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Celso Ademir K
1 crítica
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4,5
Enviada em 17 de junho de 2019
Filme maravilhoso! Fantástico! Identifiquei-me totalmente com ele! História excelente, envolvente, trilha sonora da mais alta qualidade, tudo entrando de maneira suave e prazerosa. Quando terminou, coloquei e assisti novamente. Um dos melhores filmes que já assisti. Nota MIL!!!
O filme é bom, tem uma historia bacana, o ator realmente conseguiu trabalhar nos diálogos muito bem, usou lugares que nos leva realmente a nostalgia total e o principal, falou do amor de forma leve e doce.
Achei que o Protagonista tinha uma crise com a idade porque a idade foi avançando e ele não conseguia encontrar alguem que compartilhasse das mesmas coisas que ele. Quando ele consegue encontrar a Elizabeth ele ve que tem muitas coisas em comum, e que ao mesmo tempo ela o completa: ele tapado e desajeitado e ela atirada. Mas quando ele percebe que ela gostava de ler os mesmos livros das adolescentes da idade dela, ele percebe que tava vendo só a ponta do iceberg. Ele viu o que quis ver, ela era superficial e quis atrair ele mostrando que era culta e gostava de musica erudita e livros clássicos. Na perspectiva de Elizabeth, ela queria amadurecer antes do tempo, ficando com um cara mais vivido, ele não achou justo tirar a virgindade dela porque ele queria que ela vivesse os anos preciosos da faculdade que ele sentia tanto falta, e ele trava por causa de um grande dilema: volto atras no tempo de faculdade e relacionamentos adolescentes, ou amadureço e toco minha vida? quando ele finalmente percebe que o relogio não anda pra tras, ele aceita as escolhas que fez e a idade que tem. quando o Nat (zack Efron) conta a historia da borboleta, qualquer psicologo conhece essa historia, que voce nao pode ser largata pra sempre, tem momentos na vida que voce se ve preso no casulo, mas voce nao pode voltar a ser lagarta, como tambem nao vai ficar pra sempre no casulo, voce tem que seguir em frente e se tornar a borboleta, que finalmente voa! me identifiquei com o filme porque isso fala muito bem sobre a crise dos 30 e ja passei por momentos parecidos.
Me surpreendeu. O filme conta com um inusitado desvio do cliché esperado em razão do título, acaba por caminhar pelo viés da descoberta do próprio eu ao invés de uma historinha água com açúcar. Tem várias frases bacanas pra citar e interpretações para refletir também. Contudo, se a busca é por romance deixa bastante à desejar. Se encaixa mais no Naturalismo que no Romantismo.
Tinha tudo para dar certo,mas eles decidiram optar pela questão dos valores e estragaram o filme,não pera quem estragou foi os dubladores ao passar para a gente o título Histórias de Amor,a gente assiste achando que vai ver um romance meloso,mas dá de cara com o romance do dia a dia,que digamos não é bem assim romance.
A ideia de ver o Josh Radnor num trabalho diferente de "Ted Mosby" é tentador. A trama é simples, ainda que contada de uma forma suave, sem pressa. Os diálogos tem seus "pontos altos", e a ambientação do enredo nos universo de leitores agrega muito às cenas. A atuação da Elizabeth Olsen tem seu valor, mas a ponta do Zac Efron é, sem dúvida, a melhor atuação do filme. Filme pra ver sem expectativas, e vale conferir a atuação do Sr. Josh :)
Muito bom filme.. apesar do tema profundo.. tem leveza.. provavelmente porque o otimismo de "envelhecer vai ser legal" seja algo do pais de origem do diretor/roteirista... nao dá pra pensar assim aqui no Brasil..Aqui, o que vejo sao velhos discutindo a validade de viver mais com a qualidade de vida sofrível que eles tem.
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