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Ricardo L.
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2.750 críticas
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2,0
Enviada em 17 de julho de 2018
Um filme que tinha um baita potencial, mas que infelizmente não rendeu. Direção do ótimo diretor brasileiro Walter Sales, do maravilhoso central do Brasil e Abril Despedaçado, alguns críticos tiveram a audácia de dizer que Na estrada é o melhor trabalho de Walter, é de um absurdo monstro, Mas... Acredito que seja o fator filme Americano, enfim... Temos aqui um elenco repleto de estrelas, como Kristen Stewart, Amy Adams, Kirsten Dunst , Viggo Mortensen, Steve Buscemi, Alice Braga, Garrett Hedlund, Elisabeth Moss, Terrence Howard, as atuações são meia boca com ninguém como grande destaque. Roteiro é confuso, muito lento, quase parando, diálogos chatos. ponto positivo a linda Kristen e bela fotografia e só, infelizmente...
Baseado no livro homônimo, On the Road narra a história de Sal Paradise, um jovem escritor em busca de uma epifania para escrever seu livro. Tudo muda quando Sal conhece o excêntrico Dean Moriarty, um sujeito muito carismático e de personalidade forte, e sua atraente esposa Marylou. "Na Estrada" se passa entre o final dos anos 40 e início dos 50, época em que a geração beatnik estava começando a romper compromissos com o "American Way of Life", e a contracultura estava dando início a sua caminhada de sucesso, que ocorreria nos anos 60. O filme representa muito bem essa ideia de rejeição ao conformismo burguês e seus costumes, e prega a busca de experiências autênticas e de autoconhecimento. Um dos temas principais do filme é o relacionamento amoroso, que, segundo o conceito de Zigmunt Bauman, pode-se definir como "relacionamento de bolso", no qual a única coisa que importa é o prazer momentâneo, rápido, sem compromissos duradouros. Vale ressaltar o ótimo trabalho que o diretor brasileiro Walter Salles fez ao trazer, sem exageros, a essência do livro, além de um adendo as rápidas participações de Amy Adams e Viggo Mortensen, ambos muito bem. Por fim, On the road é um deleite para os fãs de filmes que tratam sobre a vida e a importância de apreciá-la.
É impressionante a capacidade que o filme tem de se manter coeso e tenso, apesar de cansativo. Porém, esse cansaço, permita-me deduzir, é proposital: estamos vendo uma história que se passa principalmente em horas de viagem, preenchidas pelos diálogos, sentimentos e sensações dos amigos/amantes de Dean Moriarty (Garrett Hedlund), uma dessas pessoas com personalidade magnética. Ele atrai inclusive o jovem escritor Sal Paradise (Sam Riley), que busca se envolver em sua vida justamente para conseguir material para seu primeiro grande livro.
Na minha opinião esse filme é negativo! não passa nenhuma boa mensagem para os jovens, faz apologia as drogas e sexo descompromissado, sem amor, acho que o próprio filme deixa isso claro, é claro quem quer quem se drogar e e fazer sexo sem responsabilidade não precisa assistir o filme para fazer. Este filme só reforça o mundo decandente em que estamos vivendo.
Na Minha Opniao Esse Filme e Entediante , Filme So Tem Cena De Sexo e Os Principais Na Estrada Filme E So Isso A Historia é Sal Paradise (Sam Riley) é um aspirante a escritor que acaba de perder o pai. Ao conhecer Dean Moriarty (Garrett Hedlund) ele é apresentado a um mundo até então desconhecido, onde há bastante liberdade no sexo e no uso de drogas. Logo Sal e Dean se tornam grandes amigos, Com Uma Boa Direçao E Boas Atuaçoes , Na Estrada e Um Filme Regular do Nota 6.0
RUIM. O filme não diz ao que venho e nem pra onde vai. Um filme longo sem sentido com pequenas participações só pra cenas de sexo, como Alice Braga que aparece no filme só pra fazer sexo com o protagonista e Steve Buscemi tb aparece só pra fazer sexo com um dos atores. Walter Salles não muda o jeito de dirigir, sempre filminhos paradões como Central do Brasil e Diários de Motocicleta.
O elenco é maravilhoso. Ou melhor, estar maravilhoso, afinal, Kristen Stewart não é conhecido como boa atriz, mas aqui estar convincente, sedutora e mostrando mais de uma expressão. O filme é recheado de coadjuvante ilustres, destaque para Amy Adams e Kristen Dusten, mas o destaque maior vai para o apaixonante Garett Hedlund , que eu só não digo que deveria ter ganho o palma de ouro de melhor ator porque eu ainda não vi "A Caça". Porém, apesar da direção de elenco sinuosa, o filme é irregular. Apesar do filme ser longo, tudo soa apressado. E nessa pressa - afinal, o roterista optou por mostrar praticamente tudo que acontece nas mais de 400 páginas do livro - o filme pincela grandes questões de maneira superficial e nada arrebatadora. Faltou densidade, mas os atores faz o máximo para compensar a falta de profundidade do filme, que conta com ótimos momentos, mas no conjunto deixou algumas peças soltas - e não há propósito para isso, nesse caso.
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