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    Uma História de Amor e Fúria
    Média
    4,2
    205 notas
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    20 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Gabriela Santos
    Gabriela Santos

    2 seguidores 163 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de novembro de 2024
    Excelente produção brasileira! História envolvente, roteiro inteligente. É ótimo acompanhar as várias vidas do protagonista, seus desafios e lutas.
    Karine Rodrigues
    Karine Rodrigues

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de novembro de 2019
    Filme incrível! Vale muito a pena! Muito importante as diversas discussões históricas e sociais trazidas pela animação. Tem um vídeo do meteoro.doc que também vale muito a pena. Fica abismada como uma animação tão boa ainda é tão desconhecida.
    Mary PowerKuka
    Mary PowerKuka

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de novembro de 2019
    Esse filme é muito bom, fala sobre várias coisas que aconteceram no Brasil, e além de trazer pensamentos do que irá um dia talvez e também traz altas filosofias
    Diego C.
    Diego C.

    8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de agosto de 2015
    Ganha muitos pontos por ser uma produção nacional. Muito bem desenhado e com uma história ótima.
    Pedro B.
    Pedro B.

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de maio de 2015
    Vivemos em um país atolado de dívidas históricas, qual o tempo todo surgem leis e medidas para que de alguma forma comece a se desculpar pelo que aconteceu no passado, como por exemplo: Cotas para negros nas universidades, lei das domésticas, demarcação das terras indígenas, etc.. Uma História de Amor e Fúria, primeiro longa dirigido pelo roteirista Luiz Bolognesi recorda nosso passado, para que de alguma forma consigamos entender o porque atualmente se exige tanto o pagamento dessas dívidas.

    O filme é quase como um livro de história, daqueles didáticos mesmo, que lemos no colégio quando estudantes. Mas, aqui, o diretor e roteirista decide narrar três momentos históricos (um combate entre índios das etnias tupinambá e tupiniquim pouco antes do massacre português, a Balaiada no Maranhão, em 1838, que levaria ao cangaço posteriormente, e a luta contra a ditadura militar na década de 1960) do Brasil sob a perspectiva das minorias. Nossos heróis aqui são outros. Selton Mello dá voz à um homem de quase 600 anos que viveu todos esses momentos, todos eles ao lado de seu grande amor, Janaína (voz de Camila Pitanga). Ele sempre na pele do prejudicado, daquele que luta por seus direitos contra o governo. No fundo ele luta por justiça.

    O maior problema que temos aqui é que por conta da baixa duração (aproximadamente 70 minutos) e tendo ainda um ato final, o roteiro não consegue se aprofundar melhor na história, tanto do país quanto do seu personagem. Então tudo se resume a ação e reação, não há reflexões sobre o momento. E muito por conta disso, acaba sendo totalmente parcial em sua abordagem, da mesma maneira que é parcial a história toda bonitinha que nos é contada desde sempre. O diretor não encontra um meio termo histórico que sabemos que existe.

    No quarto e último ato o filme melhora sensivelmente, tanto no que diz respeito ao roteiro, quanto à qualidade técnica da animação. É uma especulação do futuro, ambientado no Rio de Janeiro do ano de 2096, onde meio copo de água é mais caro que uma garrafa de whisky. Apesar do tom de sátira (milícias são profissionais e inclusive tem ações na bolsa de valores), vejo aqui nesse final a crítica mais sensata e bem desenvolvida do longa, principalmente pelo momento que passamos com a crise hídrica e corrupção financeira e moral que a sociedade atravessa.

    Ao mostrar esse futuro, logo após narrar todos os acontecimentos do passado, Bolognesi quer fazer com que a sociedade para um pouco pra pensar no presente, para que nossos herdeiros não tenham que viver corrigindo e pagando dívidas por erros históricos, assim como fazemos hoje.

    Ao final da exibição fica um gostinho de “quero mais”, aliás, de “poderia ser melhor”. Temos uma história rica. O enredo era rico. Mas, quando o roteiro não é bem desenvolvido, o filme como um todo deixa a desejar. Mas é bom ver uma animação nacional. Nosso cinema precisa de todos os gêneros para que fique cada vez mais forte.
    Ding C.
    Ding C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de abril de 2015
    muito interessante e retrata a história pelo ponto de vista dos menos favorecidos
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 31 de março de 2015
    O primeiro filme de expressão do diretor,Luiz Bolognesi.Ele comanda a animação com muita atenção,aos acontecimentos sobre o nosso país.Fica tudo bem montado.Desde o descobrimento,até o futuro incerto que devemos chegar.A dupla protagonista,dublados por,Selton Mello e Camila Pitanga,são o ponto forte da trama.Se conhecem a cada geração,e ainda assim,tem o destino cruzado.A animação é muito bem desenhada.Com cores vivas,lugares espetaculares e momentos interessantes sobre a história do Brasil.Merece destaque,pois um filme como esse,não temos todo dia por aqui.(6/10).
    Marcus Y.
    Marcus Y.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de novembro de 2014
    A animação nacional evoluiu muito. Este desenho animado para adultos possui belos cenários e animação fluida.

    O tema é reencarnação e a história se passa em quatro épocas distintas do Brasil, inclusive em um futuro (semi) apocalíptico.

    Vale a pena. Quem assistiu o primeiro desenho da turma da Monica e agora vê a nova animação confirmará a evolução.
    Victor C.
    Victor C.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de novembro de 2014
    Mesmo que no começo pareça uma animação estranha depois os telespectadores acostumam e demonstra ser um filme de alta qualidade onde o importante não é a qualidade gráfica e sim a emoção que o filme passa contando parte da historia dos brasileiros capturando a emoção do leitor
    Pablo M.
    Pablo M.

    17 seguidores 25 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2014
    È sempre bom ver produções brasileiras de qualidade como essa. Uma animação/drama/ficção narra a história de um jovem índio tupinambá que recebe o dom da imortalidade em 1666 mas também a missão de sempre lutar contra as forças do mal, que ele interpreta sendo o governo sádico e violento que sempre o separa de seu grande amor em suas vidas. Tornando-se revolucionário em cada vida, o filme conta com maestria vários pontos e revoltas populares da história do Brasil, desde a colonização portuguesa até um futurístico Rio de Janeiro em 2094. Mas os filme começa a ficar repetitivo em cada vida o tornando cansativo e perdendo pontos em um final previsível.
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