Minha conta
    Era Uma Vez em Nova York
    Média
    3,8
    134 notas
    Você assistiu Era Uma Vez em Nova York ?

    13 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
    4
    3 críticas
    3
    5 críticas
    2
    2 críticas
    1
    0 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Nelson J
    Nelson J

    47.886 seguidores 1.691 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de outubro de 2024
    Filme duro e cruel sobres o que faz de nos humanos, entre o bem e o mal. caminhos tortuosos e sentimentos difíceis de se encaixarem na roda da vida.
    Cid V
    Cid V

    206 seguidores 468 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de maio de 2024
    Em 1921, Ewa Cybulska (Cotillard) chega a Nova York com a irmã Magda (Sarafyan). Quando passam pela triagem na ilha de Ellis, Magda é detida por tuberculose. Ewa se vê premida a fazer um acordo que a leva a Bruno Weiss (Phoenix), cafetão que lentamente a introduz no mundo do vaudeville e da prostituição. Ewa, objeto não apenas do desejo como do afeto de Bruno, também desperta a atenção de seu primo, Emil (Renner), que realiza números de magia.

    mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2024/05/filme-do-dia-era-uma-vez-em-nova-york.html
    Magno Lopes
    Magno Lopes

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de outubro de 2021
    Um esperto babaca e uma babaca esperta, assim que defino o filme, deixando a desejar mais emotividade por parte do personagem da atriz ou da própria atriz, participação impecável de Joaquin Phoenix e uma boa atuação de Jeremy Renner foi o que salvou o filme com enredo não muito dinâmico, apesar de tudo um ótimo filme que está longe de ser certinho, ainda bem.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.165 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    A Imigrante é filmada como um épico, e apresenta, assim como Era Uma Vez Na América, um retrato depressivo e opressivo da imigração americana no começo do século 19. Além disso, não fornece muitos pontos de escape desse universo angustiante, se tornando portanto uma experiência pesada, ainda que bela e que figurada por grandes atores.
    Neto S.
    Neto S.

    28.872 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2016
    Em 1921, as irmãs polonesas Magda (Angela Sarafyan) e Ewa Cybulski (Marion Cotillard) partem em direção a Nova Iorque, em busca de uma vida melhor. Mas, assim que chegam, Magda fica doente e Ewa, sem ter a quem recorrer, acaba nas mãos do cafetão Bruno (Joaquin Phoenix), que a explora em uma rede de prostituição. A chegada de Orlando (Jeremy Renner), mágico e primo de Bruno, mostra um novo amor e um novo caminho para Ewa, mas o ciúme do cafetão acaba provocando uma tragédia.Legal, Otima historia, boas atuaçoes, mais filme meio parado, tem uma bela fotografia, recomendo. Nota 7.0
    Fernando M.
    Fernando M.

    31 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2015
    “Era uma vez em Nova York” tem de tudo para empalmar a estatueta do Oscar para melhor filme. Aliás, o filme de James Gray tem aquela dose correta, equilibrada, de elementos que tanto agradam à Academia e ao público. Em linhas gerais, é um filme de época, que retrata dramas humanos com algum toque social.

    O ano é 1921. Ewa Cybulska (Marion Cotillard) é uma imigrante polonesa, que chega a NY junto com sua irmã, Magda (Angela Sarafyan), em busca de condições melhores para viver. Magda está doente de tuberculose e, por mais que tente dissimular, é barrada pelos policiais que a levam a um hospital em Ellis Island.

    Para Ewa, um incidente ocorrido no navio, em sua viagem para a América, impede-a de instalar-se ali, por ser considerada “mulher de moral duvidosa”. Sob o risco de deportação, Ewa consegue ajuda de Bruno Weiss (Joaquin Phoenix) para permanecer nos EUA. Ewa consegue emprego e moradia, mas as coisas não são tão fáceis quanto aparentam.

