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    Elvis
    Média
    4,3
    493 notas
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    60 Críticas do usuário

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    Luantty
    Luantty

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de setembro de 2024
    "Elvis", uma cinebiografia de Elvis Aaron Presley, o lendário rei do Rock 'n' Roll, é frenético e com muitos efeitos especiais de CGI. O filme é capaz de mexer com o coração dos fãs. Pessoalmente, eu como fã, me emocionei bastante ao ver as cenas dos shows. Austin Butler conseguiu captar a essência de Elvis Presley, trazendo mais veracidade ao filme.
    O longa traz à mesa seu principal assunto: o racismo. Quem sabe a história do Elvis sabe qu'ele foi criado em um bairro pobre "de pessoas negras", e isto influenciou para que aquele pequeno garoto descobrisse a "música negra" e se apaixonasse por ela. O filme representa isto muito bem, porém de uma forma curta e não aprofundada. Neste viés que entramos nos defeitos do filme: ele expõe as algumas informações d'uma maneira rasa; o desenvolvimento dos personagens com exceção de Elvis, é totalmente vazio ou inexistente.
    O filme é ótimo, é cheio de coisas emocionantes, com várias músicas do astro do rock, e cenas feitas baseadas totalmente em shows gravados. Eu, particularmente, com um fã de carteirinha de Elvis, amei este filme. "Elvis" não é um filme "perfeito", ele erra em várias coisas, mas não deixa de ser um bom filme.
    Tiago Negreiros
    Tiago Negreiros

    25 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de maio de 2024
    Filmes biográficos de artistas da música costumam seguir um mesmo padrão e linha lógica: infância difícil/ estouro na carreira/ declínio- morte. Elvis segue a linha, mas com uma interessante perspectiva de seu produtor.
    Jefferson Silva
    Jefferson Silva

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de abril de 2024
    O filme, para não cair na mesmice de contar a narrativa pela perspectiva do protagonista, faz algo semelhante ao primeiro Tropa de Elite, filme brasileiro, que conta a história do Matias pela visão do Cap. Nascimento. E faz isso, na minha opinião, muito bem. A atuação do Austin Butler me impressionou, era possível ver o próprio Elvis naquela atuação, e o Tom Hanks entrega sempre em alto nível. A narrativa tem um bom ritmo e segue uma coerência. Pra mim, é um excelente filme que merece todas as recomendações.
    Caroline Guidotti Santa Rosa
    Caroline Guidotti Santa Rosa

    18 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de novembro de 2023
    Ótimos atores e trama envolvente! Me deu vontade de pesquisar mais a fundo sobre a vida do astro do rock! Fora que Austin Butler está um tremendo de um g****** nesse filme e extremamente parecido com Elvis.
    Laureta
    Laureta

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de junho de 2023
    Um dos filmes que tenho mais carinho. Ele tem sim algumas situações criadas pelo diretor para entreter o público. Mas representou muito bem o Rei do Rock. O filme deixou passar algumas situações na vida de Elvis, mas talvez tenha sido a escolha certa. É muito bom ver a visão do empresário dele, como se fosse ele mesmo contando sua versão. O filme retratou as dores que Elvis sofreu, as dores, mágoas, felicidades e alegrias. Adoro as cenas em que o Elvis canta e escolheram o ator perfeito para interpretar o Elvis. Foi o melhor ator e merecia muitos oscar. O ator representou totalmente tudo oque o Elvis passou e as emoções dele. Ainda mais as danças icônicas e divertidas no filme. Uma verdadeira obra-prima.
    Vinícius Jackson
    Vinícius Jackson

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de março de 2023
    o filme é magico, eu amei de verdade, mas atuação do austin butler é magnica, tem varios filmes e series biografico do elvis mas nenhum ator chegou a encarnar de verdade o elvis igual o austin fez.
    Menegatto
    Menegatto

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2023
    Inquestionável que é um bom filme mas as comparacoes tambem sao inevitaveis, isso é, vamos falar de BOHEMIAN RHAPSODY que é infinitamente melhor em tudo, atuacoes, historia, direcao... etc. Lembrando que sao estilos diferentes em épocas diferentes, mas se analisarmos apenas o ponto de vista cinematografico BOHEMIAN RHAPSODY é muito melhor.
    Olivia Goldenrose
    Olivia Goldenrose

    15 seguidores 32 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2023
    Surpreendente! Confesso que achei que ia assistir mais um filme biográfico certinho e linear. Roteiro dinâmico, ótimas interpretações, principalmente do irreconhecível Tom Hanks! Super trilha sonora que mistura clássicos do Elvis com hits atuais. Valeu assistir.
    Carlos P.
    Carlos P.

