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    O Ano Mais Violento
    Média
    3,7
    156 notas
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    27 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Paulo Silva
    Paulo Silva

    4 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de outubro de 2022
    Espera mais pelo título e por alguns atores do elenco. Mas a trama do filme se mostrou arrastada, com falas rasas e um roteiro frio e confuso. Além de tudo o figurino de época teve algumas falhas gritantes.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 15 de julho de 2020
    Meu maior medo era que esse filme fosse por caminhos parecidos de tantos outros sucessos do gênero.Acabou sendo uma grande surpresa,mesmo trazendo ambientação,fotografia e elementos de um verdadeiro filme de máfia.A violência é disfarçada pelos ótimos diálogos e atuações de um elenco primoroso.
    Edinbergh O.
    Edinbergh O.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2020
    Famoso filme "vai que cola". Orçamento barato, diretor médio, atores médios e uma fotografia instigante. Bem! Os anos 80, fora os carros, não parecem anos 80. O roteiro introduz vários elementos pouco desenvolvidos é esquece-os depois, não há como entender a motivação de nenhum personagem aqui e a única ideia temática é: vamos lembrar do imperialismo categórico de Kant, tome uma atitude universal, ou siga o caminho mais correto. O filme parece uma música de uma nota só, o diretor faz uns bonitos enquadramentos sempre distantes que não se conectam ao sentimento da história, uma aula de como não usar a distância entre câmera e ator, além de não valorizar as próprias atuações no momentos dramáticos. O filme tenta emular uma estetica imponente aqui, mas todos os envolvidos parecem estar sem real vontade. Enfim, um filme genérico e repetitivo com roupas chiques.
    Manoel R
    Manoel R

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2019
    O filme começa com um erro de continuidade flagrante no pedágio, mas isso não atrapalha em nada a tônica de tensão que o filme assume desde o começo.

    Com uma fotografia em tons de amarelo escuro, pouca trilha sonora, e diálogos sempre pontuais como Abel lida com seus problemas, O Ano Mais Violento é um filme de gângsteres que foge da narrativa convencional e romantizada que o gênero costuma ter.

    Com um roteiro muito mais dramático do que policial, o filme como um todo é a leitura e visão de Abel de sua vida, relacionamentos e ambições. Os coadjuvantes apesar de interessantes, como atores e personagens, são literalmente acessórios, valiosos, para o protagonista, um empresário totalmente disposto a fazer a coisa certa.

    Enfim, o filme é capaz de prender sua atenção por 120 minutos, mesmo com um roteiro que deixa escapar soluções já lógicas e viáveis em 1981, como serviços de escolta particular e P.I.s.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.517 seguidores 803 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de agosto de 2017
    O título O Ano Mais Violento, do filme dirigido e escrito por J.C. Chandor, pode ser explicado pelo fato de sua trama estar situada no ano de 1981, na cidade de Nova York, que foi considerado como um dos períodos mais violentos da história da cidade. Em meio a essa conjuntura, temos o empresário Abel Morales (Oscar Isaac), imigrante que conseguiu vencer na vida e se impor na localidade, se tornando um dos mais bem-sucedidos empresários do ramo de combustíveis. Quando o filme inicia, Abel está querendo expandir seu negócio, por meio da compra de uma antiga refinaria.

    O roteiro de J.C. Chandor acompanha justamente o período de 30 dias que Abel tem para fechar o negócio com os vendedores do terreno. Nesse ínterim, a personagem tem que lidar com inúmeras questões, dentre elas: a ameaça dos roubos de cargas, a concorrência desleal do seu ramo, as pressões que advêm de sua família (em especial da esposa, que é interpretada por Jessica Chastain) e a ameaça de ser processado por um promotor (David Oyelowo) que busca evidências de corrupção e lavagem de dinheiro em seus negócios.

