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Marcelo Barbosa
1 crítica
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1,5
Enviada em 28 de janeiro de 2024
Um filme que não honra a memória de Assis Chateaubriand. A direção deixa muito a desejar. Possui uma montagem horrível, o que torna o filme confuso. O sotaque do Chatô está muito ruim e forçado.
Um filme confuso, achei que ia ver uma história bem feita sobre Chatô e acabei caindo numa putaria sem noção, o final é deplorável também, é meio comédia junto com purgatório, história da vida dele confusas, bem ruim mesmo.
Chatô é o Suprema Felicidade do diretor estreante Guilherme Fontes, um ator de novelas. É confuso, sem motivo e um desfile de momentos pseudo-marcantes na vida do magnata Assis Chateaubriand. Tenta através da bagunça de sua linha do tempo criar transições elegantes, e eventualmente até consegue. Mas a pergunta que fica sempre é: a que preço?
Chato - Como o próprio nome diz é o verdadeiro filme chato além da quantidade de polêmica que envolveu a produção desse filme eu ainda achei um história muito confusa e bagunçada totalmente sem sentido não gostei achei um tempo perdido
Por causa de filmes como esse as pessoas não gostam de filmes nacionais.
O filme não explora nem 0,0001% do que o livro expõe sobre a vida de Chatô. Após verem o filme as pessoas passarão longe do livro e não conhecerão a riqueza de detalhas da vida dessa ilustre pessoa que fez história no nosso país. Em resumo uma porno chanchada tem mais história do que este filme
Chatô é um filme polêmico, que me decepcionou. Está longe de ser ruim, porém é muito confuso, em toda cena há algo mal explicado, ou que não faça sentido. O filme tem um excelente início, que logo murcha com o passar dos minutos. O final do filme é pouco satisfatório no meu ponto de vista, mesmo sendo um bom filme, decepciona no quesito "diversão".
Uma das mais conturbadas produções nacionais, é um filme onírico sobre o midiático Assis Chateaubriand. Focando no último dia de vida do Chatô, a obra faz uma análise sobre a trajetória dele, do início de sua carreira como jornalista até o magnata das comunicações, e as várias fases vividas por ele, de uma forma romantizada. Está tudo ali, mulheres, paixões, conspirações, grandiloquência e morte. Marco Ricca dá vida ao personagem principal e está ótimo no papel. O filme é dele e só dele, sem destaque especial para os demais atores e atrizes que desfilam pela obra. Quanto aos mais de R$10 milhões de reais gastos na produção? O diretor Guilherme Fontes mostra que eles estão todos ali, visíveis, em cena. E mais, entrega um filme com muitos méritos. Curiosidade. Uma das mais longas produções de cinema mundial, mais de 20 conturbados anos até o seu lançamento ano passado. Demorou mais que a produção de todos os filmes da saga Harry Potter. Nota do público: 6.5 (IMDB) Nota dos críticos: 3.6 (Adoro Cinema) Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
-Filme assistido em 26 de Fevereiro de 2016 -Nota 7/10
Me surpreendi com "Chatô, O Rei do Brasil".Não era um filme que esperava resultado nenhum,a não ser mais um filme para a lista de já assistidos. Os longos vinte anos de produção não atrapalham o andamento.
A história em cima de Assis Chateaubriand,que é vivido por Marco Ricca,nos reserva momentos curiosos,divertidos e dramáticos.Apesar de ter pouco tempo de duração, a história tá bem dividida, e mostra fatos importantes da vida pessoal de Assis.
apesar de contar com um elenco muito bom, o filme é ruim, com uma sequencia desconectada, apela a clichês e - para quem leu o livro e tinha maiores expectativas - é infelizmente, uma decepção.
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