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O filme é divertido, nostalgico, e dirigido para entretenimento. Tem muita coisa absurda no filme que foi feita exatamente para dar risadas, mas que muita gente pode não ter gostado. Eu pessoalmente rolei com algumas piadas como as do "cavalo espiritual" Silver, em especial. Jonny Deep sempre foi caricato em todos os filmes e está caricato nesse. O filme não é do tipo que você tem que pensar. É um filme para passar o tempo e esquecer dos problemas. Vale a pena.
Uma produção da Walt Disney Pictures, O Cavaleiro Solitário tinha tudo para ser bom. Tinha!
O Filme tenta passar uma realidade de faroeste, perto dos anos 1896 em Texas, onde uma linha de trem acaba de ser construída. Causando uma enorme confusão entre índios, foras da lei e patrulheiros.
A história se passa através de Flashbacks que o índio Tonto (Johnny Depp) já caindo aos pedaços, apresenta a um garotinho avulso na história. Tudo começa no trem, quando em uma emboscada o oficial John Reid (Armie Hammer) conhece Tonto e a partir daí, começam uma grande jornada onde eles possam contrariar os planos de alguns bandidos e patrulheiros corruptos.
O filme poderia ser um novo caminho para Johnny Depp sair um pouco da máscara do capitão Jack Sparrow, mas infelizmente nem mesmo com todo o seu talento que conhecemos foi possível não associar algumas ou talvez a maioria das cenas com Piratas no Caribe. O filme peca em uma longa e cansativa tentativa de apresentar os personagens de uma maneira inteligente, porém boba e acaba com erros cruciais no roteiro.
Personagem como Red Harrington (Helena Bonham Carter) fazia uma mera ilustração no filme, dando apenas seu nome como algo atrativo. Chega a ser uma coisa absurda o que os roteiristas fizeram com alguns atores.
Tinha horas que você se perdia, devido aos flashbacks (Que pra mim, foi o verdadeiro fracasso do filme) que Tonto apresentava e as reviravoltas extremamente sem nexo que o roteiro demonstrava. Nem mesmo a trilha sonora de grandes filmes de faroeste salvou esse fraco filme que era para ser de ação e acabou se tornando um despacho cômico.
Nem mesmo as aliviadas e piadas que o índio Tonto (Que comparado com o capitão Jack, só muda a fantasia) soltava, aliviava o fato que você pagou para assistir um filme sobre índios e faroeste e acaba vendo uma reprise de Piratas no Caribe com a introdução de algumas figuras bizarras.
Infelizmente a produção do filme deixa e muito a desejar, o diretor Gore Verbinski errou feio na mão, fazendo uma verdadeira merda.
Para um bom entretenimento, pode ser um filme “engolido” e até digerido. Principalmente por seu final, onde o filme alcança o seu auge ao som da clássica música “William Tell Overture: Finale”, junto com o Cavaleiro Solitário e Tonto produzem cenas absurdas, porém engraçadas e até empolgantes.
Mas é só, eu saio extremamente decepcionado e acho que a melhor parte do filme tenha sido os trailers onde eu fiquei mais empolgado.
O Filme tenta passar uma realidade de faroeste, perto dos anos 1896 em Texas, onde uma linha de trem acaba de ser construída. Causando uma enorme confusão entre índios, foras da lei e patrulheiros.
A história se passa através de Flashbacks que o índio Tonto (Johnny Depp) já caindo aos pedaços, apresenta a um garotinho avulso na história. Tudo começa no trem, quando em uma emboscada o oficial John Reid (Armie Hammer) conhece Tonto e a partir daí, começam uma grande jornada onde eles possam contrariar os planos de alguns bandidos e patrulheiros corruptos.
O filme poderia ser um novo caminho para Johnny Depp sair um pouco da máscara do capitão Jack Sparrow, mas infelizmente nem mesmo com todo o seu talento que conhecemos foi possível não associar algumas ou talvez a maioria das cenas com Piratas no Caribe. O filme peca em uma longa e cansativa tentativa de apresentar os personagens de uma maneira inteligente, porém boba e acaba com erros cruciais no roteiro.
