O filme é divertido, mas não é pra tanto. Heloisa Perisse brilha em seu papel, mas cai em uma história fraca, pouco produtiva e com um desfecho decepcionante. Enfim, o filme passa uma mensagem interessante e aceitável, com um destaque também para Daniel Boaventura e Danielle Winits, que foi hilária quando apareceu. Uma boa comédia típica nacional.
O filme já começa trazendo uma péssima homenagem ao papel principal,com dancinhas bem esquisitas e que já dá vontade de parar de assistir ao filme,logo ós isso,o filme traz o que o cinema nacional sabe de melhor,diálogos grosseiros,personagens incrivelmente chatos,e uma história que para no tempo.O filme tem seus bons momentos,onde que na minoria das vezes consegue arrancar risos,mas com o desenrolar o filme vai ficando chato,e não tem mas a mesma alegria do seu começo.
BOM. Ficou mais pra drama do que pra comédia, mas gostei da mensagem que o filme passa, pois existem muitas Executivas, Gerentes que só pensam no lado profissional, se esquecem de viver a vida e se tornam arrogantes, prepotentes e mesquinhas. O roteiro do filme é muito parecido com "Os Fantasmas de Scrooge".
Os tempos estão mudando, visto que hoje - diferentemente do passado - assisto filmes nacionais melhores do que os enlatados estrangeiros. Por mais que exista um padrão e um termômetro de avaliação para se julgar o que é bom ou ruim no universo, tenho uma visão subjetiva ... de que no final das contas mesmo os Críticos especialistas se apoiam em suas conveniências pessoais e naquilo que eles apreciam; a imparcialidade é uma utopia, e só se aproximam dela os que tem a humildade de reconhecer que o que resulta no sucesso de uma película é um equilíbrio entre o mais elaborado e o que abarca maior entretenimento, ou seja a fusão da Crítica especializada e a popular, este equilíbrio entre as duas coisas é que alavancam a grandeza de um filme. Eu odeio o dia dos namorados, está longe de ser uma obra de arte, mas é uma delícia de assistir, visto que os atores parecem se divertir com as suas atuações convincentes. Périssé brilha como a Empresária insensível que tem a chance de se redimir, a sacada do Anjo gay foi muito bacana, onde Saback segura as pontas muito bem. As idas e vindas do tempo são interessantes e o final é delicioso mesmo ao som do Grupo Menudo; com desculpa do tracadilho não se reprima de se divertir com este filme.
Bem, eu gostei de ter visto, foi bacana, deu para rir um pouco. Mas esperava mais, considerando o elenco e tal, senti falta do humor, podiam ter caprichado mais nas falas.
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