s' para estômagos fortes, porque um dos temas é MUITO COMUM na sociedade,mas é muito velado( não o citarei) e o outro tema(os bastidores de Hollywood) parece incomodar quem é super-fã de filmes americanos
."Impecavelmente dirigido, furiosamente ritmado, maravilhosamente atuado"...até aí está tudo certo.Maps to The Stars, Julianne Moore interpreta Havana Segrand, a típica maluca, interesseira e intrometida, que cuida da vida dos outros, porem não cuida da sua.Há uma participação legal, que é considerada por mim uma grande atriz de Hollywood, nossa eterna Princesa Leia, Carrie Fisher, mas isso só prova que, por mais que o filme tenha um elenco bom, nunca se deve confiar em elencos para levarem o filme nas costas, eu confiei e olha no que deu: Três estrelas!
Loucura, morte e sexo. O sucesso pode fazer isso com uma pessoa, Hollywood é a base do filme. Os atores atuam bem seus personagens cuje todos são relativamente loucos, menos o personagem de Robert Pattinson (Crepúsculo). O Roteiro não é ruim, mas em algumas cenas a linguagem não é recomendada. O filme é um pouco estranho, mas não quer dizer que seja o pior filme do mundo; Mais também não é o melhor! Olha não recomendo para menores de dezesseis anos. Por causa das cenas fortes de sexo que contém: spoiler: Masturbação, menage (Que é sexo a três) e sexo anal. E é por isso que eu acho que não deve ser assistido por crianças, nem jovens de quiza anos, por causa também da violência, que não é tanta, mais é forte.
Um dos piores filmes de 2014, na minha opinião. Interpretações fracas, personagens pouco convincentes, jogados à deriva em um roteiro que não diz para que veio. Como crítica da sociedade, principalmente sobre o mundo do cinema americano (L.A. diga-se) existem outros filmes bem mais veementes e que já exploraram melhor o tema. Até mesmo a J.Moore, excelente atriz, não consegue salvar o filme, sobrando para ela, as cenas mais deprimentes e despropositadas da sua (até então bem vista) carreira. Errou feio Cronenberg!
O filme aborta o tema Hollywood, uma critica até então valida em certos aspectos abordados pelo filme, como vícios, orgias, necessidade descontrolada por fama e status. Porém, ao mesmo tempo, se torna cansativo, não apresentando nada de surpreendente, um filme totalmente previsível. A direção de David Cronenberg foi com vicente, porém, o grande problema do filme esta nos Clichê e no roteiro. A atuação de Julianne Moore esta digna de Oscar, acredito que seja o ponto mais forte do filme, sem a sua atuação, acredito que o filme não convenceria.
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