Personagem como Red Harrington (Helena Bonham Carter) fazia uma mera ilustração no filme, dando apenas seu nome como algo atrativo. Chega a ser uma coisa absurda o que os roteiristas fizeram com alguns atores.
Tinha horas que você se perdia, devido aos flashbacks (Que pra mim, foi o verdadeiro fracasso do filme) que Tonto apresentava e as reviravoltas extremamente sem nexo que o roteiro demonstrava. Nem mesmo a trilha sonora de grandes filmes de faroeste salvou esse fraco filme que era para ser de ação e acabou se tornando um despacho cômico.
Nem mesmo as aliviadas e piadas que o índio Tonto (Que comparado com o capitão Jack, só muda a fantasia) soltava, aliviava o fato que você pagou para assistir um filme sobre índios e faroeste e acaba vendo uma reprise de Piratas no Caribe com a introdução de algumas figuras bizarras.
Infelizmente a produção do filme deixa e muito a desejar, o diretor Gore Verbinski errou feio na mão, fazendo uma verdadeira merda.
Para um bom entretenimento, pode ser um filme “engolido” e até digerido. Principalmente por seu final, onde o filme alcança o seu auge ao som da clássica música “William Tell Overture: Finale”, junto com o Cavaleiro Solitário e Tonto produzem cenas absurdas, porém engraçadas e até empolgantes.
Mas é só, eu saio extremamente decepcionado e acho que a melhor parte do filme tenha sido os trailers onde eu fiquei mais empolgado.
O longa contém humor inusitado nos momentos mais peculiares e de aventura, a irreverencia do elenco ,incluindo Johnny Depp ,faz valer a pena acompanhar as duas horas e vinte e seis minutos de um bom velho oeste pitoresco.
O filme traz um Jack Sparrow sem a garrafa de rum. Jonnhy Deep infelizmente não emplaca mais um personagem caricato mas arranca algumas risadas neste filme (novamente) com o personagem fantasiado e com muita maquiagem.
Índio Tonto conta a saga do Cavaleiro Solitário, Jonh Reid (ator Armie Hammer de Rede Social e Espelho Espelho Meu) e a sua própria a seu modo a um garotinho em 1933 ( a história se passa em 1869), ambientada pelo progresso das estradas de ferro.
Os trinta primeiros minutos do filme são de ações bem amarradas porém que subestimam a inteligência de quem assiste pelas sequencias de frenesi com muita sorte dos personagens centrais. Depois é uma enchição de linguiça que cansa...e ganha novo fôlego nos trinta minutos finais com mais cenas bem feitas porém que desafiam a lógica, a física, a química e o que mais a Disney acha que consegue enganar em algumas produções como esta...São 2 horas e 30 desnecessárias - bastavam 1 hora e 30 para uma boa história e talvez a redução de gastos que segundo eu li, este filme já está fadado ao fracasso de bilheteria.
Gostei da maquiagem no ator que interpreta o vilão Butch Cavendish, o ator William Fichtner de "Mar em Fúria" e o cavalo Silver - este é o melhor de todos e é só...esperava mais...
Índio Tonto conta a saga do Cavaleiro Solitário, Jonh Reid (ator Armie Hammer de Rede Social e Espelho Espelho Meu) e a sua própria a seu modo a um garotinho em 1933 ( a história se passa em 1869), ambientada pelo progresso das estradas de ferro.
Os trinta primeiros minutos do filme são de ações bem amarradas porém que subestimam a inteligência de quem assiste pelas sequencias de frenesi com muita sorte dos personagens centrais. Depois é uma enchição de linguiça que cansa...e ganha novo fôlego nos trinta minutos finais com mais cenas bem feitas porém que desafiam a lógica, a física, a química e o que mais a Disney acha que consegue enganar em algumas produções como esta...São 2 horas e 30 desnecessárias - bastavam 1 hora e 30 para uma boa história e talvez a redução de gastos que segundo eu li, este filme já está fadado ao fracasso de bilheteria.
