Média
4,4
3321 notas
Você assistiu Missão Impossível - Nação Secreta ?
4,0
Enviada em 24 de agosto de 2015
A franquia ainda não perdeu o fôlego, o quinto filme esta frenético com muita ação e dose certas de humor na dobradinha Cruise e Pegg.
4,0
Enviada em 7 de outubro de 2015
Então um filme que arranca risadas, nem bolado e impossível como já diz o título ótimo entretenimento
4,5
Enviada em 7 de setembro de 2015
Muito bom. Mistura de comédia com muita ação e inteligência, recomendo.
4,5
Enviada em 3 de setembro de 2015
"Missão: impossível - nação secreta" é ótimo. O que tem menos ação em toda a série, porém, o mais requintado. Menos ação não significa tedioso, e mais requintado não significa cult. Significa novos temperos para a mesma fórmula. Cabe lembrar que a série MI muda a cada filme, e talvez seja esse o fator que torne a franquia diferenciada em relação às demais. Não se trata de um enlatado puramente comercial, mas de um produto bem pensado para não só vender como também entreter sem apelação alguma.
A própria diminuição das cenas de ação já aponta que, se isso um dia foi apelação, é dispensável. É lógico que tem muita ação, que não se reduz à cena do avião - para quem não sabe, Tom Cruise, sem dublê... melhor deixar isso para o fim -, pois existem todas as clássicas de luta e perseguição. Tem ação, e tem muita ação. Mas toda a adrenalina é inserida cirurgicamente. Cirurgia terapêutica, não estética.
Quanto ao requinte, MI5 é suave e mais intelectual que os antecessores. Longe de ser chato ou complexo. Metade do crédito vai para Rebecca Ferguson. A outra metade, para o roteiro, mais inteligente e menos "carnal".
"Nação secreta" segue o esqueleto dos anteriores, em especial com estonteantes cenas de ação com o inabalável Tom Cruise. Aliás, Cruise que foi responsável por mais uma atuação (em sentido amplo) digna de aplausos, tendo o ápice logo no começo, numa cena em que o ator - sem dublê - fica preso a um avião em pleno movimento e voo. Isso mesmo, só por isso o filme já vale, afinal, ainda que com algum aparato, o jovem ator de 53 anos não precisava se submeter a risco de vida. O faz porque gosta. E merece aplausos. Inclusive compensa Jeremy Renner e Alec Baldwin, núcleo chato - porém necessário na história - do filme. Simon Pegg é novamente um coadjuvante de muita classe: tem noção que é coadjuvante, mas sabe brilhar sempre que pode, sem ofuscar ninguém. A dupla Pegg e Cruise já está consolidada.
Mas é Rebecca Ferguson que tenta roubar a cena. Só não consegue porque Tom Cruise é Tom Cruise e "Missão: impossível" só é "Missão: impossível" graças a ele. Como se não bastasse o fato de ser novidade (o que per si contribui), Ferguson vive uma personagem extremamente interessante: misteriosa do começo ao fim, o tempero que foi o diferencial em relação aos demais. A imprevisibilidade da sua Ilsa é fator determinante para prender qualquer espectador. Torna o filme muito mais interessante. Não chega ao nível de uma Furiosa de Mad Max, mas, sem dúvida, dá um up no roteiro.
Embora "Protocolo fantasma" tenha cenas mais elaboradas e fotograficamente mais interessantes, "Nação secreta" é mais refletido e complexo. Mesmo no que erra (como na participação de Baldwin), acaba acertando, ainda que apenas no fim. Ah, sim, o vilão não foi genial, foi apenas convincente. Mas não é ele quem deve brilhar, então tanto faz. O requinte chegou a tanto que a trilha sonora conta com "Nessun dorma". MI5 é ótimo. Não vai ganhar um Oscar, mas entra para a história do cinema como mais um ótimo MI. Obrigado por insistir no projeto, Tom Cruise. Nós, cinéfilos, agradecemos.
5,0
Enviada em 3 de outubro de 2015
Amei o filme,agora só falta a continuação ,hoje eu estava bem que tom cruze não usa dublê ,isso que é ator
5,0
Enviada em 21 de agosto de 2015
O melhor da serie se ñ o melhor!
E um filme que o agente Hunt ñ pega ninguem
4,0
Enviada em 23 de outubro de 2017
A série Missão: Impossível com certeza está se consolidando da mesma forma que os filmes de James Bond. E o lado bom é que ela sempre pode se renovar, mesmo apresentando os personagens nas mesmas situações ou perigos, mas sempre de forma diferente. Com exceção do 2º filme (mediano, mas ainda assim divertido), aprovei todos os filmes e este novo não deixa de ser diferente. E concordo com quem afirma ser o melhor da série – apesar de particularmente preferir o 3º para esta posição.
E olha que este novo filme tem suas falhas: o fato da trama tratar tudo de uma forma em que já vimos nos anteriores (o local superprotegido para invadir, Ethan Hunt novamente renegado como agente... etc) ou o personagem de Tom Cruise nunca demonstrar suas reais motivações por defender tanto sua profissão. Mas como ainda funciona? Ao contrario de alguns filmes de ação lançados nos últimos anos, M: I – 5 dá a devida atenção a um “simples” elemento que vem sendo esquecido em muitos filmes desse gênero: roteiro.
