Média
4,4
786 notas
Você assistiu O Mordomo da Casa Branca ?
4,0
Enviada em 29 de janeiro de 2019
Grande e estupendo se resume esse filme de primeiríssima qualidade com Forester Whitaker e Opran Winfren que inclusive ficaram cotados para serem indicados no óscar, mas ninguém entende o porque da academia não premiar dois filmes com o mesmo proposito no ano, haja vista que 12 anos de escravidão foi o grande vencedor da noite de premiações, mas tudo bem, vai entender nê?, mas fora isso a parte, esse filme é ótimo , seu roteiro é elegante e simples, faltando apenas mas engajamento em algumas conversas do elenco, mas nota 4* é justo para esse grande filme!!
3,0
Enviada em 4 de janeiro de 2014
1926, Macon, Estados Unidos. O jovem Eugene Allen vê seu pai ser morto sem piedade por Thomas Westfall (Alex Pettyfer), após estuprar a mãe do garoto. Percebendo o desespero do jovem e a gravidade do ato do filho, Annabeth Westfall (Vanessa Redgrave) decide transformá-lo em um criado de casa, ensinando-lhe boas maneiras e como servir os convidados. Eugene (Forest Whitaker) cresce e passa a trabalhar em um hotel ao deixar a fazenda onde cresceu. Sua vida dá uma grande guinada quando tem a oportunidade de trabalhar na Casa Branca, servindo o presidente do país, políticos e convidados que vão ao local. Entretanto, as exigências do trabalho causam problemas com Gloria (Oprah Winfrey), a esposa de Eugene, e também com seu filho Louis (David Oyelowo), que não aceita a passividade do pai diante dos maus tratos recebidos pelos negros nos Estados Unidos. O Mordomo Da Casa Branca é Um Filme Muito Interessante Com Uma Boas Historia e Boas Atuaçoes Mais o Filme Nao Chega Ser Excelente Na Minha Opniao e Longe De Ser Excelente Mais Que o Filme e Bom Ou Legal é Sim Nota 7.5
3,0
Enviada em 17 de setembro de 2014
“O Mordomo da Casa Branca”, filme dirigido por Lee Daniels, é uma obra muito clara em suas intenções – apesar de, em alguns momentos, o diretor forçar a barra para enfatizar a sua mensagem principal. Porém, por trás do retrato de acontecimentos importantes da história recente dos Estados Unidos, como a luta pelos movimentos dos direitos civis norte-americano, a Guerra do Vietnã e o Partido dos Panteras Negras; nós temos um relato sobre a natureza de uma relação entre um pai e seu filho.

Cecil Gaines (Forest Whitaker) é o produto dos Estados Unidos escravocrata, nos Estados do Sul, que viu seu pai ser assassinado na sua frente pelo truculento “homem branco” e que passou a sua vida inteira servindo os outros. É o desejo dele de ter uma vida mais digna que o leva a ir progredindo profissionalmente, com as limitações que lhe são impostas, ao ponto de ele se doar também para proporcionar à sua família uma vida confortável.

Seu filho mais velho, Louis Gaines (David Oyelowo) é o produto dos Estados Unidos que estava acordando, nos anos 60, com a luta pelos direitos civis, quando os negros, por meio da resistência civil não-violenta, aspiravam ao alcance da mudança e da igualdade dentro do seu próprio país. Neste sentido, uma frase dita por Cecil é muito emblemática e forte, ao ilustrar essa situação: “os Estados Unidos sempre foram cegos em relação ao que fazem aos seus próprios habitantes. Nós olhamos para o resto do mundo e julgamos. Nós vemos o que acontece nos campos de concentração, mas não reconhecemos o fato de que esses mesmos campos aconteceram por quase 200 anos aqui no nosso país”.

Assim como seu filho, que nasceu em uma sociedade opressora e cruel com os seus iguais, Cecil, de uma certa maneira, também viveu uma realidade oprimida. Apesar de ter uma profissão, ele foi treinado para ser subserviente e para esquecer os seus próprios pensamentos em prol da dedicação e da confiança que devota ao seu patrão (o filme enfoca, principalmente, o período em que ele esteve no olho do furacão, servindo oito presidentes dos Estados Unidos na Casa Branca). Cecil tem uma ética tão grande em torno daquilo que faz que o grande ponto de “O Mordomo da Casa Branca” é a sua transformação, quando ele passa a enxergar aquilo que ele é de verdade dentro do principal símbolo da democracia norte-americana.