    223 seguidores 365 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de janeiro de 2023
    Ótimo filme.
    A primeira coisa que me vem à cabeça é como Hollywood sabe honrar seus ídolos.
    Comparando com um filme brasileiro, parece que nós estamos parodiando nossos ídolos, de tão caricato que fica.
    O filme foca na relação conturbada e abusiva de Elvis com seu empresário. Mas o destaque da história é a geniosidade de Elvis que conseguia brilhar em qualquer circunstância.
    E o ponto alto é atuação do Austin Butler. Sumiu no papel. Havia cenas onde eu chegava a pensar se não tinham colocado filmagem antiga do Elvis no meio. Como eu disse, um filme à altura do ídolo.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.526 seguidores 464 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2023
    Elvis

    "Elvis" é dirigido por Baz Luhrmann, escrito por Luhrmann, Sam Bromell, Craig Pearce e Jeremy Doner. Segue a vida do cantor e ator de Rock and Roll Elvis Presley, contada da visão de seu empresário, o coronel Tom Parker, cujo abuso financeiro dele é um ponto importante da trama.

    O diretor Baz Luhrmann é conhecido por sua excentricidade, sua extravagância e sua grandiloquência em suas obras, como podemos comprovar em "Moulin Rouge" (2001) e a sua versão de "O Grande Gatsby" (2013). Já em "Romeu + Julieta" (1996) o diretor traz a sua versão dessa obra shakespeariana mostrando um olhar romântico porém mais modernizado. "Austrália" (2008) não tem jeito, na minha humilde opinião é o pior filme do diretor. Dito isso, o que eu poderia esperar de uma cinebiografia do Rei do Rock pela direção de Baz Luhrmann?

    Eu posso afirmar que é muito complicado você contar (ou abranger) uma história de mais de 20 anos em pouco mais de duas horas e meia. Esse é o maior desafio (e ao mesmo tempo a maior falha) que encontramos na cinebiografia do Elvis, pois é complicado você condensar toda uma história de vida e música em apenas um longa-metragem. Em 2018 tivemos essa mesma experiência com "Bohemian Rhapsody", que trouxe a biografia de um dos maiores artistas de todos os tempos, mas que no final nos deixou com uma sensação de faltou um algo a mais, faltou fôlego, faltou coragem e ambição para nos entregar uma obra que mergulhasse mais na história de Freddie Mercury. E foi com esta mesma sensação que eu fiquei ao subir dos créditos de "Elvis".

    O longa já inicia no estilo Baz Luhrmann, com o símbolo da Warner Bros transvestido de brilhos e lantejoulas no maior estilo dos magníficos trajes do Elvis. Baz nos entrega um filme lindo, dançante, contagiante, vibrante, pomposo, virtuoso, empregando toda a sua freneticidade e excentricidade que já estamos acostumados. E todas essas qualidades casam perfeitamente com a personalidade do Elvis, pois o Elvis era um artista excêntrico, energético, megalomaníaco, colossal, estratosférico, seus shows eram verdadeiros espetáculos, cheio de cores, luzes, magia, com figurinos exóticos e luxuosos, e em ambientes que eram um verdadeiro delírio para os fãs (principalmente as mulheres). Dentro desse contexto eu acredito que o Baz Luhrmann foi a escolha certa para a direção, pois ele realmente sabe criar toda uma atmosfera, todo um universo, toda uma magia que nos impacta com a grandeza do Elvis e dos seus espetáculos.

    Baz Luhrmann opta por inicialmente nos contar a história do Elvis de forma mística, trabalhando a mística do personagem, construindo todo um clima misterioso que envolve uma forma de não revelar a face do Elvis nos primeiros minutos do filme, algo como uma preparação para o público para revelar o grande momento do seu primeiro show. E o primeiro contato do show já é um verdadeiro espetáculo, já emociona em nos mostrar o impacto cultural que ele teve. Partindo desse princípio da mística inicial do personagem, temos também o primeiro contato do Coronel Tom Parker com o Elvis, que mostra a forma como o Coronel vê o Elvis e o avalia. Claramente o Coronel viu algo diferente no Elvis, algo como a sua apresentação, a sua forma de cantar, o seu figurino, o jeito que ele requebrava no ritmo da música. Tudo isso impressiona o Coronel e ele vê em Elvis a grande chance da sua vida, em outras palavras, uma verdadeira mina de ouro.