    Todos esses problemas nos mostram, na verdade, a essência do caráter de Abel Morales, um homem bom, que tenta ser o mais justo possível nos seus processos de tomadas de decisão e que tenta construir sua vida empresarial dentro do limite da legalidade. O Ano Mais Violento chama a atenção pela excelente reconstituição de época, pelo trabalho maravilhoso de fotografia e pela maneira como constrói, especialmente, a sua personagem principal - que é muito bem defendida por Oscar Isaac.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.307 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de outubro de 2016
    O filme é frio assim como o inverno da cidade,o casal protagonista também demonstra ser com suas atitudes,poderia ser uma história real e a violência não é só a física,mas também a emocional e moral,cenas finais mostram bem isso,apesar do filme todo não ser agitado,vale a pena ver.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    564 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de setembro de 2016
    Em uma sociedade corrupta, até quando sobrevive a honestidade? Enquanto alguém ainda acreditar..... Em um enredo a lá máfia, mas não se trata disso, o novo trabalho do diretor J. C. Chandor (que também é o roteirista) entrega algo sério e violento, mas não como a maioria das pessoas deve achar. A trama não tem quase nenhuma ação e sim conta a história de um recente dono de uma empresa de combustível, que cada vez ganha mercado e com isso, a concorrência e o Estado ficam de olho nele. E é nesta violência (corrupção, fraude, roubos, mentiras, abuso de poder, extorsão, etc.) que é o foco. E de uma maneira bem escrita, aos poucos vai se desenvolvendo a narrativa que nos traz o empresário de ideais e princípios, o senhor Abel Morales (Oscar Isaac, o Apocalypse da saga dos X-MEN nos cinemas, também atuou em STAR WARS: O DESPERTAR DA FORÇA de 2015, em EX_MACHINA: INSTINTO ARTIFICIAL de 2015 e em mais 27 filmes) que chegou a realizar o sonho americano: ser estrangeiro, ter sua empresa, ganhar dinheiro e constituir uma família. E por falar em família, a esposa de Abel é muito importante, por mais que apareça pouco e a atriz Jessica Chastain rouba a cena (e a atenção masculina com sua beleza e elegância). Ela que já fez O CAÇADOR E A RAINHA DE GELO de 2016, PERDIDO EM MARTE de 2015, INTERESTELAR de 2014 e mais 23 trabalhos para o cinema. Como se trata mais sobre o sistema, é um tanto quanto morno e dependendo do seu dia, você pode amar ou odiar, mas em termos gerais é bom, pois também mostra até quanto você é capaz de aguentar a pressão e não ceder. Possui uma Fotografia bonita e fiel a época (isso que é o legal do cinema, vamos do passado ao possível futuro em questões de.....mudar de sala). Se estiver em um dia legal, vale o tempo, capiche?...
    Thiago C
    Thiago C

    162 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de junho de 2016
    "Homenagenado" clássico como Operação França e a filmografica de Martin Scorsese, filme carece da proposta vendida ao trazer personagens e ações a esmo em meio a um dos mais rigorosos invernos de Nova York.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.187 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de maio de 2016
    Quero esclarecer desde já que o ano mais violento do qual o título se refere é o ano de 1981, época que o filme se passa e comprovadamente o mais violento de Nova York e só.
    Esclarecido isso, você pode acompanhar sem pressa a jornada de Abel Morales (Oscar Isaac), um imigrante latino que realizou o American Dream e tenta conduzir seu negócio no ramo de combustíveis de forma hábil e dentro da moral. O mesmo não pode ser dito de sua mulher Anna (Jessica Chastain).
    Tanto um como o outro estão perfeitos em seus papeis. Ele comedido, quase frio. Ela firme, um turbilhão de emoções prestas a explodir. Ambos muito humanos.
    É uma obra a ser apreciada nas nuances dos personagens, nas suas relações pessoais, na caracterização de época, na fotografia quase sem contrastes e ser degustado aos poucos, devagar, como um bom vinho marcante.
    Curiosidade. Jessica Chastain foi a grande responsável para que o ator Oscar Isaac ganhasse o papel do filme. Ela escreveu um e-mail de 3 páginas recomendando o ator.
    Nota do público: 7.0 (IMDB)
    Nota dos críticos: 89%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $5,7 milhões
    Mundo - $12 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.376 seguidores 2.750 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de maio de 2016
    Mais ou menos! tinha uma pespecitiva muito maior, pelo ótimo elenco e por tudo que foi falado entre criticos, pois muitos davam como certa sua indicação na academia em varios premios, como melhor filme,ator, atriz e roteiro, mas não achei esse balaio todo, achei arrastado muitas vezes com dialogos exagerados o roteiro até que é bm, mas foi ma desenvolvido!
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