Média
3,8
349 notas
Você assistiu Um Método Perigoso ?
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 3 de fevereiro de 2016
-Filme assistido em 01 de Fevereiro de 2016
-Nota 7/10

David Cronenberg muda aqui seu método,e nos leva a uma viagem entre Zurique e Viena.Nos leva ao íntimo de Jung e Freud.Que ainda hoje dá muito o que falar.Só que entre eles existe a tentadora Sabina Spielrein (Keyra Knightley).

"Um Método Perigoso",é um filme para todos os públicos.Mesmo aqueles que são exímios admiradores dos personagens,ou até mesmo,aqueles que não conhecem nada sequer da história.O roteiro é bem criado sobre os três principais personagens,consegue prender muito quem assiste.Sempre na companhia de um bom figurino e uma ótima fotografia.
Michael Fassbender agrada em mais um super personagem.Viggo Mortensen como sempre frio em suas atuações,consegue destaque positivo,mesmo demorando a entrar na história.Só que dessa vez,eu fico com a atuação de Keyra.A atriz está mais que perfeita.Se entrega de uma forma linda a sua personagem.Um de seus melhores trabalhos,sem dúvida.
3,5
Enviada em 30 de julho de 2021
Keira Knightley, Michael Fassbender e Viggo Mortensen estrelam esse filme do premiado diretor David Cronenberg que aqui está um distante do seu estilo mais grosso de ser, com uma pegada mais de diálogos e drama. Um filme bom, mais pouco lembrado.
3,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
Cronenberg, um diretor geralmente fascinante (Terapia de Risco), por algum motivo, dirigiu um filme burocrático que conta a história de amizade entre Sigmund Freud (Viggo Mortensen) e Carl Jung (Michael Fassbender) como um documentário da BBC. No meio envolve a russa judia Sabina Spielrein (Keira Knightley), de paciente para amante e posteriormente médica.
3,0
Enviada em 28 de agosto de 2020
Baseado em uma história real, o filme “Um Método Perigoso”, dirigido por David Cronenberg, fala sobre o encontro pessoal e profissional entre dois dos mais importantes teóricos da psicologia: Carl Gustav Jung (Michael Fassbender) e Sigmund Freud (Viggo Mortensen), quando ambos tinham em comum o fato de estarem dedicados a buscar a cura dos pacientes pela fala, primeiramente, pela psicanálise; posteriormente, quando as diferenças científicas se acentuam entre os dois, com a psicologia analítica fundada por Jung.

Além desse encontro, um outro é muito importante para o filme: o que ocorre entre Jung e uma de suas pacientes, Sabina Spielrein (Keira Knightley, naquela que, na minha opinião, é a melhor atuação de sua carreira). É com ela, e sob a orientação de Freud, que Jung começa um tratamento inovador para a época, com o objetivo de, por meio da conversa, fazer com que o paciente encontre a raiz dos seus problemas e possa ir trabalhando eles até encontrar a cura. Além de cobaia, Sabina será, futuramente, uma discípula de seus mestres, na medida em que se forma em Medicina e se torna especialista em Psicologia Infantil.

“Um Método Perigoso” faz parte de uma linhagem mais recente de filmes dirigidos por David Cronenberg, em que o diretor dialoga com a linguagem mais tradicional do cinema, fugindo do experimentalismo que foi a marca de boa parte de sua carreira. O longa tem uma boa reconstituição de época, com trabalhos sólidos de figurinos e direção de arte e seu ponto mais positivo, talvez, seja a captura de um momento histórico tão efervescente pra ciência e pelo fato de conseguir transmitir isso de uma forma que seja compreendida por todos nós.
1,5
Enviada em 21 de janeiro de 2013
RUIM. um filme cheio de bla,bla,bla somente pra intelectual assistir e entender, sem emoções ou coisa do tipo, um filme arrastado.
Somente Kiera Knightley soube atuar pra ajudar um pouquinho o filme.
Os últimos filmes de Cronemberg estão muito chatos, não tô gostando do estilo de carreira que ele está seguindo.
4,5
Enviada em 23 de março de 2015
Antes de tudo o filme é uma aula de história, serviu para consolidar várias informações desencontradas que eu como leigo tinha.
A trama se desenvolve numa ambientação perfeita, figurinos e interpretações memoráveis.
Para fechar com chave de ouro, antes de terminar o filme sabemos o final de cada personagem.
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 2 de outubro de 2015
A grande questão da divergência entre Freud e Jung ou vira um caso de novela ou é abordado de maneira tão superficial, e as trocas de cartas é tão infrutífera, que fica difícil de fato se importar se um prefere usar sexo para tudo e outro prefere búzios jogados ao vento.
3,5
Enviada em 5 de novembro de 2015
Um dos acertos do filme e maneira que e introduzida a Psicanalise de modo simples nao confundindo tanto quem assiste , a atuaçao de Viggo Mortensen(Sigmund Freud) e muito boa encarna bem Freud com seus trejeitos ,o modo de falar com o charuto na boca e tambem uma serenidade que o personagem passa ,a atuaçao de Michael Fassbender(Carl Jung) tambem e boa consegue mostrar as suas fraquezas mostrandos que Psicanalistas tambem sofrem, Vicent Cassel(Otto Gross) mesmo com pouco tempo de atuaçao esta bem consegue passar a imagem de um Psicanalista compulsivo em sexo de maneira muito eficiente ,ja nao posso dizer de Keira Knigtley(Sabina Spielrein) que no começo estava bem realmente convenve como uma pessoa que sofre de problemas psicolgicos ,mais nos restante do filme ela cai de rendimento,o filme no final cai de rendimento fica um pouco morno mesmo assim nao tira a qualidade do filme.
0,5
Enviada em 17 de setembro de 2018
Que filme horrivel, e que crítica parcial do Adorpcinema. Sou muito interessada em filmes com essa temática, mas esse é apenas burocrático, que tem como charme ter sido dirigido por David Cronnemberg. Pouco, muito pouco e risível detalhe. "Jornada da Alma", um filme fraco? Só para is tendenciosos. "Jornada da Alma" dá de 10 a 0 nesse filme horroroso. Nada se salva. Arrastado e monótono, caricato e que esconde fatos que a História conta. Todos estão horrivelmente mal nesse filne. Pra esquecer!
4,0
Enviada em 27 de abril de 2013
Achei o filme muito bom, com interpretações memoráveis dos papéis masculinos. O papel feminino interpretado pela Keyra (na verdade um personagem desafiador, cheio de nuances) ficou caricato. A direção foi a contento e contida. A reconstituição de época foi bem trabalhada pela direção de arte e figurinos.
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