Deixa Rolar: Recentes críticas

Uma historia fraca, com atores bons, me pergunto por que sem prestam ao um papel desses. Não assistam

O melhor do filme está justamente em sua mensagem que fica muito clara no final.
E sim Chris Evans está além de apenas Capitão América (atuação impecável)

Achei a intenção do filme boa, mas alguns diálogos sem sentido, interpretação dos principais desconexas. Chris Evans não convenceu como o escritor mesmo atuando bem. A amada dele parecia infeliz, mas flertava enquanto despresava o cara. A atriz não convenceu atuando. As montagens das cenas ficaram ruins pq estavam visíveis cortes e regravações. A trilha sonora e sonoplastia foram excelentes! Resumindo... pareceu que foi feito de qualquer jeito e Chris Evans só foi Chris Evans com a atuação sensual, expressão facial que sempre usa e tristeza forçada. Gosto dele atuando, mas neste filme não encaixou.

Casal sem química. As personagens desenvolvem um "romance" sem pé nem cabeça, sendo que uma delas já é comprometida. Isso me deixou com vontade nenhuma de torcer para que o casal terminasse junto.

Um filme sobre clichês nas comédias românticas que não consegue se desvencilhar do próprio. Seu personagem parece onisciente, mas apenas faz parte de montagens de video-clipe estilo Notting Hill e que teve a sorte de conhecer a bela.. ela (não sabemos seu nome). Ele é um escritor que pretente escrever seu primeiro romance, mas nunca se apaixonou. Já vimos isso antes?

-Filme assistido em 28 de Fevereiro de 2016
-Nota 4/10

Uma história que segue os passos das mesmas comédias que estão sendo lançadas ultimamente.Aqui temos um escritor e ao mesmo tempo o narrador da trama,vivido por Chris Evans,que está perdendo suas noites de sono para tentar um super roteiro para um filme romântico.O problema é que o profissional nunca viveu um caso romântico para tentar descrever a situação.A partir desse ponto,acompanhamos essa história arrastada do começo ao fim.

As atuações são esquecíveis,sem nenhuma inspiração.Os personagens principais sem nome,apenas chamados como 'Eu','Ela,'Ele'...É algo vergonhoso.Daí dá pra ver que não se tem muita ambição no roteiro.

É um romance um tanto morno. Faltou mais humor e menos previsibilidade. Tem um 'estrelado' elenco porém não faz jus a ele. Fotografia bacana de SF.

Dia dos namorados se aproximando aqui no Brasil e como sempre é estratégia dos cinemas nacionais segurar o lançamento de algum filme de romance para soltá-lo às vésperas da data, já que nos EUA o dia é comemorado em 14 de Fevereiro (semana da estréia mundial de Cinquenta Tons de Cinza). A bola da vez por aqui é a comédia romântica “Deixa Rolar” (lançado em muitos países já em 2014), do pouco experimentado diretor Justin Reardon e com os astros Chris Evans e Michelle Monaghan protagonizando.

Na história, um escritor conhecido como “o narrador (Eu)”, interpretado por Evans, está trabalhando em um roteiro de um filme romântico, e passa por problemas para fazer o trabalho por acreditar que nunca se apaixonou desde que sua mãe o abandonou, ainda garoto. Sente que por isso, acabou arruinando todo relacionamento que tentou até então. Mas como precisa realmente do trabalho e não tem nenhuma experiência romântica de verdade, “Eu” decide pedir ajuda aos seus amigos (Topher Grace, Aubrey Plaza e Luke Wilson), apelando para a experiência passada deles, mas isto não parece ser suficiente. É quando ele conhece “Ela” (Monaghan), uma mulher de personalidade que chama sua atenção, mas tem apenas um “probleminha”: ela está noiva.

Apesar de basicamente seguir a mesma fórmula tradicional da maioria dos filmes deste gênero (garoto conhece garota, a princípio não ficam juntos, ocorre o reencontro, finalmente o amor “acontece”, ocorrem a briga e a separação, depois a reconciliação e o final feliz... Não estou dizendo que isso acontece com o filme, só estou dando a fórmula!), ‘Deixa Rolar’ merece créditos por tentar mostrar ao espectador os fatos com uma abordagem diferente, através de histórias contadas por outros personagens (os amigos de “Eu”). Infelizmente, merecer tais créditos não quer dizer que a execução da tentativa foi boa. A narrativa é muito lenta e sofre problemas como a maioria dos filmes do gênero: a falta de verossimilhança e personagens totalmente estereotipados. E isso faz com que cena após cena o espectador quebre a “quarta parede” (ou quarto muro) e perceba que o que está vendo deixou de ser uma história interessante e que aquilo não passa de mais um filme fictício qualquer.

