O Juiz: Críticas - Página 11

De um super-herói milionário a um advogado bem sucedido, essa é a atual trajetória de Robert Downey Jr. atualmente. Seu mais recente filme (O Juiz) veio com o objetivo de reaproximar o público atualmente "exigente" de um gênero cinematográfico que cativou não só a mim mas a muitos também, o famoso filme de tribunal. Hank Palmer assemelha-se muito ao nosso querido Tony Stark, para a alegria ou infelicidade de muitos, seja pelo seu modo de viver, seja pelo seu estilo ou até mesmo por não ter papas na língua. Todos sabemos que esse tipo Playboy Rebelde ou Piadista Descolado já é marca registrada de Robert e também sabemos que em time que se está ganhando (nesse caso dinheiro e muito) não se mexe mas eu como fã de Robert acho que ele deveria focar na seriedade nesse filme pois na situação em que Hank se encontra ninguém teria condições para viver fazendo piadas todo o tempo, me entendem? Robert é um excelente ator e tanto seus papéis atuais como os de antigamente são extraordinariamente bem interpretados mas ver um ator de seu calibre taxado como eterno piadista inveteravel pode ser um pouco demais para alguém que ainda tem muito a oferecer para o mundo cinematográfico em geral. O Juiz também nos faz refletir sobre um tema muito importante, a família. Hank mesmo não se dando bem com seu próprio pai (interpretado nada mais nada menos do que pelo incrível Robert Duvall), resolve defende-lo da acusação de assassinato. Fato esse ocorrido na noite do enterro da mãe de nosso protagonista. Se não bastasse todas essas desavenças familiares o pai de Hank ainda sofre de câncer, clichês a parte, devo destacar um ou dois momentos realmente tocantes e realistas de O Juiz, onde Duvall interpreta com maestria os momentos de debilidade de seu personagem e também a cena na qual Hank supera todo esse muro de rancor entre ele e seu pai e o ajudar a limpar seus fluidos corporais. Momentos como esse (não tão raros em dramas familiares) nos fazem esquecer que estamos diante de um filme e fazem jus aquele bom e velho ditado de : "A vida imita a arte" ou se preferirem "A arte imita a vida" ! Para finalizar eu lhes digo que Robert está incrível em seu mais novo papel "humano e normal" se é que me entendem, o filme é ótimo mas se você espera uma mega produção eu aconselho a baixar suas expectativas mas se você quer se emocionar (mesmo que seja induzido a isso) e refletir sobre a vida eu recomendo pois O Juiz além de um drama familiar é nada mais nada menos que mais um caso da vida real que poderia/pode estar acontecendo em qualquer canto desse planeta, quem sabe um dia até na sua ou na minha família. Parabéns ao Team Downey pelo seu mais novo projeto, pretensioso porém pouco ousado, um filme que poderia ter sido mais bem recebido por grande parte da critica se não fosse infelizmente tão bem calculado pois os riscos são o que dão graça, charme e instigam a curiosidade da população atualmente!

O filme já começa bem pelo elenco, que já mostra a clara tentativa de algumas indicações ao Oscar. Aí que se encontra o erro. Um filme que acaba misturando um drama familiar com filmes de tribunal e acaba tendo uma estória arrastada e de final previsível. Mas muito bem compensado com um belo elenco, a começar com os "Roberts" (Downey Jr. e Duvall) que arrebentam em seus personagens e infelizmente pouco utiliza atores de qualidade como Vera Farmiga, Billy Bob Thornton e Vincent D'onófrio. Vale uma conferida.

O Juiz veio com muita intenção de concorrer ao oscar 2015, agora vamos ver se consegue chegar lá com força. Sobre o filme eu gostei, achei um drama bem dirigido, e com boas interpretações. Tem problemas de ritmo, alguns momentos é bem arrastado. Outro ponto que poderia ser aproveitado, é a de alguns atores como Vera Farmiga e Bil Bob Torton, que aparecem pouco. Mas em compensação Downey Jr. e Durval dão um show a parte. Juiz é um bom filme, mostra a relação muito bem a relação de pai para filho.

Excelente filme, Robert Duval em uma atuação espetacular. Enredo prende a atenção, tende a apelar um pouco para o lado emocional e ate plausível pelas circunstâncias, equilibrando com ótimo humor.

A atuação do ator Robert Duvall emociona no filme. Vale a pena assistir, apesar de alguns clichês.

Popular por personagens épicos como Homem de Ferro e Sherlock Holmes , Robert Downey Jr se aventurou desta vez em um papel mais sério(apesar de alguns momentos de humor).Um papel sério que exigiu uma ótima performasse e trabalho do ator . Se for levado em conta o momento em que Downey Jr vive com seus filmes da Marvel , podemos supor que provavelmente o ator seja indicado para Oscar . Porem com quase total certeza podemos concluir que Robert Duvall ,através de sua esplendida performasse poderá ser indicado por ator coadjuvante . O ator fez um trabalho inigualável no filme , com cenas fortes e dramáticas . David Dobkin conseguiu fazer um bom filme através destas duas estrelas de Hollywood , porem se perdeu em algumas partes do filme e não soube aproveitar o ótimo roteiro. O filme : Downey Jr interpreta um advogado de sucesso que volta para sua casa depois se saber que sua mãe havia falecido . La ele se reencontra com sua família a qual é cheia de discussões e problemas entre si . O advogado tenta lidar com essas situações e ao mesmo tempo livrar seu pai(Robert Duvall)de ir para cadeia acusado de assassinato . Um filme se perde muito com os conflitos que exstem dentro da família . Muita melancolia e choro forçado . Apesar de ser composto por atores famosos como Billy Bob Thornton e Vera Farmiga , o filme é basicamente comandado por Duvall E Downey jr . Um bom filme que poderia ser ainda melhor se não fosse o tempo perdido com crises e conflitos

