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Gabriel H.
1 crítica
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1,0
Enviada em 11 de maio de 2024
Não liguem pra esses comentários bobocas acerca do filme. Ele é muito bom. Tatcher era poderosa, empodeirada e FE-MI-NIS-TA. AMO. Minha ídolo para sempre. #lutecomoumagarota
A caracterização de Meryl Streep consegue ser a melhor coisa do filme.Se você for com o intuito de saber um pouco mais sobre a trajetória de Margaret Thatcher,poderá sair frustado.
Margaret Roberts (Colman), a filha de um verdureiro cujo maior orgulho era se dizer formada em Oxford, torna-se a primeira mulher a fazer parte do parlamento britânico. A liderança dessa mulher de fibra, agora chamada Margaret Thatcher (Streep) faz com que se torne uma eloquente porta-voz para uma época de conservadorismo político e econômico, tornando-se a primeira mulher a se tornar primeira ministra na Inglaterra, em 1979, sendo que suas medidas de ajuste fiscal a transformaram em eminência parda para as classes trabalhadoras.
Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2020/10/filme-do-dia-dama-de-ferro-2011.html
Ter uma oportunidade de passar para o cinema uma das histórias mais extraordinárias e faze-lo mostrando na maior parte uma velha com traços de esquizofrenia. Este filme é um crime e acredito, não só para mim como para muitos senão todos! Agora que tenho idade assim como todos os humanos que sobreviveram e sobrevivem para chegar a ela irão me retratar a mim ou aos outros pela baba, pelas dores, pelas rugas? Uma infelicidade monstruosa este filme deformado, a única maneira é esquece-lo ao limbo e torcer que alguém qualificado faça um novo que condiga com a excepcional dirigente que foi a Margaret Tatcher!
"A Dama de Ferro" (The Iron Lady, 2011) é um filme biográfico sobre a ex-primeira ministra do Reino Unido, Margareth Thatcher, interpretado pela maravilhosa Meryl Streep. Interessante descobrir a história por trás do apelido pela qual ela ficou conhecida mundialmente, dado de forma pejorativa por um jornalista russo. Thatcher, que foi chefe estado de 1979 a 1990, era conhecida por seus posicionamentos firmes e inflexíveis. Não por ser uma mejera horrível, mas porque precisava se impor dentro do universo político, dominado majoritariamente por homens, onde era desmerecida, interrompida e subestimada. Ela foi incentivada pelo pai a estudar e buscar sua autonomia desde cedo. Ao casar, disse ao marido que se ele realmente a quisesse, não esperasse que ela fosse apenas uma mulher comum, cuja única função fosse ser bonita e dona de casa. Na real, Thatcher foi uma pioneira que desafiou o mundo com sua atitude, em meio a uma sociedade machista e de pouco protagonismo feminino. Mas ficou tachada de autoritária e vilã. O fato curioso do filme é que ela quase sempre vestia azul. Não sei se era sua cor favorita, ou apenas uma maneira de associar à cor ligada às preferências masculinas. A Dama de Ferro utiliza a narrativa de inserção, com flashbacks não sequenciais da personagem, por isso, não é bem um filme excitante de ver. Vale a pena pelo roteiro, pela temática e pela brilhante atuação da Meryl Streep! #dicadefilme
Retratar a história de Margaret Thatcher na política é magnifíco, mas esse filme poderia ser mais impactante caso abordasse a história dessa grande mulher de uma ótica diferente. Pois a retratar quando com delírios em sua vida senil, não foi uma boa pedida. Mostrar toda sua trajetória da perspectiva em primeira pessoa seria uma ótica melhor e mais impactante aos espectadores. De resto a abordagem dos pontos principais de sua governança foi bom. Destaque excepcional para a interpretação de Meryl Streep, que estava afinadissíma com a personagem.
Me agradou este filme e gostei muito. Não tinha como a Meryl Streep não levar mais este Oscar! Pena que não focou tanto no governo da Margareth Tchatcher, que foi o auge, uma pena. Governo este que foi capitalismo selvagem na veia, free market, ela e o Ronald Reagan… Os sindicalistas e comodistas ficam loucos no começo, mas depois de todo reboliço dá resultado, enfim, alguém tem que ter coragem de fazer a parte ruim da coisa, para os outros colherem os frutos no futuro.
Sinceramente, não assisti nenhum outro filme sobre Margaret Thatcher, mas acho que esse é razoável. A atuação de Meryl Streep é impecável e realmente impressionante. A atriz incorpora Margaret muito bem, e é até engraçada nas interações com o marido Dennis. Infelizmente, acho que o filme não mostrou muito dos feitos de Margaret e das polêmicas de sua política. Deixou um pouco a desejar nesse quesito. No mais, acho que o filme é razoável; acho que não o veria novamente.
Quem espera rever a história nesse filme vai se dar mal. O filme é interessante, bem feito e com uma interpretação fantástica de Meryl Streep, porém, diz muito pouco sobre a verdadeira Tatcher. O filme retrata um final triste, porém humano e normal para todos os mortais, e também para a dama imortal. A história é apenas um conjunto de flash back´s na mente senil da velha senhora. Não gostei que o filme fosse assim, o tema é excelente e cheio de oportunidades, porém o foco na doença final é muito triste. De qualquer maneira é uma grande homenagem a uma dirigente de verdade, que não se apega ao populismo, poe a responsabilidade acima até da sua popularidade. Estaríamos melhores se tivéssemos mais líderes como ela.
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