Média
4,3
9359 notas
Você assistiu Thor: O Mundo Sombrio ?
anônimo
Um visitante
3,0
Enviada em 5 de setembro de 2014
Com a grande estréia em 2011,Thor conseguiu despertar,pelo menos um grande interesse aos fãs.Até porque vinha embalado,pelas produções Marvel,em mostrar todos os heróis que iam se reunir em um filme próximo.O resultado daquele filme,foi ótimo.Mostrando que Thor iria dividir espaço com aqueles outros heróis e se manter entre os melhores nas histórias.Mas a sequência,mostra um capítulo diferente,mas só que ao mesmo tempo parecido.Onde explora demais os efeitos em volta da ação premeditada,e a história é bem mas fraca e algumas partes sem explicação que o primeiro.O humor dos personagens são mas constantes,mostrando um bom aproveitamento nas piadas,mas só que bem repetitivas.O filme ainda desvaloriza bons personagens que poderiam dar força ao filme.O grande prejudicado,talvez,possa ter sido mesmo Loki (Tom Hiddleston),que se ver amargurado em uma fortaleza frágil.Pena que teve pouca história a contar,pois o grande destaque poderia ser ele mesmo.
3,5
Enviada em 2 de novembro de 2013
Gostei. Para mim , melhor que o primeiro! O enredo está mais interessante. Show de bola!
3,0
Enviada em 8 de novembro de 2013
História boa,daria um belo filme se fosse levada a sério,filme exagera nas piadas que chegam a ser cansativas,manjadas e muitas delas em momentos s especiais espetaculares,dignos do ingresso.3D bem razoável,mas não chega a decepcionar.
3,0
Enviada em 8 de agosto de 2014
O lançamento de Thor, O Mundo Sombrio não é surpresa para uma saga que começou muito bem com a bilheteria de Thor 1, entretanto a qualidade do roteiro é duvidosa. um filme cheio de piadas comuns e sem graça, além de ser muito cansativo, planta dúvida quanto a continuação. Mas como já ocorreu anteriormente com Homem de Ferro 3, a nova película do Deus Asgardiano é melhor que seu primeiro filme.
O filme se trata da luta de Thor quanto mais um ser de outro planeta que planeja destruir o planeta Terra, e domina-lo. Mas Thor, é claro, não deixará isso ocorrer. Para isso precisa da ajuda de seu irmão Loki, fazendo uma das melhores cenas do filme.
Os efeitos especiais e sonoros são ótimos, além de contar com um roteiro bem mais elaborado e estruturado, o filme é empolgante e mescla muito bem cenas de batalhas épicas com cenas dramáticas. O elenco é o mesmo do primeiro filme, e as personagens estão confortáveis em seus papeis, deve-se destacar mais uma ótima e engraçadíssima aparição de Loki (Tom Hiddleston) que valoriza muito Thor e o filme como um todo. Para quem é fã não é surpresa Thor ser forte e ter pavio curto, mas neste longa ele está no ápice, tem que lutar contra um vilão que além de muito mais assustador que o do primeiro filme, está diretamente ligado à Jane (Natalie Portman) sua amada Terrena, sua família é abalada e muitas surpresas ao longo de Thor 2 esperam o espectador na aventura que abalará não só Asgard mas também o nosso planeta.
3,5
Enviada em 7 de junho de 2024
Thor: O Mundo Sombrio de Alan Taylor e um filme muito bom desde sua produção ao seu elenco, o Nono filme da Marvel em ordem cronológica tem como história Thor precisa contar com a ajuda de seus companheiros e até de seu traiçoeiro irmão Loki em um plano audacioso para salvar o universo. Entretanto, os caminhos de Thor se cruzam com Jane Foster e, dessa vez, a vida dela está realmente em perigo.
3,0
Enviada em 7 de novembro de 2013
Vale a pena assistir, porém o filme tem um roteiro fraco, além de lutas curtas e entediantes.
3,5
Enviada em 4 de novembro de 2013
Jogos Vorazes-Em Chamas
E o filme mais aguardado do ano !!!
PRQ não está mais em 1º lugar ??? >.
