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Adriano Côrtes Santos
733 seguidores
875 críticas
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4,0
Enviada em 15 de dezembro de 2024
No raro e ousado terreno da ficção científica brasileira, Afonso Poyart entrega em Biônicos uma produção tecnicamente impressionante. Ambientado em 2035, o filme constrói uma sociedade distópica onde próteses biomecânicas transformam atletas amputados em supercompetidores, gerando tensões com atletas "naturais" que jamais conseguem igualar sua performance.
A trama acompanha as irmãs Maria (Jessica Cores) e Gabi (Gabz), marcadas por rivalidades pessoais e atléticas que as conduzem a escolhas complexas em meio a uma guerra de valores sobre o que significa ser humano e competitivo. O filme também conta com um elenco de peso, incluindo Bruno Gagliasso, Cristian Malheiros, Danton Mello, Kléber Toledo, Miguel Falabella e um Paulo Vilhena irreconhecível.
Destaque absoluto para os efeitos visuais, que rivalizam com grandes produções internacionais, especialmente no prólogo estrelado por Kléber Toledo. Embora a narrativa remeta a clássicos como RoboCop e Gigantes de Aço, falta à história a mesma profundidade dramática de suas inspirações. Ainda assim, Biônicos impressiona pela excelência técnica e deixa no ar uma clara promessa de continuação.
O filme é uma grata surpresa do cinema nacional, com uma trama original e cativante, que conta com boas atuações, boa construção de figurinos e maquiagem e efeitos visuais muito bem elaborados.
daqueles filmes que nasce com a promessa de ser uma revolução estética, uma joia underground que vai mergulhar a gente em uma São Paulo distópica cheia de neons e realidades aumentadas.
O filme se perde em vários aspectos. De imediato penso: Caramba, esse dinheiro podia ser melhor investido! O enredo tenta trazer vários conceitos e estéticas, contudo, no final (e também no meio) não diz nada. Assisti-lo gera um misto de angustia e desprazer, e curiosidade otimista de uma ponto de melhora na cena seguinte. Mas sim, isso não acontece e o filme finaliza como começou... querendo falar sobre um monte de coisa, mas dizendo absolutamente nada.
O tema central é muito relevante. A dinâmica das personagens é bem plana, porém os efeitos especiais e a lição do enredo são bem construídos. E o melhor... é brasileiro!
O que me deixa mais triste nesse filme é que ele tinha tudo para dar muito certo mas ainda sim se esforçaram para que ele saísse ruim! O tema de atletas biônicos tirando o lugar de atletas normais é super interessante, uma São Paulo sci-fi é super interessante (apesar de no filme se resumir ao centro com telão de led), mas tudo se perde querendo trazer uma historia completamente desnecessária de roubo que fica totalmente perdida no meio do filme e ainda estraga os pequenos potenciais do enredo.
O filme trás algo de inovador para o cinema nacional em seu gênero de ficção científica com estética cyberpunk futurista (em 2035). O primeiro ato do filme é algo muito interessante, pois gera uma boa expectativa, por entender que a trama vai focar no mundo do crime, no mercado paralelo de próteses etc. Mas o roteiro começa a derrapar e se perder no momento que começa a inserir diversos bloco dramáticos desnecessários, como a competição de salta a distância, drama familiar, gangue, relacionamento amoroso entre o líder da gangue com uma das protagonistas etc. O diretor do filme procura se virar nos 30 tentando encurtar tais blocos desnecessários, mas colocando desfechos horríveis (como a cena de ação no terceiro ato do filme e da fuga de uma das protagonistas). O fim do filme volta ao seu principio quando começamos a ver o cineasta apostando que os protagonistas estarão ligados ao mundo do crime. É um filme interessante para o cenário nacional por seus efeitos, mas o roteiro é péssimo. Filme mediano
Muito bom o filme, efeitos fantástico. Mostra uma São Paulo antiga. Disputa entre irmãos. Muito bom e mais é um filme brasileiro. Só não leva considerações de críticas de pessoas que mistura política com arte. Essa turma é doente sem cérebro, fanatismo idiot@.
O filme começa com uma boa proposta, mas parece que joga tudo fora, para focar em cenas de ação que parece que fazem parte de um filme de comédia. apesar das cenas de ação serem ruins, os efeitos especiais aqui são de certa forma bons. É interessante ver o cinema brasileiro produzindo filmes cgi. Não foi dessa vez que criaram um clássico de ação mas valeu a tentativa
os efeitos visuais apresentados no filme, simplesmente perfeito a ideia de uma São Paulo futurista não é tão distante e é verdadeira e próxima. A atuação da atriz Jéssica Córes (Maria) é realizada com muito sentimento em cada cena, ela realmente representou e envolveu a personagem em tds as ações apresentadas durante o filme. O visual e a maquiagem dos personagens é a representação perfeita de um futuro. Mas a história acaba se perdendo ao longo do tempo, deixando alguns "furos" na sinopse, faz com q vc saia se perguntando "foi isso mesmo?", falta o aprofundamento da história entre as irmãs, um pai ambicioso q enxergava as filhas como moeda, um irmão renegado pelos pais q faz ser a ovelha negra da família, um criminoso atraente porém imprevisível e um policial q não fez absolutamente nada, apenas completar elenco, mostrando como realmente é a justiça brasileira.
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