Portanto, mais do que uma crônica sobre a história de superação dos negros dentro dos Estados Unidos, “O Mordomo da Casa Branca” é, ao mesmo tempo, o relato sobre uma terra em que tudo é possível. O filme começa, em 1926, com os negros sendo escravizados e tratados como um nada; e termina com a virada, com a eleição de Barack Obama – o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. É um final épico, típico de Hollywood, para um filme que desperdiça o seu potencial crítico sobre um tema que, infelizmente, continua a ser atemporal, pois, enquanto existir a intolerância, o preconceito e o desrespeito, essa história ainda não terminou.
4,5
Enviada em 15 de setembro de 2015
Mais um ótimo filme do Lee Daniels! História muito boa e por sinal baseada em fatos reais. Destaque para o ótimo elenco do filme!
4,0
Enviada em 9 de agosto de 2017
A radiografia real de uma época, de uma vida contada de forma didática e deixando-nos exemplos e lições. Ótimo e tocante filme!
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 27 de dezembro de 2013
Pra quem gosta de uma aula de história nas telonas,O Mordomo da Casa Branca,se encaixa nesses se dedica especialmente no passado,onde mostra a história de grandes presidentes norte-americanos,juntamente também com os grande guerreiros daquela época,onde iam a luta atrás de seus direitos.É claro,que estou falando dos negros aqui relacionados,onde o filme faz belas referências a Martin Luther King,que era uma grande influência naqueles anos.O filme se destaca nesse assunto inicial,mas vai caindo seu ritmo ao longo,por não mas nada a mostrar de seu meio até o fim,o filme se arrasta nos diálogos fortes e bem tratado por um elenco Whitaker,é simples em sua atuação,onde comove sem mesmo precisar de esforçar nas cenas que realmente precisa...Bela atuação.
2,5
Enviada em 23 de novembro de 2013
Fraco, inconsistente e com um final vergonhoso, o novo filme de Lee Daniels não chega a ser constrangedor, mas nunca passa da categória medíocre. Não merece concorrer a premio nenhum. Forest Whitaker apenas competente e uma Oprah Winfrey que poderia fazer TÃO mais e melhor com o papel que tem em mãos, mas prefere se manter numa atuação plana e rasa, uma composição preguiçosa... aliás, questiono até em que ponto há composição ali. Ela tem uma grande cena e nada mais. O triste é que a história a todo momento tenta parecer mais do que consegue ser, forçando a plateia a se emocionar, num filme que, intrinsecamente, é bem frio. Lee Daniels quer ser o grande cabeça no Cinema atual da comunidade negra americana mas isso acaba soando meio equivocado no filme. A cena da lanchonete até tem lá seu peso e sua dramaticidade que toca, choca, mas durante todo o resto da história isso se esvai com força. Aliado a uma narração que tira boa parte do interesse na história toda vez que o áudio sobe, e uma montagem equivocada e repetitiva (parece haver uma fórmula a se desenvolver a cada presidente que entrava na Casa Branca), O Mordomo da Casa Branca acaba por se tornar um engodo.
2,5
Enviada em 21 de novembro de 2013
O Mordomo da Casa Branca vai num ritmo suave, um pouco arrastado no final, mas é bom de se ver. Filmes que abordam a escravidão sempre nos deixam indignados. Como foi possível? O Mordomo, apesar da rudeza, vai no politicamente correto em defesa da nação americana, e dos seus ideais de vida para todos que lá nasceram. Mas todos nascemos no planeta, o natural seria direitos e oportunidades iguais para todos. Após a 2ª. Guerra, USA e Europa, trataram de assegurar seus interesses em prejuízo do resto do mundo. Hoje temos uma grande miséria global e uma grande parcela da população despreparada para a vida, sem ideais mais elevados, alem de comer, beber e se divertir.
3,0
Enviada em 28 de março de 2015
Um bom filme! O tema central é o racismo, muito interessante.
4,5
Enviada em 3 de abril de 2016
O filme se conecta com o espectador muito bem. É impossível não simpatizar com o personagem principal e sua história. O filme passa um ar de familiaridade tão bom e deixa você confortável e feliz em acompanhar a família de Eugene e toda sua trajetória.
O enredo é emocionante, divertido e ainda por cima informativo; super bem trabalhado, né? Assim como as atuações e as personagens. Super recomendo!
Quer ver mais críticas?