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Ricardo R.
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12 críticas
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2,0
Enviada em 7 de fevereiro de 2018
A Paramount fez um ENORME favor à humanidade, lançando esse filme na Netflix. Com certeza, minha consciência ficaria pesadíssima se eu desperdiçasse o meu dinheiro com esse filme no cinema. Diálogos entediantes, mesmo que a história seja interessante no começo, é fácil perder o interesse meia hora depois. Os eventos paranormais são sem sentido, você não sabe o que aconteceu, porque aconteceu. Nem a boa atuação e dedicação do elenco, faz a gente perder o sono.
Ao contrário da maioria esmagadora... eu gostei! uma ficção científica com vários elementos intrigantes e instigantes... recomendo para os apreciadores do gênero!
História confusa, que não consegue fazer ligações com as obras anteriores. Apesar do bom elenco, nenhum transmite carisma suficiente para você torcer por eles.
Diante do fato de que a terra já está com seus recursos praticamente escassos, surge uma alternativa cujo experimento principal envolve o uso de um gigantesco acelerador de partículas. Instalado em uma estação espacial, o aparato passa por repetidas e frustradas tentativas de uso, até que a equipe em órbita decide reajustar procedimentos e alcança sucesso, porém, trazendo consigo algumas situações inesperadas e inconclusivas do ponto de vista científico, levando-os a descobertas vitais sobre quem vive ou morre.
Cronologicamente, O PARADOXO CLOVERFIELD visa funcionar com uma prequel do filme de 2008, mas não é bem isso que consegue fazer. Para começar, o grande problema ocorrido no experimento tem relação com algo próximo da física quântica, que pouco é explicado pelo enredo preguiçoso, deixando a sensação de que o expectador precisa de bagagem anterior para aproveitar decentemente o filme. As variações e sugestões que envolvem dimensões paralelas é interessante, mas falta audácia do diretor para explorar algo tão complicado para mostrar em menos de 2 horas de duração.
O elenco tem artistas competentes, tais como Gugu Mbatha-Raw, David Oyelowo, Daniel Brühl e John Ortiz, todavia eles não tem muito a oferecer em cena, já que seus papéis são rasos e, como exceção de Mbatha-Raw, a tripulação é quase descartável para a história. Para quem curtiu os longas anteriores, pode funcionar como entretenimento, desde que não torça o nariz para falhas bobas e falta de conexão lógica com a mitologia criada pela franquia.
acompanha um grupo de astronautas internacionais a bordo de uma estação espacial que, após ativarem um acelerador de partículas para tentar solucionar a crise energética da Terra, devem encontrar um caminho de volta para casa após viajarem acidentalmente para uma dimensão alternativa.
já tinha visto os outros dois mas para falar a verdade esse aqui pensei que seria até que melhor nunca vi um filme para dar tanto sono que nem esse toda vez que eu começava assistir o sono pegava porque de resto a história não gostei nem um pouco achei muito cansativo ⭐
Eu acho sacanagem com os atores. Tudo bem que eles recebem salários para atuar, mas é muita gente junta desperdiçando o tempo junto... Se algum desses atores preciso dispensar algum outro projeto para fazer parte desse filme, o mesmo deve ter se sentido muito furioso no resultado final. minha vontade é olhar nos olhos desse diretor, Pôr a mão no ombro dele e dizer "mano, segura essa sua onda aí" A única coisa legal foi o elemento surpresa do lançamento do filme, mas francamente, eu ainda preferia que ele não existisse
"Em órbita sobre um planeta prestes a entrar guerra, cientistas testam uma possível solução para a crise de energia, mas acabam em uma realidade alternativa" Direção: Julius Onah
Pensa num filme fraco e desnecessário. Por isso não foi para o cinema e a Netflix teve a coragem, se assim posso definir, ou a loucura de comprar esse filme por $50Milhões de dólares.
É um filme que quer a todo tempo mostrar-se inteligente, porém, a todo tempo é fraco até nas suas teorias. Ou seja, anda, anda e nunca sai do lugar.
É um filme da fraquia, "The Cloverfield", que eu não recomendaria!
📌 Daniel Bruhl (Schmidt) foi o que teve de melhor no filme. Teve ótima atuação, mesmo sendo um filme tão fraco! 👍
Eles não deveriam ter sujado o nome da franquia Cloverfield que andava boa com os dois primeiros filmes. Este filme é um dos piores de ficção científica que vi nos últimos tempos. Roteiro horrível que se encaixa de forma conveniente e beira o ridículo além de previsível inúmeras vezes. A sensação que tive foi que pegaram um grupo de alunos novatos de alguma universidade e jogaram alguns papéis e falaram que eles eram estagiários do próximo filme do Cloverfield. É simplesmente horrível.
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