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Filme emocionante, fiquei pensativo após assistir! Excelentes atuações de Downey Jr e Duvall. Não é um drama comum, mas sim um filme que trata de um relacionamento entre pai e filho. Vale a pena assistir!
Com esse elenco, não poderia ser melhor. Filme excelente!
O JUIZ é um daqueles dramas preferidos pelo cinema americano: tem confrontos de tribunal e confrontos familiares, da espécie 'redescobrindo os afetos'. Claro que já vimos dramas de tribunal e dramas de familiares que se reencontram e tentam, a duras penas, a reconciliação. O filme poderia ser mais enxuto, afinal tem-se a impressão de que o final foi postergado mais de uma vez. Mas (é imprescindível colocarmos um MAS) tem um ótimo elenco, cenas inspiradas e interpretações seguras. Robert Downey Jr. e Robert Duvall são ótimos, sempre, e, nesse filme, parecem particularmente saborear as falas. Pena que os coadjuvantes têm poucas chances de se mostrarem, pois são de ótimo calibre também. Para quem ainda não viu: esqueça a pouca (ou nenhuma) originalidade da história e admire o bom momento dos atores.
O Juiz (The Judge - Warner
Abordar a difícil relação entre pai e filho é algo que nitidamente se tornou corriqueiro no cinema. A maioria dos filmes desse subgênero que aborda esse tipo de relação vem carregados de clichês, dando ao expectador a falsa impressão de uma produção de qualidade e inteligente. Felizmente, "O Juiz" é um caso que veio pra mudar tal impressão (imagem).
Na história, vemos um advogado de sucesso chamado Hank (Robert Downey Jr.) obrigado a voltar à sua cidade natal para acompanhar o enterro de sua mãe recém-falecida. Chegando lá, ele tem que lidar com o fato de que seu pai (Robert Duvall), juiz da cidade, e com quem tem uma relação nada amigável, é o principal suspeito de um assassinato, e decide defende-lo no tribunal. Pouco tempo depois, descobre que seu pai ainda por cima enfrenta o câncer...
Robert Downey Jr., que, apesar de trazer consigo toda a bagagem de "Homem De Ferro", entrega uma das atuações mais originais e sinceras de sua carreira. Ele consegue atuar muito bem mesmo estando um pouco fora de sua área de conforto, e é muito bom vê-lo se desafiando e aventurando em papéis mais sérios e complexos.
Mas apesar de ter um elenco de peso (Vincent D'Onofrio, Vera Farmiga, Billy Bob Torton...), é Robert Duvall que carrega sozinho a maior parte dos méritos do filme. Ele atua de forma extremamente cativante, e desempenha muito bem e de forma emocionante a figura de pai e juiz rígido. Trata-se de uma atuação que provavelmente irá lhe render uma indicação ao Oscar de Ator Coadjuvante, e, porque não, a possibilidade de mais uma estatueta?!
É importante ressaltar que Downey Jr. e Duvall conseguem atuar MUITO bem juntos, mostrando uma das melhores parcerias no cinema dos últimos anos.
Com uma ótima história, um roteiro bem desenvolvido, boas atuações e alguns momentos hilários, "O Juiz" dá uma nova cara aos filmes dramáticos que abordam a relação entre pais e seus filhos, além de começar a trazer de volta o prestígio dos filmes de tribunais, que há muito não tinham um exemplo representativo.
Sem dúvida, um dos melhores filmes do ano!
Abordar a difícil relação entre pai e filho é algo que nitidamente se tornou corriqueiro no cinema. A maioria dos filmes desse subgênero que aborda esse tipo de relação vem carregados de clichês, dando ao expectador a falsa impressão de uma produção de qualidade e inteligente. Felizmente, "O Juiz" é um caso que veio pra mudar tal impressão (imagem).
Na história, vemos um advogado de sucesso chamado Hank (Robert Downey Jr.) obrigado a voltar à sua cidade natal para acompanhar o enterro de sua mãe recém-falecida. Chegando lá, ele tem que lidar com o fato de que seu pai (Robert Duvall), juiz da cidade, e com quem tem uma relação nada amigável, é o principal suspeito de um assassinato, e decide defende-lo no tribunal. Pouco tempo depois, descobre que seu pai ainda por cima enfrenta o câncer...
Robert Downey Jr., que, apesar de trazer consigo toda a bagagem de "Homem De Ferro", entrega uma das atuações mais originais e sinceras de sua carreira. Ele consegue atuar muito bem mesmo estando um pouco fora de sua área de conforto, e é muito bom vê-lo se desafiando e aventurando em papéis mais sérios e complexos.