    Bruno é, na verdade, um judeu nova-iorquino de ascendência irlandesa e polonesa, um homem de maracutaias que se deu bem no submundo de NY. Bruno trabalha numa bodega onde há dança, bebidas ilegais e prostituição.

    Lá, Ewa é levada a se prostituir, embora fique bem nítido que ela não é forçada a fazê-lo. Ewa está em situação complicadíssima, e quer por meio da prostituição juntar a grana necessária para tirar a irmã do hospital. Existe nesse gesto de Ewa um tipo de sacrifício, e talvez seja por isso que ela se permite ir a uma situação tão baixa sem perder alguma honradez.

    Todas as coisas parecem se ajustar, até que aparece em cena o mágico Orlando (Jeremy Renner), um homem cujos discursos “poéticos” de esperança, liberdade e felicidade vão a encantando aos poucos.

    Sustenta-se então um frágil triângulo amoroso e uma disputa acirradíssima entre Orlando e Bruno pelo coração de Ewa. Existe certa polarização entre Orlando e Bruno. Bruno é o lado mais pragmático, prático, ao passo que Orlando é o contraponto sonhador, lírico. spoiler: Ewa vai pendendo para o lado de Orlando, Bruno vai se tornando mais paranoico, explosivo, alcoólatra e ciumento... Quando os extremos se tocam, o resultado vem a mostrar que Ewa não será de ninguém... Será?


    Gray fez um filme com elementos de cinema clássico, como o controle de luz e mise-em-cène, a sobriedade da câmera, o andamento correto, linear. Há também uma preocupação com as sutilezas, os detalhes, a atmosfera da NY “subterrânea” dos anos 1920.

    Para Gray, não há mocinhos e nem bandidos. As pessoas simplesmente “estão”; o bem e o mal são mais “estados” do que “condições”. É assim que acreditamos na honra de Ewa, mesmo que ela vai se tornando uma chacota aos olhos do mundo. É assim que acreditamos no amor muitas das vezes doentio de Bruno, mesmo que suas ações pareçam dizer o contrário.

    Marion Cotillard sustenta o drama praticamente com o olhar, e vemos como ela domina as nuanças da própria atuação. Phoenix defende um Weiss dúbio, contraditório, um canalha com ares de bom moço em contornos esfumaçados. Não seria exagero afirmar que ambos dividem o protagonismo da película. O título original em inglês favorece a ambiguidade, pois “The Immigrant” tanto pode ser homem quanto mulher. E mais: a cena final toca com o começo, sugerindo um formato cíclico da narrativa, mostrando essa “impermanência” da personagem, reforçando ainda mais o título original. Embora o título aqui no Brasil seja uma boa saída, induz erroneamente o público a uma história de faz-de-conta.
    Adriano R
    Adriano R

    3 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2015
    Marion Cotillard explorada em uma rede de prostituição
    Jorge Manuel G.
    Jorge Manuel G.

    6 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de dezembro de 2014
    Filme que juntou 2 gigantes da interpretação : Marion Cotillard e Joaquin Phoenix .

    E para além desse pormenor estamos na presença de um grande filme .

    Aconselho a verem esta pelicula!
    Peter B.
    Peter B.

    80 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de novembro de 2014
    Se for falar em termos de direção o filme é muito bom , fotografia com toques de tons pasteis para levar o espectador a época do filme sem falar do ator Joaquin Phoenix que é um dos melhores atores da atualidade e no filme ele mostra todo o seu talento. Mas o roteiro , a historia não é das melhores chega até ser sem sal.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.830 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de outubro de 2014
    Um bom filme. Bem dirigido e com ótimas atuações dos atores principais. Um drama forte na vida de duas polonesas que imigraram para os EEUU, no início do século passado, fugindo da primeira guerra, na Europa. A vida dura e sofrida das irmãs só consegue alento pela fé e persistência de Ewa (Marion Cotillard). Na época os Estados Unidos viviam uma situação econômica problemática e a população sofria com a péssima qualidade de vida.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top