    O longa realmente não foge daquela estrutura narrativa de filmes biográficos, que é contar desde as suas origens até ao estrelato, desde a sua ascensão até sua queda, porém aqui temos uma camada adicional, que é justamente o ponto de vista que o filme nos dá, que é contado (e narrado) pela perspectiva do Coronel Tom Parker. Dessa forma vamos vivenciando toda a história de vida e música do Elvis pela versão do Coronel. Dentro desse universo temos os dois lados da moeda, como um filme musical contagiante, vibrante, apaixonante, por outro lado temos a construção e o desenvolvimento dramático, do relacionamento promissor ao desgastante e corrosivo do Elvis com seu empresário. O longa nos passa como era o relacionamento do Coronel com o Elvis aos olhos de outras pessoas (como a própria família do Elvis), ao mesmo tempo vamos conhecendo e desvendando a relação tumultuada, complexa e abusiva que ia se criando entre eles. Vamos descobrindo os podres do Coronel, como o abuso financeiro que ele obrigou o Elvis a se submeter.

    A narrativa quer nos passar que o Coronel é o grande vilão por trás da história do Elvis, mas o interessante é notar que o próprio Coronel se recusa a acreditar nessa possibilidade, e dentro desse contexto a narrativa funciona, principalmente quando nos deparamos com os embates do Coronel com o Elvis em relação a vontade que o artista expressava em realizar apresentações fora dos Estados Unidos. E este é um ponto muito interessante na trama, pois pra quem não conhece a história do Elvis pode se perguntar se isso realmente aconteceu na carreira do astro.

    Outra parte muito interessante do filme é a forma como ele nos passa como Elvis enfrentou o fato de tentarem mudar (ou moldar) a sua personalidade musical...como o fato de tentarem proibir que ele se requebrasse durante suas apresentações musicais, algo que já era uma marca registrada e incrustrada nele - Elvis era um verdadeiro Showman! Outro ponto: a sociedade não via com bons olhos o envolvimento do Elvis com pessoas negras (como o próprio envolvimento dele com o B. B. King), pois a música negra era rejeitada e proibida de tocar nas rádios e nos estabelecimentos públicos, era considerada selvagem e de contexto sexual. Por outro lado o filme nos elucida sobre as influências musicais do Elvis, em como ele misturou vários gêneros, em como ele compôs toda essa mistura de ritmos, e isso é perfeitamente bem retratado sobre o efeito que o show do Elvis causa no público.

    O maior destaque e a cereja no topo do bolo de Baz Luhrmann é sem dúvida o Austin Butler. Austin começou a sua carreira em seriados como "Zoey 101", "Hannah Montana" e "iCarly", e agora posso afirmar sem nenhum receio que estamos diante do seu melhor (e maior) trabalho da carreira, da sua melhor atuação da vida. É realmente impressionante a personificação de Elvis Presley de Austin Butler, por sua caracterização, seus trejeitos, suas expressões faciais, sua voz (que se assemelha muito com a do Elvis), sua postura no palco, sua forma de cantar, toda sua veia performática e todo seu exibicionismo musical. Um verdadeiro show, um verdadeiro espetáculo nas proporções do verdadeiro Elvis, conseguindo exibir toda a sua magnitude, e olha que o Austin nem é assim tão idêntico ao Elvis, mas ele nos convence e nos ganha por incorporar tão bem o personagem ao ponto de você passar a acreditar que o Austin Butler é realmente o Elvis Presley. Austin Butler foi merecidamente premiado com o Globo de Ouro de Melhor Ator em Filme Dramático.

