Média
4,6
10073 notas
Você assistiu Interestelar ?
2,0
Enviada em 10 de agosto de 2015
Nao gostei....a produção mto boa mas a historia eh louca e confusa
4,5
Enviada em 11 de julho de 2021
Não sei pq demorei tanto pra ver esse filme, já que eu adoro esse tema!
Bom, não esperava menos de Interestelar, com o diretor Nolan e esse elenco de peso.
É interessante como conseguem ligar a ficção cientifica com o componente humano e emocional.
O filme só carece de efeitos visuais, mas no que diz respeito ao enredo, roteiro, atuações, achei tudo ótimo.
A nossa percepção de tempo muda quando assistimos algo realmente interessante.
4,5
Enviada em 9 de maio de 2015
Um filme inteligente e complexo. Apesar disso, não é um filme difícil de se compreender, mas Interestelar gera mais perguntas do que respostas. A maestria na direção de Nolan não chega a ser uma novidade, vide A Origem. Matthew McConaughey atuou brilhantemente, principalmente quando tinha o foco da câmera. O show de efeitos especiais foi mágico. É o que dizer das imagens pentadimencionais no filme? Incrível. Anne Hathaway foi outra a brilhar no filme.
3,0
Enviada em 26 de novembro de 2014
Gostei. Não achei monótono o início, embora Melhore no fim, trazendo ação. O o filme foca mais nas personagens e suas emoções e relações. Não que isso seja ruim, eu gosto de histórias bem contadas. Ao ler a sinopse não me interessei. Não iria assistir. Contudo, ao ver o horário do cinema, só havia duas opções de filme. Resolvi ler as críticas do adoro cinema e, em razão delas, optei por este. Contudo, não vi todo esse êxtase que as pessoas relataram. Achei que a viagem do final, deu uma estragada no filme. Mas, pelo fim, saí da sala com gostinho de que valeu a pena. Ps: minha namorada não gostou muito, só achou que melhorou no final.
4,0
Enviada em 9 de novembro de 2014
Christopher Nolan é dono de uma filmografia invejável (e memorável), com obras inesquecíveis como Amnésia, Cavaleiro das Trevas, O Grande Truque e A Origem. Todos os filmes são racionais, cerebrais, com conceitos complexos; característica do diretor. Afinal, esse é o principal fator que difere Nolan de outros grandes diretores: ele pouco fala sobre assuntos como amor e família em suas obras, negligenciando o “coração”, ao contrário de Spielberg, por exemplo.
Spielberg, inclusive, deveria ser o diretor deste Interstellar, mas acabou não assumindo o longa. Nolan, então, usando toda sua influência, agarrou o projeto para si. O curioso é que, apesar de não estar envolvido no projeto, o filme tem muito de Spielberg, principalmente o primeiro ato, quando vemos cenas, e até a fotografia, que lembram E.T. e Contatos Imediatos de Terceiro Grau. Mas o que realmente lembra o diretor destes e tantos outros filmes é, quem diria, o amor, a família. Nolan envereda pela primeira vez em conceitos tão trabalhados pelo companheiro de profissão, e o resultado final dessa nova empreitada é memorável e, ao mesmo tempo, frustrante.
Logo no primeiro ato, aliás, vemos algo incomum em filmes de Nolan, pois o principal foco é a relação do personagem de McConaughey e de sua filha, sem falar na cena de caça ao drone. Podem parecer apenas coincidências, mas são apenas o início de um tema pertinente em todo o filme.
Ainda no primeiro ato, somos introduzidos à família de McConaughey e a situação atual da Terra. E aqui Nolan merece aplausos, pois não inventou nada exagerado, ele mostra que a Terra se encontra em tamanha decadência e degradação devido à superpopulação e à forma como ela esbanjava os recursos naturais, algo sutil, mas que nos faz pensar e temer pelo nosso próprio futuro. Estes problemas levam o personagem a uma viagem interstelar, através de um buraco-de-minhoca, para procurar algum outro planeta habitável para essa população. Nesse momento, Nolan mais uma vez enfatiza a relação familiar mostrando o impacto que a filha teve com a partida do pai.
A partir daí, Nolan parece levar a ciência ainda mais a sério, explicando cada conceito para não deixar nada vazio, e o filme decola, pois o segundo ato é grandioso e intenso. Os atores, assim como a direção de Nolan e a excelente trilha de Hans Zimmer, são magníficos ao mostrar o peso de cada escolha, as consequências de cada erro e tudo que está em jogo, mesclando perfeitamente tudo que fazia até ali o filme ser uma experiência fantástica.
Porém, no terceiro ato, Nolan assume de vez o lado “coração” de sua obra, e, ao mostrar certa imaturidade no conceito, acaba diminuindo muito o crédito do longa que vinha caminhando bem até o momento. Usado constantemente no filme, o termo amor era justificado para gerar questionamentos morais e impactantes cenas dramáticas. No entanto, neste terceiro ato, o “amor” surge como uma solução preguiçosa para o que vinha sendo construído até ali, prejudicando o longa.

