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Francisco Eduardo Caparróz
8 críticas
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0,5
Enviada em 17 de outubro de 2024
Deplorável. O cinema nacional virou esse lixo de narrativas e contra narrativas que ou demonizam ou romantizam a pobreza, o crime, as prisões, as facções, a vida bandida que existe nos morros, comunidades, favelas... Péssimo roteiro, péssimas atuações, tudo previsível O cinema nacional acabou, morreu
Uma das mais bem estruturadas produções brasileiras com base em histórias reais. Vale muito a pena para entender mais sobre o contexto do crime organizado.
Uma glorificação ao crime organizado, parece até piada. Me pergunto o que se passa na cabeça dos produtos que acharam que isso seria uma boa ideia, provavelmenre fazem parte da elite que não sofre com a violência urbana
um filme que me surpreendeu positivamente . Ao contrario dos filmes de tráfico e etc nao vemos palavrões em excesso nem nada disso o climao dos anos 70 foi bem passado .uma interessante história e uma grata surpresa recomendo o filme .
No es de lo mejor que ha hecho Daniel ,en realidad faltó dirección. Igualmente sigo siendo fan de Daniel siendo uno de los mejores actores del cine brasilero!
O filme nacional com semelhanças marcantes com filmes e séries do estilo de "Cidade de Deus" por exemplo, conta a história de uma das facções criminosas mais poderosas do Brasil. Retratando com clareza a desigualdade e a violência, o filme se passa durante as décadas de 70 e 80, em presídios, que sofrem com a super-lotação, aonde homens se uniram para se defender de outros grupos criminosos e tentar mudar o "inferno" em que viviam e que eram tratados como lixo em um período aonde tentavam encontrar seu espaço durante a Ditadura Militar. A obra que que é organizada em forma de documentário mostra o sangue, o suor e as lágrimas com um ponto de vista diferente, o dos supostos vilões. Essa trama mostra um pouco do que já se tinha certeza a muito tempo, as prisões brasileiras não são eficientes, pois no meio de dor, violência e falta de oportunidades o criminoso sai das penitenciárias com ainda mais sede de vingança e a verdade é que o sistema que foi adotado há muito tempo só cria "monstros" que fazem vítimas simplesmente por ser "fantoches" de uma sociedade que condena sem dó, e não oferece chances de mudanças. É claro, que não se pode "fechar os olhos" para a realidade e deixar de observar a questão territorial e sanguinária do CV, aonde se vinga de tudo e de todos, algumas vezes sem nenhum objetivo. Publicado em 2010, o filme dirigido por Caco Souza é um filme recomendado, por mostrar o outro lado de uma história que bem ou mal fazemos parte, no convívio em uma sociedade violenta.
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