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Adriane W.
1 crítica
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1,0
Enviada em 15 de novembro de 2017
Porcaria de filme. Odiei, detestei... péssimo roteiro, não leva a nada... uma perda de tempo tremenda asistindo este filme. Ganharia mais se tivesse ficado vendo vídeos de pés no YouTube.
David Cronenberg é ácido nesse filme que de forma adversa de Bling Ring de Sofia Copolla tenta montar um universo de celebridades onde a subsistência de egos monstruosos acaba gerando famílias disfuncionais, incesto, abuso infantil, esquizofrenia (ou sobrenatural, escolha um) e dezenas de referências ao próprio conteúdo que ataca (incluindo um ótimo de Carrie, a Estranha). Ele é voraz em alimentar seus personagens com atos inescrupulosos, mas falha em tentar construir algo a partir daí, preferindo se manter no seguro mundo do esotérico, ou até mesmo na licença poética dada a outras obras como Magnólia. Usa efeitos visuais sofríveis de propósito, e uma fotografia horrenda de tão digital, com uma abordagem novelística que daria inveja a um Almodóvar mais jovem. Com um elenco desbalanceado, com a excelente Julianne Moore, a repetitiva Mia Wasikowska, o esforçado John Cusack e o à vontade Evan Bird. Possui pontas de Olivia Williams e Robert Pattinson que complementam bem o universo. O roteiro é do polivalente Bruce Wagner, também produtor, diretor e ator (aqui ele faz uma ponta como motorista).
Quem conhece Cronenberg não se surpreenderá com o estilo seco, duro e perverso do filme, ao contrário, é capaz de achar este um de seus filmes mais leves. Neste, ele usa Hollywood como cenário para o encontro dos desajustes de seus personagens. Aproveita, assim, para fazer uma ampla crítica tanto às batalhas ególatras de artistas quanto à influência daquele ambiente na deterioração de algumas já frágeis saúdes mentais. Os atores todos em excelente desempenho, com destaque para Julianne Moore e Mia Wasikowska, e a interessante participação do galã Robert Pattinson fazendo praticamente um bico como motorista de limusines - talvez uma blague com seu papel em filme anterior de Cronenberg, Cosmópolis.
Bom Hollywood com todo seu glamor, tem seu ou seus lados obscuros. Em mapa para estrelas vemos o lado que a mídia não mostra, como três pessoas podem fazer verdadeiras loucuras pra chegar em seus distintos objetivos. Sem entrar em detalhes o filme é bom mais peca em ser tão monótono, parado demais, só a mesmo duas ou três cenas que exige bastante dos personagens. No mais e diálogo, diálogo, e mais diálogo.
O filme se propõe satirizar o comortameto dos "holliwoodianos'... Julianne Moore(Havana Segrand),sempre bela e incomparável, é capaz de tudo para conseguir o papel que outrora fora de sua mãe. Mia Wasikowska, interpreta Agatha Weiss, uma adolescente marcada por queimaduras pelo corpo, retorna a casa paterna que luta para manter o filho Benjie Weiss, interpretado por Evan Bird, um garoto prepotente e ambicioso, no estrelato... Essa proposta de David Cronenberg se desfaz na medida em que ele reproduz os velhos clichês de Holliwood: Fantasmas, morte, traição... Essa inconssitência produz um efeito de cansaço e temos momentos de desistência.
O pior filme que já vi na vida! História triste sem pé nem cabeça, não agrega em nada, não faz rir ou chorar, tão pouco ensina nada. Um desperdício de tempo e dinheiro.
Um filme horroroso, como podem falar bem de uma porcaria como essa??? Deprimente com violência gratuita sem noção total . Todos que estavam na sala de cinema detestaram.
Fui assistir o filme por dois motivos: o primeiro por ser da Julianne, e segundo pela temática que achei interessante. No geral o filme é bem estranho. Quem sou eu pra dar pitaco, mas alguns personagens são tão desinteressantes ( não disse que são chatos ) que uma saída séria ter desenvolvido mais suas histórias. A história mais interessante mesmo foi a da Julianne, apesar do final dela no filme que me espantou apesar de não ter sido nada surpreendente no sentido positivo da palavra. Fico me questionando qual seria o gênero do filme: drama, drama psicológico, terror, comédia.
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