Mas apesar de ter um elenco de peso (Vincent D'Onofrio, Vera Farmiga, Billy Bob Torton...), é Robert Duvall que carrega sozinho a maior parte dos méritos do filme. Ele atua de forma extremamente cativante, e desempenha muito bem e de forma emocionante a figura de pai e juiz rígido. Trata-se de uma atuação que provavelmente irá lhe render uma indicação ao Oscar de Ator Coadjuvante, e, porque não, a possibilidade de mais uma estatueta?!
É importante ressaltar que Downey Jr. e Duvall conseguem atuar MUITO bem juntos, mostrando uma das melhores parcerias no cinema dos últimos anos.
Com uma ótima história, um roteiro bem desenvolvido, boas atuações e alguns momentos hilários, "O Juiz" dá uma nova cara aos filmes dramáticos que abordam a relação entre pais e seus filhos, além de começar a trazer de volta o prestígio dos filmes de tribunais, que há muito não tinham um exemplo representativo.
Sem dúvida, um dos melhores filmes do ano!
Filme que retrata um advogado de sucesso em ascensão em sua vida profissional, porém com vários problemas em sua vida pessoal, seja com o seu pai (o juiz) e seus irmãos ou em sua vida conjugal.
Em segundo plano, reforça a ideia da difícil missão de um juiz decidir um caso sem colocar em julgo os seus valores pessoais e preconceitos, ou seja, decidir com imparcialidade.
Excelente filme na qual somente uma tragédia poderia unir a família.
Em segundo plano, reforça a ideia da difícil missão de um juiz decidir um caso sem colocar em julgo os seus valores pessoais e preconceitos, ou seja, decidir com imparcialidade.
Excelente filme na qual somente uma tragédia poderia unir a família.
Que falta de conhecimento prezado crítico. O filme explora a relação conturbada de pai e filho, a polêmica crise do filho do meio e o fardo de criar um filho em uma pequena cidade e ao mesmo tempo o juiz na utópica procura pela essência da lei. Até traços da Terceira Margem do Rio (ROSA, Guimarães) eu encontrei neste filme, menos uma "forçada" retomada aos clássicos de tribunal. Nem de longe percebi isso.
O diretor é David Dobkin, conhecido por muitas comédias românticas, como Penetras bons de bico (Wedding Crashers, 2005) e Eu queria ter a sua vida (Change-up, 2011), é o primeiro filme mais dramático que ele dirige e consegue fazer um trabalho razoável.
O Juiz tem uma trama interessante, que emociona e que prende a atenção do público. Além disso, consegue fazer boas transições entre o drama e a comédia sem deixar que o filme fique pesado demais e tenha o alívio cômico. Porém, não mostra nada de novo.
Os filmes e séries americanas adoram um enredos em salas de acusação, tribunais com advogados e, ainda, que envolva relações interpessoais complexas. Claro que cada um tem suas diferenças, mas não podemos deixar de notar que a fórmula é a mesma...
O Juiz tem uma trama interessante, que emociona e que prende a atenção do público. Além disso, consegue fazer boas transições entre o drama e a comédia sem deixar que o filme fique pesado demais e tenha o alívio cômico. Porém, não mostra nada de novo.
Os filmes e séries americanas adoram um enredos em salas de acusação, tribunais com advogados e, ainda, que envolva relações interpessoais complexas. Claro que cada um tem suas diferenças, mas não podemos deixar de notar que a fórmula é a mesma...
O Juiz junta vários elementos de drama aliviados com o humor, principalmente, de seu protagonista, em uma versão pé no chão de seu “Stark interior”, que dá o tom ao filme. Downey Jr. divide com Duvall uma ótima atuação que faz o filme se sustentar e valer a pena. O roteiro, de certo modo, simples, tenta demonstrar algo em vários momentos, mas não reserva grandes surpresa e funciona emocionalmente, por conta de sua trilha que entrega o sentimento, que talvez, ele queira passar. Um bom filme que pretendia mais.
Apesar do filme estampar em primeiro plano o rosto pensativo de Robert Downey Jr em seu cartaz comercial, um "veterano ator" que nos anos 70, teve seu auge em filmes como "O Poderoso Chefão" e "Apocalypse Now", agradece a boa homenagem que o filme lhe faz, com uma atuação de encher os olhos.