3,5
Enviada em 2 de abril de 2016
Thor: O Mundo Sombrio é superior ao Thor, mais ta longe de ser o melhor da fase 2 do universo cinematografico da marvel, as personagem da Natalie Portman e da Kat Dennings continuam um saco, Chris Hemsworth esta bem, Tom Hidleston continua excelente como loki, o filme tem excelentes efeitos, boas cenas de luta, infelizmente mais uma vez a marvel nao soube usar bem seus viloes, Malekith foi muito mal aproveitado nesse filme, e a cena final do filme é fraca. Nota 7.8
3,5
Enviada em 7 de novembro de 2013
Após presenciar no primeiro Thor o pior filme de super-heróis das HQs deste nova leva de adaptações, fui assistir Thor: O Mundo Sombrio com descrença. Eu estava decidido a não assistir devido à frustração que o primeiro me causou – filme escuro, história que só valia pela conexão com o universo Marvel, seus demais filmes e heróis que formam um dos grandes sitcom da tela grande, Os Vingadores. Todos estes pontos negativos do primeiro filme tiveram o agravante de eu ser grande admirador da mitologia nórdica. A frustração foi grande, sem dúvidas. De qualquer resolvi dar uma chance e apesar do destaque no título ser para o Deus do Trovão louro, alto e forte, quem merece todo o destaque nesta continuação é Loki.
Com um enredo simples, porém mais legal que o do primeiro filme, Thor: O Mundo Sombrio acerta em cheio ao focar na mitologia nórdica – que por si só já é fantástica e sempre ganhará pontos comigo. A Terra acaba sendo apenas um pequeno detalhe em toda a trama desta vez. Alguns detalhes da mitologia tão conhecida pelos fãs de Cavaleiros do Zodíaco são apresentados, de uma forma um pouco superficial, é verdade, mas que acaba por incita a curiosidade e faz quem nunca ouviu falar de Yggdrasil pesquisar um pouco mais sobre este fantástico universo. O intuito do filme não é dar uma aula de mitologia e sim usar esta para criar uma história com o máximo de verossimilhança possível. Tendo em vista isto, O Mundo Sombrio cumpre bem seu papel. E por mais que o legal de uma história de super-herói seja ver toda interação e implicações de um ser fantástico com nosso mundo cotidiano – o que acontece no filme de forma bastante divertida, porém em momentos curtos – o foco em Asgard funcionou bem. Existem algumas situações forçadas e apelativas no enredo, como spoiler: o Éter encontrar logo a amada de Thor, por exemplo, ou o retorno de Heimdall, o Aldebaran de Touro do cinema – bem, este, pelo que me lembro, morreu no primeiro filme. Como não consegui encontrar nada a respeito para refrescar minha memória, fica a dúvida. Tem também a parte final onde a granada de buraco negro – excelente artefato bélico, aliás. Gostei bastante do seu uso no filme – arranca apenas pedaços de Malekith, sendo que a mesma arma tinha tido, anteriormente, poder suficiente para sugar personagens fortes como Kurse
. Porém são apenas pequenos detalhes que não comprometem o andamento do filme.
As sequencias de cenas e os efeitos visuais apresentam altos e baixos durante todo o filme. As imagens de Thor e Jane Foster fora da Terra nos apresenta uma Asgard muito bela, lembrando bastante a beleza e a paz de Valfenda em Senhor dos Anéis. As cenas de luta com as falhas gravitacionais também ficaram excelente, lembrando a dinâmica de Jumpers. E o uso do famoso martelo de Thor ficou extremamente convincente e empolgante. – a felicidade de um figurante que filma uma cena de luta do Deus do Trovão na Terra e menciona que “é o Thor fazendo aquela coisa de rodar o martelo e tudo mais!” poderia muito bem ser de qualquer um dos espectadores. Já a cena do funeral me pareceu cafona, com efeitos vindos diretamente dos anos 90. E por último, os ambientes espaciais que no primeiro filme me passaram um aspecto exageradamente artificial nesta continuação apresentaram uma melhora significativa.
Para os fãs do universo Marvel, todas as conexões com os demais super-heróis e filmes da série Vingadores estão lá, apresentadas com muito humor e tirando um sarro entre elas – Capitão América que o diga. É interessante observar a evolução que a Marvel está fazendo com o cinema, transformando este em um verdadeiro seriado com capítulos anuais e cenas finais que instigam o espectador a sempre querer ver o próximo passo da série. A Marvel entendeu a força e o apelo que possui em mãos e tem confiança suficiente para anunciar sequencias sem saber se os filmes antecessores darão o retorno financeiro esperado pelas produtoras. Não é à toa que todos os seus filmes de super-heróis são lançados sempre no verão americano – a temporada onde os principais blockbusters são lançados – e arrecadam milhões de dólares na bilheteria.