Convenhamos que fazer comédia é uma tarefa que requer muito talento. Um ator certa vez declarou que “Morrer é difícil, mas não tão difícil quanto fazer comédia”. Timing é importantíssimo, há também a questão cultural – o que é engraçado no Japão pode não ser na Rússia ou o que um paulista pode achar divertido, um nordestino pode achar ofensivo e vice-versa – entre outras diversas coisas. No caso específico da comédia romântica, o humor divide a tarefa de prender a atenção do espectador com o romance e apesar de trapalhadas, exageros e situações absurdas serem elementos inevitáveis do gênero, a comédia nunca pode soar forçada ou feita deliberadamente com a intenção de fazer o espectador rir. Na verdade, há quem pense que algumas das melhores comédias são verdadeiros martírios sofridos por seus protagonistas, vide os quatro amigos indo passar uma noite em Las Vegas em "Se Beber, Não Case!" (2009), Steve Carrell em “O Virgem de 40 Anos” (2004) ou os meninos de “Superbad: É Hoje” (2007). Em momento algum eles parecem saber que estão em um filme, apenas estão vivendo suas vidas normalmente, e é isso que torna tão engraçado os percalços sofridos por eles. Os personagens de “Deixa Rolar”, no entanto, são farsescos ao ponto de quebrar esse envolvimento do espectador com o filme.

Atuações pouco inspiradas, roteiro que se julgou inteligente, mas decepcionou, pois além da fraca tentativa de metalinguagem por parte dos roteiristas, o que dizer de um casal principal que não tem “nome”? Imaginem Dustin Hoffman em "A Primeira Noite de um Homem" (1967) chegando no casamento de Elaine e gritando desesperado: Ela!!! Ou Marlon Brando com a camisa rasgada debaixo da janela de Stella em "Uma Rua Chamada Pecado" (1951) gritando a mesma coisa - e a fraca direção do novato Reardon... Mesmo alguém que diga ser fã de comédias românticas há de convir que o filme esteja bem abaixo da média. Tolerável de se ver na televisão numa tarde de domingo, o que é uma pena, levando em conta o bom elenco que conseguiu reunir.

Confesso que assisti por causa do Chris. Filme de roteiro fraco. Cansativo e nada emocionante. Tipo de filme que não voltarei assistir nunca mais.

Primeiro quero falar de alguns problemas de roteiro, achei a personagem ( o interesse amoroso dele) muito pouca desenvolvida, ela se mostra tão desiludida com o amor, e ainda assim pensa em casar com o engomadinho, seria interessante mostrar também o lado dela da história! E o namorado dela! E como se nem existisse, tem nenhuma participação a não ser o soco kkkkkkk tem também o momento em que ela o pega na mentira, que motivo mais simples que ela encontrou de brigar com ele, estava na cara que aquela história era mentira. E mais uma, a amiga dele diz que o ama e fica por isso mesmo, ficou estranho pra caramba, era só aquela cena nem ter existido, a última, ninguém fica desiludido com o amor porque sua mãe saiu de casa sem nenhum motivo, a pessoa fica desiludida porque sofreu uma grande decepção amorosa.

Mais entretanto isso é um detalhe, um pequeno detalhe, o longa e simplesmente uma obra prima, não utiliza de quase nenhum clichê, e tudo novo e diferente algo quase inédito nos filme de comédia romântica, ele se colocando nas histórias de todo mundo, o " coração" dele ali completamente desiludido, ele narrando a própria história como estivesse em um pensamento próprio, a roda de amigos, e que amigos mais complexos e diferentes, no início do filme nas transições de cenários, são cenas fantásticas, a trilha sonora não incomoda mais também não agrada.
Contradizendo o que falei anteriormente deixa rolar não é uma comédia romântica igual essa outras que usam sempre a mesma fórmula, ela é uma crítica justamente a esses outras comédias românticas repletas de clichê, nem de longe te faz querer chorar mais mostra que é possível fazer uma comédia romântica totalmente diferente mais sem deixar de mostrar que o amor é completamente complexo e incrível.
Deixa rolar se resume a uma obra fantástica, e o final prova isso ele não chega a tempo de impedir o casamento, contradizendo esse outros filmes.