Gostei da maquiagem no ator que interpreta o vilão Butch Cavendish, o ator William Fichtner de "Mar em Fúria" e o cavalo Silver - este é o melhor de todos e é só...esperava mais...
spoiler:
Apesar da de toda ação que cerca o inicio da aventura de O Cavaleiro Solitário, o filme se perde na parte da empolgação logo após seus 30 primeiros minutos e acaba por se tornar previsível e entediante, o filme procura empurrar para o espectador piadas mescladas nas cenas de ação na tentativa de parecer engraçado e dando ao personagem de Tonto (Johnny Deep) situações bizarras e expressões muitas vezes lembrando Piratas do Caribe, e em certos momentos parece até que estamos vendo o Capitão Sparrow vestindo de Índio; a situação se distancia mais ainda pelo excesso de flashbacks envolvendo o garotinho para quem Tonto (já idoso), esta contando a história principal, se mostrando não necessária em vários momentos da história.
A ligação amorosa do herói e da mocinha, que por ventura era casada com seu irmão mais velho, faz com que o arco romântico seja fraco e pouco atraente, transformando a narrativa da jornada de justiça e resgate pouco emocionante. O mau aproveitamento da atriz Helena Bonham Carter, também é sentida no decorrer da trama se tornando uma mera figurante de luxo, dizendo a que veio somente na parte final do filme.
A única parte importante e que remete realmente ao espírito inicial do filme é o final que embalado por uma trilha coerente consegue nos transportar para a realidade original do filme.
Nem as expectativas envolvendo a dupla Gore Verbinski e Jerry Bruckheimer, e a já consagrada carreira de Johnny Deep conseguem salvar esse western da fatalidade de cair no ostracismo cinematográfico e toda a esperança da Disney de firmar mais uma franquia de sucesso.
Apesar da de toda ação que cerca o inicio da aventura de O Cavaleiro Solitário, o filme se perde na parte da empolgação logo após seus 30 primeiros minutos e acaba por se tornar previsível e entediante, o filme procura empurrar para o espectador piadas mescladas nas cenas de ação na tentativa de parecer engraçado e dando ao personagem de Tonto (Johnny Deep) situações bizarras e expressões muitas vezes lembrando Piratas do Caribe, e em certos momentos parece até que estamos vendo o Capitão Sparrow vestindo de Índio; a situação se distancia mais ainda pelo excesso de flashbacks envolvendo o garotinho para quem Tonto (já idoso), esta contando a história principal, se mostrando não necessária em vários momentos da história.
A ligação amorosa do herói e da mocinha, que por ventura era casada com seu irmão mais velho, faz com que o arco romântico seja fraco e pouco atraente, transformando a narrativa da jornada de justiça e resgate pouco emocionante. O mau aproveitamento da atriz Helena Bonham Carter, também é sentida no decorrer da trama se tornando uma mera figurante de luxo, dizendo a que veio somente na parte final do filme.
A única parte importante e que remete realmente ao espírito inicial do filme é o final que embalado por uma trilha coerente consegue nos transportar para a realidade original do filme.
Nem as expectativas envolvendo a dupla Gore Verbinski e Jerry Bruckheimer, e a já consagrada carreira de Johnny Deep conseguem salvar esse western da fatalidade de cair no ostracismo cinematográfico e toda a esperança da Disney de firmar mais uma franquia de sucesso.
Johnny Depp sempre salvando,filme bom com ótimas tiradas,típicas de filmes em que Johnny está presente
O filme não só é excelente, como foi o MELHOR do ano! Os críticos mal amados sempre falam mal dos filmes "felizes". Esquecem deles. A atuação de Jonny Depp é magnifica. Só não concorre ao oscar, pq os oscar é uma premiação de interesses!
O Cavaleiro Solitário vinha com uma proposta que só tinha um caminho a seguir, sucesso. Johnny Depp como protagonista e o Produtor dos três primeiros filmes de Piratas do Caribe. Uma parceria de grande sucesso. Mas, o resultado final não foi esse. Mais uma vez, a Disney tomou um tapa na cara.
Johnny Depp está simplesmente perfeito. Sua atuação como um personagem excêntrico e estranho mais uma vez impressiona, mas nem isso salva o filme. Começando pela bilheteria, que não vai bem. O filme de alto orçamento (250 milhões de dólares), arrecadou apenas 50 milhões de dólares por enquanto. Claro, que o filme acabou de estrear no Brasil, o que levantará bastante isso, mas mesmo assim, o que trará de volta provavelmente não será muito, enquanto filmes por ai que custam 3 milhões de dólares vêm arrecadando 70 milhões de dólares em Hollywood ensinam como é que se faz.
