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Sinto que perdi 2 horas da minha preciosa existência com esse filme. É uma história sem rumo que anula qualquer expectativa de satisfação. Apenas a excelente atuação de Joaquim Phoenix escapa à minha avaliação negativa.
Não vou tecer elocubrações acerca da obra; poderia me perder! Bastam duas palavras: que filme! Necessário é, entretanto, estar-se atento aos detalhes; aos diálogos; às idéias; aos conceitos, enfim! No mais, qual o seu nome? Piscou! Quatro estrêlas e meia!!!!
Ótimos atores, bela fotografia de época, porem tenho a sensação que falta algo pra complementar. Atuação impecável do Joaquin e do Phillip , poderia explorar mais a organização e suas práticas e também o relacionamento do líder e sua mulher. Ficou incompleto o interesse da filha do líder pelo Freddie, enfim vários hiatos na estória.
Um filme pseudo intelectual. Só vi até o final porque os atores são exelentes, pricipalmente Joachin. E a fotografia também é um ponto positivo. No mais...como escreveu um colega, roteiro desinteressante.E tá tudo bem dar uma boa nota ao filme, gosto é gosto...mas daí a obra prima...Meu Deus!
Este filme é salvo pela magistral interpretação de Joaquin Phoenix , Philip Seymour Hoffman e Amy Adams, principalmente Joaquim como Fredie Quell , o filme tem uma bela fotografia, boa trilha sonora , mas o roteiro é estranho , confuso e desinteressante.., vai ficando um pouco mais interessante no decorrer , mas mesmo assim, não encanta, falta alguma coisa .., o filme é bem dirigido e tem cenas marcantes, a da festa sob o olhar de Freedie , e toda a fúria da cena da prisão.
Tudo o que esse filme tem é mais uma atuação genial do Joaquin Phoenix. Nada mais. Filme fraquíssimo em todos aspectos. História desinteressante, diálogos sem conteúdo e entediantes, e raros momentos importantes.
Esse Filme, pelo menos Para mim, é Excelente, não em sua Totalidade, mas sim em Focar em um Personagem que não apenas Trouxe os Traumas Vivenciados por ele na Guerra. E Mesmo quando ele encontra o tal "Mestre" e esse, resolve Ajuda-lo, percebe-se, que o Personagem De Joaquim Phoenix, e seu Trauma, vai muito além de um Trauma, fica Explicita a sua Esquizofrenia, é um Personagem que digamos, não tem Recuperação, ele vai encarar o Mundo do seu Jeito, a sua Maneira. Tanto que no final Peggy Dodd (Amy Adams) diz a ele:
"Você é Livre para ir onde quiser, você pode fazer o que quiser"
Eu tenho Esquizofrenia Paranoide, eu vejo a esses tipos de Filmes com outro olhar, percebo coisas escondidas nos Diálogos. E com o Filme O Mestre não poderia ser Diferente, ele passa sim uma Mensagem, que, depois da Guerra, as Pessoas estavam Perdidas, procurando Desesperadamente por alguém que pudesse Guia-las, e isso não se aplica ao personagem vivido por Joaquim Phoenix, ele até tentou, mas ele mesmo percebeu que não era esse caminho que ele tinha que seguir.
"Você é Livre para ir onde quiser, você pode fazer o que quiser"
Eu tenho Esquizofrenia Paranoide, eu vejo a esses tipos de Filmes com outro olhar, percebo coisas escondidas nos Diálogos. E com o Filme O Mestre não poderia ser Diferente, ele passa sim uma Mensagem, que, depois da Guerra, as Pessoas estavam Perdidas, procurando Desesperadamente por alguém que pudesse Guia-las, e isso não se aplica ao personagem vivido por Joaquim Phoenix, ele até tentou, mas ele mesmo percebeu que não era esse caminho que ele tinha que seguir.
O filme é muito bom em quase tudo, só não tem nexo no enredo e nos diálogos. Você fica até o último minuto na esperança de um desfecho compreensível, mas no fim, descobre que
spoiler:
nada faz sentido
. A única cena do filme que não é anormal e a voz de prisão. Este filme é como uma tela surrealista onde cada espectador dá sua interpretação. Qualquer tentativa de explicar o filme é mera especulação de pseudos intelectuais. Só aceitaria uma resenha se fosse do próprio diretor.
. A única cena do filme que não é anormal e a voz de prisão. Este filme é como uma tela surrealista onde cada espectador dá sua interpretação. Qualquer tentativa de explicar o filme é mera especulação de pseudos intelectuais. Só aceitaria uma resenha se fosse do próprio diretor.
O filme a todo momento nos surpreende com cenas inusitadas, que parecem não fazer sentido algum. Esse é o objetivo, penso eu, introduzir o expectador na mente louca e quase animalesca do protagonista Freddie Quell, brilhantemente interpretado por Joaquim Phoenix (que, ao meu ver, já nos dá bons indícios de que fará um excelente Coringa). O show fica por conta do comportamento imprevisível de Fredd, e de Philip Seymour Hoffman, interpretando o personagem título, o Mestre Lancaster Dodd , em uma atuação quase explosiva. Notamos o seu rosto constantemente vermelho, não só pela a pele branca do ator, mas como se estivesse contendo algo.
De um lado nós temos Lancaster Dodd, que ver em Fredd Quell uma cobaia para aplicar os métodos do que ele chama de “A Causa”, lutando para tornar as práticas de sua seita dignas de confiança, quando até mesmo ele parece não ter argumentos para defende-la; do outro nós temos Fredd Quell, aparentemente atormentado por traumas do passado, e dono de um comportamento promiscuo e inconsequente, apresentando uma enorme resistência ao “tratamento” do Mestre e mostrando que talvez , algumas pessoas sejam incorrigíveis.
Vale muito pela assistir ! :D :D
De um lado nós temos Lancaster Dodd, que ver em Fredd Quell uma cobaia para aplicar os métodos do que ele chama de “A Causa”, lutando para tornar as práticas de sua seita dignas de confiança, quando até mesmo ele parece não ter argumentos para defende-la; do outro nós temos Fredd Quell, aparentemente atormentado por traumas do passado, e dono de um comportamento promiscuo e inconsequente, apresentando uma enorme resistência ao “tratamento” do Mestre e mostrando que talvez , algumas pessoas sejam incorrigíveis.
Vale muito pela assistir ! :D :D
deu tanta confusão nos dez primeiros minutos que desisti, não tenho paciência pra assistir esses filmes..
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