Temos aqui uma história coesa. Talvez a mais coesa de toda a série, com tudo em seu devido lugar. Evita-se situações extremamente esquemáticas para se chegar a um determinado momento (essa foi a maior falha do primeiro e segundo filme), tudo se coloca de forma fluente, quase fazendo você acreditar nas peripécias de Hunt e sua equipe. E sim, desta vez o vilão é realmente perigoso e tem lá seu sentido o que busca fazer... – também não é necessário levar o longa tão a serio como, por exemplo, nos filmes do Jason Bourne.
Outra coisa bacana já na introdução: a cena mais falada do filme nos trailers obviamente é o momento em Tom se segura do lado de fora de um avião enquanto este decola – cena em que o ator dispensou o uso de dublê e se submeteu a ficar preso por um cabo e fazer a cena ali mesmo, sem uso de nenhum outro efeito especial – outra característica marcante do ator na série, algo que realmente dá um diferencial ao projeto e méritos para Cruise.
De forma corajosa em começar o longa com a cena de ação mais marcante, o diretor McQuarrie (também roteirista e que havia dirigido Tom Cruise também em Jack Reacher) topa o desafio de prender a atenção do espectador na historia que vem a seguir. Aqui Ethan Hunt começa sofrendo um duro golpe de um misterioso homem, que faria parte de uma organização secreta conhecida como O Sindicato. Renegado (pela 4ª vez na série) Hunt se vê sozinho – a IMF (Impossible Mission Force) acaba sendo desativada, deixando Ethan por conta própria para ir atrás do responsável do Sindicato, que planeja aniquilar vários agentes americanos em suas missões pelo mundo. Com a ajuda (escondida) de seus parceiros habituais Benji (Simon Pegg como sempre engraçado, em um alivio cômico que continua funcionando bem), Luther (Ving Rhames) e o agente Brandt (Jeremy Renner, aparecendo pouco no longa), ele vai encontrar durante a busca pelo chefão a misteriosa agente Ilsa Faust, que tem uma ligação direta com o vilão, mas não demonstra ao certo de que lado está – interpretada por Rebecca Fergusson, com certeza, o maior destaque do longa, dando aquele ar indefinido entre ser a Femme Fatale ou a mocinha.
Missão: Impossível 5 tem ainda outra coisa que o sobressai dos Transformes da vida: suas cenas de ação são extremamente bem filmadas, com posicionamentos de câmeras precisos, explicando visualmente tudo que você vê na tela – você vai entender precisamente quem está batendo em quem, quem atirou em quem, que carro bateu, de que lado tal objeto ou pessoa veio. Tudo isso se deve a um trabalho de direção de fotografia bem resolvido, que muitos filmes parecem ter deixado de lado nos últimos anos – desculpem quem gosta de Transformers, Velozes e Furiosos ou Vingadores 2, mas essa parte M:I-5 deixa todos no chinelo. Destaque para a perseguição de motos nas estradas do Marrocos, onde tem-se um trabalho notável dos dublês em simular quedas e batidas que passam para o expectador a gravidade do acidente mostrado – trabalho notável, sem ajuda de CGI.
E o suspense e tensão crescente que vimos nos filmes anteriores muito bem explorados aqui – o já esperado (e inevitável dentro de um filme da série) momento em que os personagens são obrigados a invadir um local tido como impossível de se invadir... desta vez, uma variação subaquática daquela clássica cena do 1º filme, com Tom Cruise pendurado pela corda. E as mascaras estão de volta – particularmente adoro o recurso – mesmo que não chegue a surpreender sempre.
Mas ainda assim, a força do longa tem origem em Tom Cruise. Já na casa dos cinqüenta anos, o ator passou por momentos não muito bons nos últimos anos, fazendo bons filmes que acabaram não decolando nas bilheterias. Mas Missão Impossível mostra como ele não é um mero ator (e produtor). Sua vontade em fazer o papel é notável e convincente, ao ponto de você acreditar que ele realmente está fazendo tal coisa. Isso compensa (imensamente) algumas limitações expressivas do ator, que já deve ser um recordista em aparecer correndo nas telas – coisa que pode ter certeza, ainda veremos mais no futuro.
Uma aventura de espionagem que cumpre exatamente o que promete: diversão, esperteza, ótimas cenas de ação, personagens e atuações carismáticas e um ritmo preciso na direção de cenas e atores. Em um ano lotado de bons filmes de ação até agora – e com filmes de espiões ainda pela frente como Agentes da UNCLE e 007 Contra Spectre – este novo filme da franquia Missão Impossível mostra como Ethan Hunt é digno de ser líder de bilheteria ainda.
3,0
Enviada em 8 de setembro de 2015
Melhor que a maioria de filmes de ação por ai, mas infelizmente nenhum filme da série Missão Impossível conseguiu ser melhor que o 3.
5,0
Enviada em 23 de novembro de 2015
Adorei.
Tom Cruise como sempre arrebentando surpreendendo.
4,0
Enviada em 24 de setembro de 2015
Missão Impossível - Nação Secreta e muitos outros títulos comentados no meu blog pensando-o-bem.3cblog.com.br ... Acessem, conheçam e confiram.
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