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Você assistiu 300 - A Ascensão Do Império ?
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Filme bobo, a história é praticamente a mesma do primeiro filme, uma luta de tropas o que antes era na terra, agora é no mar. Porém o primeiro filme é melhor trabalhado os diálogos, os discursos e o desenvolvimento dos personagens acontece naturalmente, sem falar que no primeiro Xerxes realmente parece um Deus temido e cruel. Neste segundo filme conseguiram diminuir a importancia de Xerxes, reparem no dialogo que a Artemísia da maior bronca em Xerxes questionando a forma em que ele virou um Deus por intermédio dela. Outro ato ridículo foi quando o mocinho da história cai na lábia de artemísia e faz sexo com ela. Justo com a mulher que quer matar seu povo e no final ele ainda dá dica pra ela fugir pq os espartanos estão chegando em grande número. Conclusão até a artemísia que é a vilã da história tem mais caráter que o mocinho.
ação e uma historia bacana... tomara que tenha sequência e eles continuem acertando. assisti em 3d e indico
Muitoo Bom o filmee, ainda mais em 3D IMAX,!!! Recomendo!!
spoiler:
Fui assistir ontem e o filme é um deleite visual, violentíssimo, ótimamente bem coreografado, cenas de luta sensacionais, sangue jorrando pra todos os lados e excelentes atuações de Stapleton e principalmente Eva Green, achei o Rodrigo Santoro (Xerxes) pouco explorado, o filme cumpre bem seu papel em divertir, pra quem não gosta de cabeças, braços e pernas cortadas não recomendo, mas pra quem gosta de ótimas cenas de luta e ação, batalhas em terra e mar excepcionalmente bem gravadas como eu, será um deleite, que venha o 3º filme!!!
efeitos especiais top, história muito bem escrita, e final surpreendente!!! detalhe pra a continuação da história, elucidando muitos pontos do filme anterior.
O fator bélico continua preponderante neste 300: A Ascenção do Império (2014). Essa sequência do longa original de Zack Snyder, lançado em 2007, enfatiza a guerra entre persas e gregos, que vimos na batalha dos 300 de Esparta, liderados por Leônidas (Gerard Butler) contra as forças do Deus-Rei Xerxes (Rodrigo Santoro).
Como o desfecho de 300 já é bem conhecido, a nova trama conta uma história paralela, mostrando a origem do conflito e como os atenienses, liderados por Temístocles (Sulivan Stapleton) se portaram no conflito. No lado oposto, Artemísia (Eva Grenn) comanda a marinha persa contra os gregos.
Para acompanhar 300: A Ascenção do Império é melhor deixar de lado os fatos históricos. O roteiro é apenas pretexto para mostrar uma série de tomadas estilizadas e exageradas, onde tudo ganha uma proporção maior do que é, na realidade. A câmera entra dentro do campo de batalha, guerreiros são dilacerados, o sangue jorra e respinga na tela. Tudo potencializado pelo efeito em três dimensões.
Rodrigo Santoro revive o todo-poderoso Xerxes, mas sua importância é minúscula. Tão coadjuvante que, em determinada cena, Artemísia o desafia ao revelar suas artimanhas para colocá-lo no poder. Aliás, Eva Green é a força-motora do filme, diante da ausência de Leônidas. Sua trajetória trágica a transforma numa guerreira de olhar impiedoso que desconhece a palavra derrota. Já Temístocles surge como o defensor da democracia e da união da Grécia. Maniqueísmo necessário em produções desse tipo.
A discussão sobre a glorificação da morte, que foi um ponto bastante abordado no longa anterior, continua por aqui. A carnificina não comove e o instinto sexual é bastante acentuado.
300: A Ascenção do Império exala hormônios projetando um cenário onde vida e morte são meros coadjuvantes de um espetáculo grotesco e, assustadoramente, atraente.
Como o desfecho de 300 já é bem conhecido, a nova trama conta uma história paralela, mostrando a origem do conflito e como os atenienses, liderados por Temístocles (Sulivan Stapleton) se portaram no conflito. No lado oposto, Artemísia (Eva Grenn) comanda a marinha persa contra os gregos.
Para acompanhar 300: A Ascenção do Império é melhor deixar de lado os fatos históricos. O roteiro é apenas pretexto para mostrar uma série de tomadas estilizadas e exageradas, onde tudo ganha uma proporção maior do que é, na realidade. A câmera entra dentro do campo de batalha, guerreiros são dilacerados, o sangue jorra e respinga na tela. Tudo potencializado pelo efeito em três dimensões.
Rodrigo Santoro revive o todo-poderoso Xerxes, mas sua importância é minúscula. Tão coadjuvante que, em determinada cena, Artemísia o desafia ao revelar suas artimanhas para colocá-lo no poder. Aliás, Eva Green é a força-motora do filme, diante da ausência de Leônidas. Sua trajetória trágica a transforma numa guerreira de olhar impiedoso que desconhece a palavra derrota. Já Temístocles surge como o defensor da democracia e da união da Grécia. Maniqueísmo necessário em produções desse tipo.
A discussão sobre a glorificação da morte, que foi um ponto bastante abordado no longa anterior, continua por aqui. A carnificina não comove e o instinto sexual é bastante acentuado.
300: A Ascenção do Império exala hormônios projetando um cenário onde vida e morte são meros coadjuvantes de um espetáculo grotesco e, assustadoramente, atraente.
o que teve robocop sem derramar uma gota de sangue seja qual for o tipo de morte, este aqui, eram litros!!! bem feito. mas não é um grande filme. apenas um filme bom. vale a pena assistir.
Fui ver o filme porque gostei bastante do primeiro filme, mas esse é bem fraco. Não há história, só outro ponto de vista da mesma história do primeiro. As cenas de lutas com efeitos especiais são boas, mas piores em comparação ao primeiro filme. O fato das cenas serem escuras atrapalha demais. Se deixar para assistir depois que sair em DVD ou estiver disponível para download, não perderá nada.
Recomendo... ótimo filme.... ação do começo ao fim.... vale a pena assistir.... A guerra de um reinado que só termina com uma vitória... Vitória que ainda não foi conquistada pelo rei da Grécia, Pq a guerra continua... Mais isso é uma outra história...
Excelente filme! Tão emocionante quanto o primeiro e a história prende até o final. Amei!!!
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