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    Tudo Pode Dar Certo
    Média
    3,9
    241 notas
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    27 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.003 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de abril de 2021
    Uma perola de Woody Allen, tendo no elenco Larry David, Evan Rachel Wood, os dois estão excelentes, num filme delicioso com diálogos super inteligente. Uma das melhores comédias da década.
    Icaro G
    Icaro G

    19 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 23 de março de 2023
    Vi um comentário logo acima e gostaria de comentar:
    Disseram que é um filme inteligente.
    Então… não é porque o roteirista tenta te convencer que o cara é inteligente, que o filme é inteligente.
    Falar coisas mirabolantes e difíceis de entender nada tem a ver com inteligência, meu amigo bêbado faz isso com maestria.
    É um bom filme, não é um filme digno de pagar 30 conto em alta estação no cine =], mas da pra rir e se divertir.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 2 de março de 2016
    -Filme assistido em 01 de Março de 2016 
    -Nota 6/10

    A apresentação de Larry David é super divertida.Do começo ao fim,ele consegue nos prender com suas histórias,que a cada momento são narradas.
    Evan Rachel Wood faz uma ótima dupla com o ator.Sem contar que é um colírio na história.
    Guillermo M.
    Guillermo M.

    51 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de dezembro de 2014
    Os diálogos são divertidos, mas a narrativa ficou muito intelectualizada.
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    944 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de agosto de 2018
    Já mostra todo seu potencial nos primeiros 10 minutos de filme, com um monólogo de quarta parede quebrada que é uma voadora na cara. Ao longo do filme, temos um pouco mais dessa subversão, muitas risadas e infelizmente, um desenrolar de trama que foge da acidez apresentada no início.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.343 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de janeiro de 2017
    A imprevisibilidade e a forma como tudo o que acontece em torno da história é a síntese do próprio filme, onde o caos (e o nosso conhecimento sobre) bate de frente com nossas crenças. Obviamente, por se tratar de um filme de Woody Allen, tudo isso será devidamente criticado através do seu protagonista com crises existenciais pós-divórcio. Uma prova de que ele é o sócia do diretor é que, apesar de refinado intelectualmente, o protagonista sente os mesmos sentimentos humanos, mas os expressa de maneira mais sutil, o que ao mesmo tempo torna-os mais evidentes ao espectador.
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    64 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de abril de 2013
    Allen, como é fácil de perceber por seus filmes, é nova-iorquino e apaixonado pela Big Apple. Nascido em 1935, esse velhinho já contabiliza nada menos que 43 filmes dirigidos (todos também escritos por ele), 23 nomeações da Academia e quatro Oscars (incluindo um de melhor diretor). O último deles, por sinal, foi conquistado no último domingo – a estatueta de melhor roteiro original por Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris), outro filme de que certamente falarei em um post futuro. A produção que vou recomendar hoje, contudo, não se popularizou tanto quanto esse e outros filmes de Allen, e talvez até nem seja mesmo uma de suas melhores obras, mas certamente vale pela boa atuação, pelas risadas garantidas e pela excelente “moral da história”, abertamente explícita no final do filme.

    Produzido em 2009 e com Larry David e Evan Rachel Wood como protagonistas, Tudo pode dar certo (Whatever Works) relata a história de Boris Yelnikoff, um professor aposentado da Universidade Columbia e hoje um professor de xadrez dos mais rabugentos e intolerantes. Divorciado, ele evita se relacionar com outras pessoas, tendo contato apenas com seus alunos de xadrez (que humilha e menospreza constantemente) e com seus velhos amigos (que critica por não se equipararem intelectualmente a ele). Sua vida muda completamente quando, um dia, ao voltar para casa, Boris encontra uma jovem de 21 anos – Melodie – dormindo na porta de sua casa. Relutantemente, ele a deixa entrar para comer alguma coisa e contar sua história. Papo vai, papo vem, Boris acaba permitindo que ela fique em sua casa até encontrar um emprego.

    Surpreendentemente, a jovem acaba se interessando pelo velho rabugento e ele, após muita insistência por parte dela, acaba cedendo e os dois se casam após alguns meses de convivência. Pouco depois, a mãe de Melodie aparece, dizendo que a esteve procurando durante todo esse tempo. Ela, obviamente, não fica nada feliz em ver que a filha está casada com um senhor mal-humorado e faz de tudo para “ajeitar” a filha com um rapaz que se mostrou interessado por ela um dia em um restaurante. Isso enquanto ela própria se “ajeita” com um amigo de Boris e passa a viver e trabalhar com ele, como fotógrafa. Não bastasse toda essa confusão, o pai de Melodie também surge na história. Apesar de sua intenção inicial ser procurar a esposa e a filha, ele acaba fazendo uma descoberta absolutamente inusitada, e o rumo de sua vida também é completamente modificado.

    Após muitas idas, vindas e reviravoltas divertidíssimas, o filme termina em uma festa de ano novo na casa de Boris, completamente diferente do que começou. Pessoas que você jamais imaginaria convivendo em harmonia estão conversando e rindo juntas e casais que você jamais imaginaria possíveis estão trocando juras de amor eterno. E é nesse momento que o próprio Boris explica o título do filme (cuja tradução, cá entre nós, mais uma vez perdeu boa parte do sentido) e nos dá aquela “moral da história” tão preciosa que só quem viu/vir o filme vai saber!
    Anderson
    Anderson

    12 seguidores 190 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de outubro de 2022
    Que arrependimento! O filme foi lançado em 2010 e esta anta aqui só foi vê-lo agora em 2022. Tenho certeza de que se fora 3022 o impacto seria o mesmo. Woody Allen é eterno. Ultimamente massacrado, com toda justiça, pela sua versão pedófila, mantém absolutamente intacta a versão do diretor e do autor magníficos. O jeito é esquecer a versão criminosa por duas horinhas e desfrutar, sem culpa, do mais precioso que ele pode nos oferecer. O ser humano é realmente múltiplo. Que interpretação maravilhosa da Evan Rachel Wood e do Larry David (E, para ser sincero, de todos os outros atores), que fotografia linda, que roteiro envolvente esse que não permite um único momento de distração. Perdoem-me os politicamente corretos (que chatos!) mas Woody Allen continua dominando o cinema à exaustão.
    Renan Rossi
    Renan Rossi

    742 seguidores 258 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de março de 2012
    Muito bom e divertido, um homor negro afiadíssimo, ótimo!
    Anderson
    Anderson

    7 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de abril de 2022
    Que arrependimento! O filme foi lançado em 2010 e esta anta aqui só foi vê-lo agora em 2022. Tenho certeza de que se fora 3022 o impacto seria o mesmo. Woody Allen é eterno. Ultimamente massacrado, com toda justiça, pela sua versão pedófila, mantém absolutamente intacta a versão do diretor e do autor magníficos. O jeito é esquecer a versão criminosa por duas horinhas e desfrutar, sem culpa, do mais precioso que ele pode nos oferecer. O ser humano é realmente múltiplo. Que interpretação maravilhosa da Evan Rachel Wood e do Larry David (E, para ser sincero, de todos os outros atores), que fotografia linda, que roteiro envolvente esse que não permite um único momento de distração. Perdoem-me os politicamente corretos (que chatos!) mas Woody Allen continua dominando o cinema à exaustão.
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