Um atrativo muito forte do filme é a relação entre Thor e Loki. Os espectadores têm a oportunidade de presenciar – e boa parte destes de se identificar com - uma bela mensagem de força e união entre irmãos que possuem divergências enormes e ainda assim se apoiam. Chris Hemsworth está se especializando em papeis carismáticos e que se destacam pela presença física. Continua longe de apresentar uma atuação digna de uma indicação ao Oscar, mas se ele entender o apelo que possui e não querer diversificar demais pode se tornar um dos grandes expoentes no segmento galãs de Hollywood. Já Loki, interpretado por Tom Hiddleston, é um espetáculo à parte. Extremamente sarcástico – Thor e seus amigos sofrem na sua mão com piadinhas como “Já sei, você quer me matar. Entre na fila, então” ou “Você errou uma coluna” – o vilão do primeiro longa e de Os Vingadores rouba a cena. Existe todo aquele charme de ex-vilão que agora passa para o lado do bem sem mudar seu jeito de ser que traz o espectador para o seu lado. Ouso dizer até que Loki tem muito mais apelo do que Thor, dono do título do filme. E finalmente a escolha de Anthony Hopkins para o papel do Deus supremo Odin me pareceu uma analogia justa.
Thor: O Mundo Sombrio consegue superar seu antecessor e é um filme bem divertido com grande potencial para manter o sucesso da Marvel no cinema. Se você for fã de todo o universo Marvel, vale mais ainda conferir o novo título do Deus do Trovão e se maravilhar com a presença ácida de seu meio-irmão. Fique ligado, claro, nas cenas pós-créditos – duas, aliás: um gancho para continuações que, espero de verdade, possam explicar melhor todos os acontecimentos com Loki e uma apenas para divertir mais ainda o espectador. E por último sobra uma dúvida que não sai da minha cabeça: o que diabos Max de 2 Broke Girls quis dizer com miau-miau?
3,0
Enviada em 3 de novembro de 2013
Eu sou daqueles que pensam que filmes de super herois precisam ser reformulados urgentemente, ou a mesmice que reina no gênero fará com que esse tipo de filme não valha mais a pena ser visto ou produzido. Mas não vou mais falar sobre isso, pois as pessoas me rotulam de chato e exigente com coisas que não devem ser levadas tão a sério. Contudo, é difícil falar de Thor sem compará-lo a outros filmes de super herois. Com exceção dos filmes do Batman sobre a batuta de Christopher Nolan (com mais ênfase no segundo de sua trilogia, que é o melhor disparado) e os filmes sobre os X-Men (cujo último filme Primeira Classe é excelente), os filmes desse gênero me parecem tão pasteurizados e sem personalidade, que só sobrevivem pelo carisma de seus personagens e intérpretes, vide o que acontece com o Homem de Ferro. Mas vamos falar de Thor - Mundo Sombrio, pois é isso que interessa. Chris Hemsworth volta à pele de Thor com sua figura de porte atlético e mão pesada contrastando com seus cachos loiros que ainda assim exalam testosterona e causam euforia no público feminino. Como ator ele não é excelente, mas tampouco compromete, pois a aparência herculana (ou diria divina, já que interpreta um deus nórdico) causa todo o impacto necessário para o expectador crer que o ele é “o cara”. Ainda no quesito elenco, temos a beleza frágil de Natalie Portman, que ao menos a mim não casa com a mocinha desprotegida, já que é uma das minhas atrizes favoritas e que tem muito mais talento do que pode mostrar nessa mal construída personagem. O mesmo acontece com Sir Anthony Hopkins, que só se limita a ficar na “base do carão”, como diriam alguns amigos meus. E o último do elenco que ainda vale destacar algum comentário é justamente o Tom Hiddleston, com o personagem mais carismático, bem desenvolvido e interessante do longa, e que tem as melhores tiradas. Além de ótimo ator, Hiddleston mostra que assim como Robert Downey Jr. fez com Tony Stark, Loki é um personagem maior que os próprios filmes que participa, tornando-o um atrativo a parte. No demais, o filme não traz nada demais. Uma historinha boba, recheada de clichês e previsibilidade (tirando talvez a última cena, que eu realmente eu não esperava, mas que não necessariamente é imprevisível) e que dá abertura para pelo menos mais uma aventura com os asgarnianos ainda. Boas piadas e narrativa fluida são pontos positivos, entretanto mesmo tendo bons efeitos especiais, o que há ali de 3D? Se você for ver o filme em 2D, não perderá muita coisa, aliás ganhará no quesito gasto, pois o que você pagaria a mais pelo 3D verdadeiramente não compensa. Filme pipoca que prende a atenção e cumpre bem seu papel para os menos exigentes. Acho que o que mais me incomodou no filme, na verdade, foi a saída do Kenneth Branagh da direção. O seu ponto de vista “shakespeariano” presente no primeiro filme, faz falta aqui (apesar de eu ter a impressão de ser o único a sentir falta disso). Acho que havia mais profundidade na narrativa do filme anterior, e o ritmo de TV impresso pelo diretor Alan Taylor, figura tarimbada na TV americana, faz com que o filme ganhe em agilidade, mas perca em sensibilidade. Mas para o grande público, isso na realidade não faz a mínima diferença, não é verdade?
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