Os Mercenários 3: Críticas - Página 3

Reunião com astros sessentista e personagem que marcaram a década de 80. Considero o filme mediano com cena de ação exagerada que são o cinema de hollywood consegue fazer e tem vezes que não consegue enxergar a cena com clareza e nitidez devido a velocidade vertiginosa da cena. Tem uma escala mais pra comédia do que ação.

Deveria ficar apenas no primeiro, Jet Li praticamente não aparece no filme, os atores de ponta aparecem no início e no final, colocando um bando de novato sem carisma algum, o pior de todos...!!!

Filmaço! Faz jus ao elenco, os quais dispensam maiores comentários, confesso que ando um pouco saturado com o gênero, mas esse me prendeu com boas cenas coreografas de ação e bons efeitos especiais. O primeiro da franquia foi o mais fraco na minha opinião. O filme cumpre aquilo que promete!!.

A mesma receita dos anteriores (bombas, balas, facas, um bando de velhotes) e uma cereja no bolo(uma turminha nova), que só serve pra destacar mais uma vez os veteranos.
Fraco como todos os outros, só pra quem curte toda essa ação desenfreada sem se importar muito com o enredo. Crianças adoram isso!

Os Mercenários 3 segue a mesma linha do segundo. O filme não mudou muito: tiros, explosões, luta, tiros, ação, explosões... Por mais que possam existir cenas que são difíceis de acreditar, é bom demais ver todos esses ícones da ação reunidos em um só filme. Boto meu destaque para Antonio Banderas, com seu personagem falador e com Mel Gibson. O problema do filme foi a expansão de novos atores. Com isso, bons atores como Jason Statham, Terry Crews e Jet Li perdem o momento.

Diversão garantida, com piadas o tempo todo sobre os filmes bons e ruins que todos os atores já fizeram, e uma grande preparação para a bombástica e explosiva grande cena final com todo mundo mostrando o que pode fazer. Entre as várias cenas legais, uma bem sacada é a cantada que o Antonio Banderas (Rápido) dá na Ronda Rousey (Luna), já vale o ingresso a cara que ela faz.

Para quem vai ao cinema assistir a um filme como Os Mercenários 3, a intenção é óbvia: assistir uma história cujos personagens são um mosaico dos principais atores de filmes de ação hollywoodiano dos anos 80 e 90, pouco importando, neste sentido, a qualidade da história em curso ou se este ou aquele personagem apresenta um arco dramático particularmente complexo ou tocante. No final das contas, o que importa são as piadas autorreferenciais envolvendo os atores (sobretudo a idade destes) e, lógico, a quantidade de tiro, porrada e bombas espalhadas por todo o filme.

Escrito pelo próprio Sylverter Stallone ao lado de Creighton Rothenberger e Katrin Benedikt, a partir de argumento concebido pelo próprio Stallone, o filme tem início quando Barney Ross (Stallone) e sua equipe invadem um trem em movimento à procura de um antigo mercenário, agora preso e indo em direção à uma fortaleza terrorista que, curiosamente, fica na direção exata dos trilhos do trem (e que já nos deixa antever exatamente no que isso vai dar, mas divago!). Depois de resgatado e reintegrado à equipe, Doc (Wesley Snipes) dirige-se com Barney, Christmas (Jason Statham), Gunner (Dolph Lundgren), Road (Randy Colture) e Caesar (Terry Crews) à outro ponto de ação a fim de impedir um traficante de armas de resgatar uma carga. Ocorre que o traficante em questão é Conrad Stonebanks (Mel Gibson), antigo desafeto de Barney e que, no processo, atira em Caesar, levando Barney a repensar seu trabalho, optando, por sugestão de um agente da CIA (Harrison Ford), por substituir sua antiga equipe por mercenários mais novos e com habilidades mais sofisticadas”... (LEIA O RESTANTE DO FILME NO LINK ABAIXO!)

Vale pela reunião dos figurões dos filmes de ação.
Vale pela porrada, pelas cenas muito loucas.
Mas a história é fraca. E o sentimentalismo criado pelos personagens chega a ser chato. Podiam ter ficado só na pancadaria e explosões, seria mais legal.

Vem na mesma linha dos dois primeiros. Vale mesmo a pena pelo elenco recheado de grandes astros dos filmes de ação, mais a história em si é cheia de clichês. Mais no geral vale a pena pra assistir em um domingo a tarde.

A história é pífia, mas se assistido sem muita expectativa a diversão é garantida! O filme tem um grande elenco, mas sem dúvida que rouba a cena é o Antonio Banderas. Gostei também do Mel Gibson interpretando o vilão!