet e fazer um filme desse tipo é decepcionante
2,5
Enviada em 6 de julho de 2016
Tentou, mas se enrola todo no roteiro e na tentativa de separar o grupo de esquetes do YouTube para um grupo de comediantes fazendo um longa metragem, filme esforçado, mas abaixo do esperado, se é que se esperava-se grande coisa do roteiro.
0,5
Enviada em 1 de julho de 2016
Esperava que fosse ser bobo, mas não tanto quanto se apresentou. Bem diferente das sátiras inteligentes e ácidas do canal no YouTube, este roteiro é chato, cansativo e sem graça. A história não existe, apenas interpretações mal feitas e muito pastelão. Provavelmente a única que salva é Thati Lopes.
anônimo
Um visitante
3,0
Enviada em 6 de maio de 2019
A primeira empreitada da turma do Porta dos Fundos no cinema até que não faz feio, pelo menos não no nível que eu esperava. Me surpreendi positivamente. História redondinha, elenco inspirado em atuações hilárias(principalmente Duvivier)...Enfim, está longe de ser um primor, mas é uma boa comédia.
4,5
Enviada em 11 de abril de 2017
Muito divertido chegando a propiciar grandes gargalhadas, cenas que beiram o antigo pastelão do cinema antigo. Para quem gosta das comédias idiotas americanas, talvez pareça ruim, mas é ótimo.
1,0
Enviada em 7 de julho de 2016
Um filme que já tem logo no cartaz de divulgação uma paródia dos Vingadores passaria uma credibilidade de história original? Essa é a maior indagação no primeiro filme da trupe "Porta dos Fundos". O filme dirigido por Ian SBF (Entre Abelhas) não passa essa confiança, muito menos a comédia rápida e peculiar do Porta, o filme não consegue ir além da zona de conforto dos 2min30s de um vídeo no You Tube (plataforma que a turma domina). O timing das piadas estão contidas nos primeiros 60 min do longa, ao passar esse tempo o mesmo se torna enfadonho e repetitivo, um filme para dormir no cinema. Nem parece que o diretor Ian foi o mesmo de "Entre Abelhas", esse sim foi um filme bem trabalhado nas nuances cinematográficas, apesar de ser de um gênero diferente de "Contrato Vitalício". Com um roteiro semelhante a uma esquete feita para a internet, SBF vai levando sua produção como um vídeo do Porta de forma estendida e paga, já que, você precisa comprar seu ingresso para assistir os caras que você vê de graça no You Tube. O mesmo foi escrito pelo próprio Fábio Porchat que interpreta Rodrigo, um ator de filmes que tem como melhor amigo o diretor Miguel (Gregório Duvivier). Os dois são premiados em um festival internacional de cinema e na comemoração, Rodrigo escreve em um guardanapo de bar um Contrato Vitalício, onde ele e Miguel sempre fariam filmes juntos, só que Rodrigo não contava que no dia anterior Miguel desapareceria e só retornaria depois de 10 anos com uma proposta de produção insana. O longa até que apresenta elementos interessantes em sua narrativa como a famosa e descontrolada da internet (Thati Lopes), o agente de celebridades e viciado em smartphone (Luis Lobianco), o jornalista de fofoca (Marcos Veras), a diretora de elenco descontrolada (Júlia Rabello), o investigador sanguinolento (Antonio Tabet), entre outros. No entanto não é o suficiente para segurar uma produção de 1h40m. Fica aqui a dúvida: Será que Porchat e sua turma funcionam, apenas, na Internet? São as cenas do próximo capítulo.
1,0
Enviada em 5 de julho de 2016
Filme fraco, cansativo, está muito longe da Porta dos Fundos da internet. O filme na primeira parte até se consegue ver, mas depois de 10 anos, com o retorno de uma das personagens, o filme se perde e fica ridículo.
3,0
Enviada em 13 de julho de 2016
Porta dos Fundos: Contrato Vitalício comete o grande erro é do filme não ser engraçado, e seu triunfo é a trama bem introduzida ao espectador, através de personagens simples e unilaterais, que fazem uma forte crítica a mídia social na atualidade.
O filme é arrastado e com pouquíssimas piadas risíveis, já que os personagens são cansativos, com exceção do protagonista.
Contrato Vitalício deixa a sensação de ter uma história do Porta, mas um roteiro de comédias pastelões ruins, e isso faz da grande sacada criativa algo bom, mas sem destaque.
0,5
Enviada em 16 de julho de 2016
Filme horrível! Só não avalio com nota 0 porque ainda consegui rir durante uns 5 minutos na primeira metade do filme quando parecia que não seria tão, tão ruim! Não recomendo a ninguém. História perdida, mal conectada, confusa, sem sentido e nem um pouco interessante. Porta dos fundos deu muito mole em lançar um filme dessa categoria...
1,5
Enviada em 12 de julho de 2016
"Contrato Vitalício" surpreende por apresentar uma estória completa, em vez das esquetes que consagraram o Porta dos Fundos, a do jovem ator Rodrigo (Fábio Porchat) o qual recebe um dos principais prêmios do cinema logo no início de sua carreira e da parceria com seu colega de profissão Miguel (Gregório Duvivier). A estória gira em torno do entusiasmo com a vitória inicial, a qual durante a celebração enseja a assinatura de um contrato vitalício, na certeza juvenil que o sucesso é para sempre. Assim é que o grupo de humoristas, utilizando a notória linguagem politicamente incorreta, recorre à metalinguagem para ensinar como um filme de conteúdo esquizofrênico pode ser realizado até mesmo contra a vontade do principal participante. Como pano de fundo, a trama mostra que a violência mais sanguinária do mundo real, personificada no detetive Otacílio (Antonio Tabet), não é páreo para o nonsense. Faz refletir se os "contratos vitalícios", tão comuns na sociedade brasileira, que tanto valoriza a estabilidade no emprego, não estariam sujeitos à mesma esquizofrenia que desvia pessoas e instituições de um propósito lógico. E se a "cultura" que é produzida para as massas, e é claro que o próprio filme não pode ficar de fora desse rol, não passa de um pênis gigante pronto para estuprar o bom senso e a qualidade. Tudo isso, quando nos exilamos nos banheiros metafóricos, de onde saímos prontos para produzir a mais pura escatologia. Os recursos públicos provenientes da renúncia fiscal, proporcionados pelas leis de incentivo, como a Rouanet, deveriam ser melhor empregados, não em projetos que são capazes de gerar recursos por si próprios, uma vez que são realizados por quem já compõe a indústria cinematográfica tupiniquim e que deveriam ser capazes de fazer filmes autossustentáveis. Apesar disso, o filme é tecnicamente bem realizado com um elenco de hilários comediantes. Contudo, cinema não é só forma, mas, principalmente, conteúdo, e nesse sentido o filme do Porta erra ao não explorar a ideia do contrato vitalício, relacionando-o com os cargos vitalícios que existem na sociedade brasileira e que são responsáveis por nossa estagnação moral, social, cultural e econômica. Aliás, essa falta de senso crítico se reflete no próprio protagonista Rodrigo que não parece incomodado com a superficialidade e nonsense do que faz, mas apenas com a patologia que acomete seu antigo parceiro e que só ele parece perceber. Dispensável.
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