    O grande Tom Hanks nos traz mais uma vez a figura de um personagem enigmático, controverso, intrigante. O Coronel Tom Parker era um homem de negócios, tinha ideias valiosas de como o artista poderia alcançar o estrelato. E foi esta ideia que ele incorporou no Elvis, porém da sua maneira de pensar e agir, e a verdade é que, dessa forma, ele foi destituído de todo o crédito que teve na carreira de Presley. Com relação a atuação de Tom Hanks, eu achei uma premissa boa porém muito carregada, com um personagem muito caricato, muito canastrão, até seu sotaque é um tanto quanto esquisito (não sei se o verdadeiro Coronel tinha aquele sotaque). A própria maquiagem está muito carregada, muito transformada, porém em todos os momentos não deixamos de ver que de fato é a figura do Tom Hanks ali, algo totalmente diferente do Austin Butler por exemplo. Mas de qualquer forma ele entrega um personagem bem condizente com o que o filme precisava. Tom Hanks já havia interpretado um imitador de Elvis em "Elvis Ainda Não Morreu" (2004).

    No centro da jornada da vida de Elvis está uma das pessoas mais importantes e influentes, Priscilla Presley, aqui magnificamente bem interpretada pela Olivia DeJonge. Conheci a Olivia no filme "A Visita" (2015) do M. Night Shyamalan, naquela época bem novinha, com apenas 16 aninhos. Como Priscilla Presley Olivia DeJonge tem uma excelente atuação, muito bem performada nas cenas que lhe exigia uma carga mais dramática. E olha que a própria Priscilla Presley gostaria que a Lana Del Rey a interpretasse no filme. Havia rumores de que a própria Lana Del Rey queria o papel de Priscilla no filme, no entanto, esses rumores não foram confirmados. Apesar dos desejos de Priscilla, a Olivia DeJonge assumiu o papel e na minha opinião ela foi perfeita.

    A trilha sonora está bem mesclada, as músicas se encaixam bem na história, apesar de achar que o filme tem poucos sucessos do Elvis, achei que deveria ter mais. Apesar das suas 2h 39min, eu achei o ritmo do filme muito acelerado, muito frenético (estamos falando de Baz Luhrmann né), parecia um videoclipe, a narrativa ia de forma interrupta que não conseguíamos sentir o peso de alguns acontecimentos importantes (como no caso da própria morte da mãe de Elvis). Tem muitos acontecimentos que foram resumidos, reduzidos, não tiveram o verdadeiro peso e atenção que mereciam. Por exemplo: a morte de Elvis, que claro foi muito jovem, e seu envolvimento com drogas, remédios, sua degradação física baseada nesses acontecimentos, que não teve um peso para nós espectadores. Algumas passagens de tempo eu achei bem inverossímil, como o caso do Austin não envelhecer, não parecer que tínhamos saltos de anos, de décadas, não se preocuparam em dar uma atenção maior nesse quesito com maquiagens e algumas técnicas.

    "Elvis" foi um sucesso comercial e de crítica, arrecadando $ 286 milhões em todo o mundo contra seu orçamento de $ 85 milhões, além de ser o segundo filme biográfico musical de maior bilheteria de todos os tempos, atrás de "Bohemian Rhapsody" e o quarto filme produzido na Austrália com maior bilheteria. O American Film Institute nomeou "Elvis" um dos dez melhores filmes de 2022. No Globo de Ouro, recebeu três indicações, incluindo Melhor Filme - Drama (além da estatueta para Butler), e recebeu sete indicações no Critics' Choice Awards, incluindo Melhor Filme.

    "Elvis" é uma ótima cinebiografia dessa monstruosa personalidade. Tem uma energia incrível, uma vibe deliciosa, sendo completamente inevitável não se contagiar e não se deixar levar por toda magia que o filme te envolve e te proporciona. Uma obra dinâmica, sagaz, frenética, contagiante, apaixonante, cheia de cor, graça, dança, música, luz, espetáculo. Por outro lado a mescla com toda parte dramática é bem dosada e bem inserida na trama, apesar de faltar alguns pontos que mereciam maiores destaques e maiores relevâncias, para nos dar ainda mais a dimensão do que o Elvis foi para toda história da humanidade.
    Um fenômeno. Um ícone. Uma lenda. O artista solo que mais vendeu disco de todos os tempos. Seu legado, sua influência na música e na cultura continuará para todo o sempre. O Rei do Rock. Senhoras e senhores - Elvis Aaron Presley. [14/01/2023]

    R.I.P
    Lisa Marie Presley
    ☆ 01/02/1968 ✟ 12/01/2023
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