E creio que o eterno "Tony Stark" da trilogia "Homem de Ferro", deva agradecer á Robert Duvall pois ele foi um "paizão" no filme, extraindo de Robert Downey Jr, bons momentos dramáticos.
O roteiro é simples, recheado de momentos que se apoiam no carisma e no modo "Tony Stark" de ser.
Um advogado (Robert Downey Jr) de ética duvidosa mas de sucesso comprovado, volta a cidadezinha aonde nasceu para o enterro de sua mãe, porém o destino o faz defender o seu cliente mais difícil ,seu pai e Juíz da cidade (Robert Duvall). Apesar do filme se mostrar leve e bem humorado, usa do bom e velho genêro de tribunal, para fazer a platéia aguardar a decisão final, porém os melhores momentos do filme é a relação pai e filho. Pois o famoso "eu já vi está cena" está presente na maioria dos planos e enquadramentos, mas a generosidade de Duvall nas cenas dramáticas, chamando Downey Jr. para uma conversa de pai para filho, pode elevar este filme a ser considerado pelo oscar na categoria de atuação.
O Ponto negativo, é a pouca exploração do talendo de Vera Farmiga, que com um roteiro um pouco mais trabalhado, poderia deixar a sua marca, porém, ficou limitada a um papel, que poderia ser dado a uma atriz iniciante.
É um filme que você pode levar a sua pipoca e relaxar na poltrona, pois os elementos construídos no fillme, atrai a maioria do público, porém você notará uma qualidade maior na atuação dos protagonistas.
Se pudesse dar um veredito agora, bateria o meu martelo positivamente para Robert Duvall e Robert Downey Jr.
E creio que o eterno "Tony Stark" da trilogia "Homem de Ferro", deva agradecer á Robert Duvall pois ele foi um "paizão" no filme, extraindo de Robert Downey Jr, bons momentos dramáticos.
O roteiro é simples, recheado de momentos que se apoiam no carisma e no modo "Tony Stark" de ser.
Um advogado (Robert Downey Jr) de ética duvidosa mas de sucesso comprovado, volta a cidadezinha aonde nasceu para o enterro de sua mãe, porém o destino o faz defender o seu cliente mais difícil ,seu pai e Juíz da cidade (Robert Duvall). Apesar do filme se mostrar leve e bem humorado, usa do bom e velho genêro de tribunal, para fazer a platéia aguardar a decisão final, porém os melhores momentos do filme é a relação pai e filho. Pois o famoso "eu já vi está cena" está presente na maioria dos planos e enquadramentos, mas a generosidade de Duvall nas cenas dramáticas, chamando Downey Jr. para uma conversa de pai para filho, pode elevar este filme a ser considerado pelo oscar na categoria de atuação.
O Ponto negativo, é a pouca exploração do talendo de Vera Farmiga, que com um roteiro um pouco mais trabalhado, poderia deixar a sua marca, porém, ficou limitada a um papel, que poderia ser dado a uma atriz iniciante.
É um filme que você pode levar a sua pipoca e relaxar na poltrona, pois os elementos construídos no fillme, atrai a maioria do público, porém você notará uma qualidade maior na atuação dos protagonistas.
Se pudesse dar um veredito agora, bateria o meu martelo positivamente para Robert Duvall e Robert Downey Jr.
O filme, desde o inicio mostra Downey Jr com as mesmas características de seu personagem de maior sucesso, Tony Stark, que por ser um personagem muito bom que parece que caiu feito uma luva para o ator, o mesmo não consegue mais se livrar dos trejeitos do personagem, como as piadinhas, o sarcasmo… entre outras coisas do tipo. Em muitas cenas achei que o mesmo ia a qualquer momento vestir sua armadura de iron man… mas voltei ao filme e tentei me envolver no clima de tribunal, do seu caso da adolescência com Samantha Powell (Vera Farmiga), com a duvida a respeito da paternidade de Carla Powell (Leighton Meester). Com todos os clichês possíveis pra um filme do gênero drama familiar, em alguns momentos Robert Duvall emociona o publico com sua ótima atuação e claro, tem alguns momentos engraçados que só quem acompanha a historia vai entender ela no contexto. Em resumo, o filme é excelente pra assistir com pais ou avós. Quem for assistir, vá preparado para não dormir nas 2 horas e 21 minutos de pura previsibilidade de cenas, e tentem desassociar o Downey jr dos filmes da Marvel (tarefa bem difícil).
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