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Mário
16 críticas
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4,5
Enviada em 17 de agosto de 2024
Quem diz que esse filme é datado não assistiu ao mesmo filme que eu assisti. Aterrorizante e tenso: é o que eu digo desse filme. Eu havia me esquecido do quão maravilhosa é a direção do Spielberg! Ele consegue enquadrar as cenas de tensão de uma forma a deixá-las mais tensas e marcantes; ademais, esse monstro da direção também faz tudo andar de forma natural: tudo ali parece vivo, tudo parece muito real. Cada personagem é humano, e cada ator interpreta muito bem cada personagem. A trilha sonora do John Williams não virou um clássico à toa: que trilha espetacular! A música tocando e aumentando cada vez que a ameaça se aproxima das vítimas cria uma aflição, uma agonia que eu só sentiria assistindo a esse filme novamente. Por fim, eu não senti a estória sendo arrastada ou mais lenta: ela anda da forma que precisa andar, e o andar dela é bom de assistir. Tubarão continua da mesma forma que sempre esteve: agoniante e temeroso. Agradeça ao mestre Spielberg por esse filme maravilhoso e ao John Williams por essa música que está eternizada na história do cinema e a qualquer coisa que remeta a um tubarão. Assista.
Já vi vários filmes de tubarão e mesmo os atuais, com muito mais tecnologia e melhores efeitos especiais nenhum se compara a perfeição deste filme e deste tubarão. Nem nos filmes atuais tem ataques tão reais quanto os desse filme. O melhor de todos!
“Tubarão” é um divisor de águas da indústria cinematográfica norte-americana e um dos responsáveis pela invenção do blockbuster. Spielberg já havia vindo de um filme espetacular que é “Encurralado”. No qual é possível ver toda sua criatividade sendo usada como poucos diretores da época.
A utilização de poucos recursos para surtir grandes efeitos. E “Tubarão” é a potencialização dessa ideia e a personificação do mal numa criação humana. Os atos primitivos de perseguição e fuga estão em ambos os filmes, a questão é a sobrevivência. Seja fugindo do caminhão em “Encurralado” ou caçando o animal monstruoso em “Tubarão”.
Spielberg deixa a cargo da imaginação dos telespectadores dimensionar o terror, por isso o alvo é sempre encoberto. É o fim da era hippie. O fim dos sonhos dos jovens norte-americanos. O mundo mostrava novamente ser o que sempre pareceu ser: um campo de guerra. “Tubarão” é a encarnação do perverso, as ações humanas que culminam na criação do mal.
A inteligência humana é então acionada para conter o perigo e impedir a matança. O uso correto da técnica para dar cabo da fera e o timing perfeito de Spielberg na direção. A missão do cauteloso chefe de polícia Martin Brody (Roy Schneider) e sua equipe: o obcecado caçador Quint (Robert Shaw) e o pragmático professor (Matt Hooper).
Desfazer a maldade dos homens parece ser o mote de Spielberg, do prefeito Larry (Murray Hamilton) que quer manter as praias abertas mesmo com os indícios de ataque. A questão de “Tubarão” é que não basta ser bom, é preciso também combater o mal. O combate exige o engajamento de um coletivo de pessoas, nem sempre moralmente iguais.
Muito bom. Gostei da forma como usaram os fatos científicos e deixaram uma visão mais clara do tubarão apenas num momento de tensão, quando o personagem estava preso na gaiola sob a água. Também foi possível notar certa crítica sobre como as pessoas se importam mais com o dinheiro do que com vidas.
A primeira grande produção de Steven Spielberg, Tubarão inicia com uma cena muito bem produzida demonstrando o perigo que esse predador pode causar,A obra acerta muito em trazer a história para a realidade ao mostrar uma cidade simples de veraneio com pessoas que vivem de forma tranquila e que recebe muitos turistas em seus feriados,e como sempre isso é algo lucrativo para a cidade e a forma como o jogo de poderes da política em relação aos acontecimentos é mostrado é muito bom,Tudo contribui para o andamento do filme e o suspense, até mesmo em momentos mais lentos da história serve para ir explicando tudo e aumentando o terror envolto dos acontecimentos e também deixar os personagens em maior sintonia com o espectador,Spielberg usa uma forma implícita no suspense ou seja em sua primeira hora o animal é pouco mostrado criando assim uma tensão maior durante o desenrolar da narrativa e colocando cada vez mais o espectador dentro dos acontecimentos ,Alguns personagens tem uma participação muito importante na história, seja para explicar termos mais técnicos ou termos mais práticos de tudo que está sendo apresentado enriquecendo ainda mais o roteiro,A obra tem algo muito característico sua trilha sonora excelente que sempre toca quando o tubarão pode atacar,Os diálogos são muito bons pois é algo objetivo de fácil compreensão,A genialidade de Spielberg aparece em muitas cenas de forma muito bem produzida e perto da segunda hora do filme vemos os momentos de maior suspense, com takes mais fechados no rosto dos personagens demonstrando toda a tensão e contribuindo para manter o ótimo ritmo,A imagem do tubarão em si é uma verdadeira obra prima uma aula de efeito prático algo muito bem feito e que causa uma impressão muito realistica ao ver o animal, a parte final é muito bem conduzida com personagens que foram essenciais para a obra que com mais de 45 anos de seu lançamento continua sendo o maior filme de um animal predador na história do cinema.
O suspense de Tubarão 1975 já foi muito trabalhado e revisado na mídia especializada de cinema e aqui trago apenas minha impressão sobre o filme. A qualidade das cenas e dos efeitos ficticios do Tubarão gigante branco são feitos com a qualidade de Steven Spielberg, nota 10. O melhor com certeza são as cenas de investida do Tubarão nas vitimas e os litros de sangue simulados na cena o que espanta qualquer um. O suspense para os padrões de hoje e mediano, sendo os sustos pela aparição do bichão a principal caracteristica do filme.
Filme chato, arrastado e super datado. Das duas horas de duração, você pode contar trinta minutos que de fato chamam a atenção. O público dos anos 70 era de fato pouco exigente para fazer dessa a maior bilheteria de todos os tempos.
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