Gostei muito do filme. Acho que a fotografia dele e sua narrativa tão dócil e cativante, juntamente com a sonoplastia deixaram o filme lindo demais. Um achado que vale muito a pena.
Ian McKellen protagoniza um Sherlock Holmes no fim de sua vida, se divertindo no processo com expressões de um velho quase senil, aposentado após um caso que se arrepende de seu desfecho, embora não se lembre mais qual foi. Tudo o que resta são pequenas pistas e _flashes_ que surgem conflitando com a versão ficcional de seu amigo já falecido, Dr. Watson. Acompanhado de seu jovem amigo Roger (Milo Parker), filho da governanta (Laura Linney), tenta escrever a versão real da história que causou sua aposentadoria.
Amazing ! como um grande fã dos contos de Conan Doyle, se torna um pouco difícil não gostar desse filme! Sir Ian foi incrível em sua interpretação do mestre Sherlock! Enredo cativante e história bem posicionada! o coadjuvante Milo Parker que Interpreta o garoto Roger no filme, merece aplausos e mostra ter futuro! recomendo sem dúvidas! principalmente aos fãs de Sherlock Holmes só não dou 5 estrelas pq sempre faz falta o "caro" Watson!
O filme, em si, é u bom filme de sessão da tarde. Bem feito, roteiro previsível, com final feliz. . Mas a atuação de Ian mckellen é mto boa. Vale a pena vê-lo.
"Sr. Sherlock Holmes" expressa a vida(e as obras) do famigerado detetive britânico. Para isso, o filme se utiliza da construção de uma narrativa, a naturalmente interposta pelo filme, e, uma narrativa intercalada a esta. É interessante como a narrativa principal se constrói em função da narrativa de memória de Holmes. Todos os conflitos que se consturam, e compõem o clímax do filme, são decorrentes da narrativa que o próprio Holmes tenta reconstruir. As reviravoltas típicas daquele que as provoca com seu incrível poder investigativo permeiam o filme, tanto na estória principal, como na estória secundária. De maneira que seja possivel, além de descrever a história do personagem, nos entrenter com os casos quase impossíveis de se solucionar. Ian, com sua maestria habitual, soube interpretar muito bem o mesmo personagem com os trejeitos e peculiarades que as diferentes épocas requerem; enriquecendo ainda mais a temática bifásica que o filme trouxe como proposta.
Uma visão inusitada sobre o mais famoso detetive, Sherlock Holmes. Aposentado, Holmes (Ian McKellen) tenta escrever um livro sobre seu último caso ao mesmo tempo em que lida com uma possível demência. Ele conta com a ajuda de uma governanta (Laura Linney) e seu filho. Existe uma ternura na interpretação do McKellen, um veículo perfeito para o talento deste grande ator. O longa-metragem intermédia essas duas situações, livro e perda de memória, de forma intrigante, fornecendo momentos gratificantes e tensos, com um final gratificante, mesmo que seja um pouco de partir o coração. Curiosidade. Ian Mckellen foi citado entre os melhores atores do ano passado em várias das premiações de críticos nos EUA, mas não conseguiu emplacar uma indicação como melhor ator no Oscar. Nota do público: 7.0 (IMDB) Nota dos críticos: 87%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $17 milhões Mundo - $29 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Excelente atuação de Ian McKellen e da sua amizade com o pequeno ator! Diferente dos demais filmes sobre Sherlock Holmes, um drama com mistério que vale muito a pena assistir! 😉👏👏👏
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