Primeiro, ressalto que a sinopse do Adoro Cinema tem um equívoco: o juiz Palmer não é acusado de matar a própria mulher e sim de um condenado por ele.
O filme é excelente, merece ser visto pelas brilhantes atuações de Robert Duvall ( juiz), de Robert Downey Jr ( filho do juiz e advogado) por que não? e Billy Bob Thornton ( advogado de acusação).
O roteiro é nota 10, com diálogos inteligentes, contundentes e sem palavras quando não necessárias.
Ponto baixo: quase sempre presente nos dramas americanos: o apelo emocional direcionando o público à emoção extremada que neste filme até cabe, pelo drama vivido pelo juiz sua e relação dificílima com o filho do meio, o brilhante e rico advogado, mas podia ficar por menos.
Ponto alto: Cenas finais tocantes sem apelo, merecem aplausos, os espectadores ficam paralisados e demoram a deixar suas cadeiras.

Simplesmente contagiante e com enredo que prende o telespectador! Supera as expectativas dos filmes deste gênero. Sem sombra de dúvidas um filme que te leva a pensar sobre a relação familiar e suas particularidades onde cada indivíduo guarda um "porquê" de ser ou fazer parte de determinada família, suas marcas e legados que ficarão registrados. Te leva a pensar sobre conceitos morais e éticos de dois ângulos distintos que convergem ao mesmo ponto e com um objetivo comum. O enredo demonstra tamanho realismo de como é a verdadeira relação das pessoas da forma mais sutil possível... relação Pai – Filho, o quão igual podemos ser nesta relação e demorar para perceber isto... o filme poderia simplesmente ter sido baseado em fatos reais que não pecaria em nada. Evidencia como a relação entre pai, filhos e outros membros da família pode “quebrar” com o passar dos anos sem que saibamos o real sentido e motivo disso... atos e fatos que por nós foram protagonizados e que deixaram marcas invisíveis que nunca serão cicatrizadas e teimam em doer mesmo sem que as toquemos... Na minha opinião, apesar de serem gêneros diferentes, foi um dos melhores filmes que eu tenha assistido nos últimos anos desde “Chamas da Vingança” com Denzel Washington. Outro ponto forte foi a atuação sincronizada dos dois Roberts: Robert Downey Jr. que demonstrou sua qualidade como ator não só na ficção do mundo Marvel na “pele” do Homem de Ferro” mas também na “ficção da vida real”: Foi perfeito, maduro, pareceu que ele próprio era o advogado Hank Palmer em pele e osso vivendo e contando sua história de vida e as consequências de uma adolescência frustrada marcada pela rebeldia própria daquela idade.
A atuação de Robert Duvall, como sempre, foi acima das expectativas: Firme, incisivo, real, sofrido, ético e moralista, contagiante. O típico pai que valoriza e quer o melhor para os seus, mesmo que isso possa lhe custar o mais alto preço em vida...
Sem sombra de dúvida, será mais um dos títulos que, no futuro, irei adicionar na minha prateleira de “filmes para assistir novamente” para aprender um pouco mais sobre a vida. Vai ficar junto aos demais já colocados na minha prateleira da sala, como: “A Procura da Felicidade, Chamas da Vingança, Gladiador, 7 Vidas, História de Nós dois, Antes de Partir, Os Intocáveis... e muitos outros. Este filme não deixa nada a desejar! Recomendo ficar sentado durante toda as duas horas e vinte e um minutos de filme calado (ou com a boca cheia de pipoca... kkk) para conseguir entender cada detalhe escondido nas entrelinhas, de como viver é contagiante e em muitos casos ainda teimamos em não querer enxergar... Excelente e 5 estrelas!

Me cadastrei apenas para falar desse filme. Fui no cinema sem pretenção nenhuma e entrei na seção sem saber nada do filme, apenas joguei no Google o nome para olhar a sinopse e ter alguma noção do que iria assistir. O filme é para pessoas que querem se envolver, tanto pelo desenrolar da história como pela apresentaçao lenta dos personagens; não espere cenas rasas e nem diálogos prontos e explicados, muito do que se ver no filme você tem que estar atento. Por diversas vezes me perguntei e se fosse comigo? Os dois lados da história (pai e filho) tem muitas magoas e ressentimentos, e também muito o que passar a limpo para acertar o passado.
O filho cresce durante a história, ajudado por seu pai que não abre mão em nenhum momento da sua ética e moral. Saí do cinema e mandei uma mensagem para o meu velho e não percebi as quase 02:30h de filme. Recomendo e recomendo.
Não preciso falar que um filme desse foi mt menos procurado do que o "super e engraçado" o candidato honesto.
spoiler:
o filme não explica se houve homicídio ou não. Fiquei na dúvida. 😞 spoiler:

Juiz nao e uma profissao qualquer,tem que ter reconhecimento do que sera julgado,tem que obter provas se tiver acontecido algum assassinato como um caso.Um juiz as vezes condena as pessoas por anos ,mais ele nao esta pelo lado do bem e nem pelo mal,ele estara sempre no tribunal com reconhecimento de quem é o culpado e quem e o inocente. Nao pode se dar qualquer anos de prisao que vc quer, tem que obedecer as leis se nao vc perdera o cargo como juiz.Juiz nao pode se falar como um qualquer, tem que falar com respeito e ordem e chama-lo de Meritissimo e quando o tribunal esta bagunçado ele fala:-- Ordem no Tribunal ! Autor: Kelvin Almeida