Ao fim, a sensação é de que Interstellar é uma experiência marcante e decepcionante ao mesmo tempo e, infelizmente, a respeito das comparações, Interstellar não consegue ser tão intenso quanto Gravidade nem tão contemplativo quanto 2001.
5,0
Enviada em 15 de novembro de 2014
Acabamos de sair do filme Interestelar. Eu só conseguia entender algumas coisas qdo meu marido explicava. Curvatura Espaço x Tempo, Buraco de Minhoca, Buraco Negro, universos paralelos, Física quântica, Relatividade... 2h40 de filme. Pra quem gosta do tema, é interessante demais. Digno de Oscar em várias modalidades.
4,0
Enviada em 7 de junho de 2015
Um filme bem legal, mas que muita gente pode achar complicado de entender. O Nolan sabe fazer esse tipo de filme, não mais gostei do Matthew e da Jessica e suas boas atuações.
4,0
Enviada em 15 de novembro de 2014
O filme Interestelar conta a história de Cooper, um ainda jovem engenheiro e piloto da NASA, desviado de função, cuja atual missão de vida é a produção de alimentos para os sobreviventes do planeta Terra. Essa tarefa lhe exige que despreze o amplo conhecimento que possui, para se dedicar exclusivamente à prioridade do momento, que é a de garantir a sobrevivência das vítimas de catástrofes sofridas pelo planeta, num futuro próximo, onde o nosso lar já não lembra mais a Terra que conhecemos hoje. Vive com o sogro e os filhos na fazenda da família. Apesar da rotina árdua de um fazendeiro, Cooper não esconde sua paixão pelos assuntos mecânicos e faz disso seu hobby. Contudo, paira no ar a constante ameaça de um eminente extermínio da raça humana, devido às difíceis condições de sobrevivência. Situações acontecem até que Cooper é envolvido em uma missão secreta e decisiva para o futuro da humanidade. Convidado a comandar uma expedição interdimensional demasiadamente arriscada e incerta quanto ao êxito, sente-se bastante fascinado pela oferta, mas muito mais relutante quanto à escolha entre a honrosa tarefa de comandante interestelar, salvador da humanidade, e a de um zeloso pai. Paralelo a esta situação ocorrem certos fenômenos, digamos que, paranormais, acontecendo com a filha, Murphy. Na verdade, dos filhos, a menina é que demonstra mais afinidade com o pai. Mais tarde tudo irá se encaixar como uma luva na história de todos. Quando embarca no desafio, Cooper deixa para trás a incerteza da volta e usa como a mais forte e verdadeira motivação a garantia da sobrevivência de sua família, como qualquer pai que se preze.

Adentrando direto no enredo do filme, sugiro que não esperem encontrar uma típica história de ficção científica, com cenas de ação e situações futuristas impressionantes, apesar das belas imagens e alguns efeitos especiais diferentes dos já exibidos até hoje. Pelo contrário, muitos espectadores até podem considerar o filme um pouco monótono mas o motivo é compreensível: o roteiro é bastante instrutivo. Pude perceber que em Interestelar a sétima arte está abrindo um novo espaço para que nos habituemos a “crescer” enquanto nos divertimos, ou seja, oferece-nos a oportunidade de aprendermos um pouco sobre determinado assunto, no caso, a tão atual Física Quântica. Pelo menos foi a proposta que percebi. É o tipo de filme em que atenção e concentração são muito exigidas para o bom entendimento do roteiro. Durante sua desenvoltura, existem várias explicações e definições para o bom entendimento e acompanhamento do filme. Mas podem ter certeza de que, no final, tudo é proveitoso, o aprendizado é válido e a surpresa preparada para esse final nos deixa intrigados ao ponto de nos questionarmos sobre o quanto já sabemos a respeito do tempo/espaço em que vivemos e nos remete às velhas perguntas, tão antigas quanto o homem: quem sou eu? De onde vim? Para onde vou? O que estou fazendo aqui? O que vejo é real? E, por fim: afinal, tempo e espaço realmente existem?
5,0
Enviada em 10 de novembro de 2014
Falar o que deste filme, poderia falar sobre física quântica, buraco minhoca, a relatividade do tempo, o visual sensacional dos planetas visitados, mas não precisa falar de nada disto, simplesmente o melhor filme do ano: para pensar, refletir, chorar, se apaixonar e ficar alegre. Não sei o que o futuro nos reserva, mas que venham mais filmes do Nolan. Nota 10.
anônimo
Um visitante
4,5
Enviada em 4 de dezembro de 2018
Filme incrível. Há tempos sou fã do Nolan. O mérito maior neta obra para mim é que ele explora ma linguagem da complexa da física quantica, mas de um jeito que pessoas que não são tão adeptas do universo geek podem compreender e gostar. Ao mesmo tempo, transmite a mensagem de um jeito poético e levemente romantizado. Para mim um dos melhores deste estilo sci-fi do últimos tempos!
Quer ver mais críticas?