Em relação a história, ela é bem contada e de uma maneira meticulosa, claro que com alguns furos no roteiro, que acabam se repetindo algumas vezes. O filme conta com efeitos especiais maravilhosos (como era de se esperar dos produtores de Piratas do Caribe).
As cenas de ação são de perder o fôlego, mas não de tão boas e sim de tão desnecessárias e exageradas. O filme tenta fazer um Duro de Matar do faroeste, que acaba ficando horrível. Cada cena desnecessária, dá agonia e você pensa como que eles não notam que está horrível?
Armie Hammer que interpreta o Cavaleiro Solitário, atua bem, mas não convence. Precisa de mais oportunidades e de experiência. O Filme tem a mesma falha que Piratas do Caribe 3. Exagero total. Parece que nada é tão exagerado, quanto o que está por vir e uma explosão a mais não faz mal. Johnny Depp é o motivo de ir ver o filme. Nada além disso. O Filme tenta um faroeste engraçado e com ótimas cenas de ação e acaba saindo um filme que a única coisa que presta é Johnny Depp fazendo piadas. Talvez isso mostre a Disney à aprender com seus erros. Um segundo filme? Eu diria que não e se caso aconteça, por favor, caprichem.
Johnny Depp está simplesmente perfeito. Sua atuação como um personagem excêntrico e estranho mais uma vez impressiona, mas nem isso salva o filme. Começando pela bilheteria, que não vai bem. O filme de alto orçamento (250 milhões de dólares), arrecadou apenas 50 milhões de dólares por enquanto. Claro, que o filme acabou de estrear no Brasil, o que levantará bastante isso, mas mesmo assim, o que trará de volta provavelmente não será muito, enquanto filmes por ai que custam 3 milhões de dólares vêm arrecadando 70 milhões de dólares em Hollywood ensinam como é que se faz.
Em relação a história, ela é bem contada e de uma maneira meticulosa, claro que com alguns furos no roteiro, que acabam se repetindo algumas vezes. O filme conta com efeitos especiais maravilhosos (como era de se esperar dos produtores de Piratas do Caribe).
As cenas de ação são de perder o fôlego, mas não de tão boas e sim de tão desnecessárias e exageradas. O filme tenta fazer um Duro de Matar do faroeste, que acaba ficando horrível. Cada cena desnecessária, dá agonia e você pensa como que eles não notam que está horrível?
Armie Hammer que interpreta o Cavaleiro Solitário, atua bem, mas não convence. Precisa de mais oportunidades e de experiência. O Filme tem a mesma falha que Piratas do Caribe 3. Exagero total. Parece que nada é tão exagerado, quanto o que está por vir e uma explosão a mais não faz mal. Johnny Depp é o motivo de ir ver o filme. Nada além disso. O Filme tenta um faroeste engraçado e com ótimas cenas de ação e acaba saindo um filme que a única coisa que presta é Johnny Depp fazendo piadas. Talvez isso mostre a Disney à aprender com seus erros. Um segundo filme? Eu diria que não e se caso aconteça, por favor, caprichem.
Gostei muito do filme... mais engraçado do que eu imaginava.. e muitas cenas de ação, johnny depp é incrivel, mais tem uma pegada de Jack Sparow. . tipica de seus filmes... efeitos especiais muito bom.
Em suma, “O Cavaleiro Solitário” cumpre a tarefa de entreter, mas dificilmente vá além disso. É uma boa pedida para pessoas que já passaram dos seus 50 anos relembrarem do significado do personagem na sua infância. Quanto à geração atual, talvez se interesse por conta de Depp estar no elenco, mas acredito que pouco mais deva aguçar a curiosidade deles, senão os efeitos especiais e as grandiosas sequências de ação. Não custa nada conferir, posto que, por conta de seu estrondoso fracasso comercial, certamente a Disney não investirá numa possível continuação. O grito de ordem “Hi-yo Silver”, infelizmente, ficou arranhado na garganta.
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